21 janeiro 2008

QUE VEXAME, JORGINHO...


Que vexame, jorginho... Eu avisei...
Não deixa cruzar sobre nossa área que nossos jogadores não sabem exatamente para qual lado cabecear...
Já não bastavam os zagueiros que faziam gols contra, agora os atacantes também...
E ainda dizem que deus é fiel...
Cadê os “miraculos”?
Ontem, 20 de janeiro completaram-se vinte e cinco anos que o único jogador que, realmente, fazia milagres em campo morreu...
O que jogava certo pelas pernas tortas...
O Mané dos Joões...
Só perdeu uma partida vestindo a camisa do braziu... Para a Hungria na Copa de 1966... Seu último jogo com a amarelinha...
Estava em final de carreira, vítima de lesões provocadas pelos maus adversários que privaram antecipadamente a torcida de seus dribles desequilibradores...
Depois o alcoolismo foi derrotando a Alegria do Povo...
Jogou dez partidas com o Manto Sagrado em 1966...
Na estréia, a triste sina... Três a zero para os padeiros cruzmaltinos de São Januário...
Não tem mosquito... Jorginho quase sempre “amarela” com outros santos...
E o braziu vai continuar com a febre amarela até quando?
Eita, desgoverninho omisso...
Ninguém assume nada...
Gastam mais de R$ 1.000.000,00 (um milhão mesmo) por dia em viagens e toda culpa de nossa fracassada saude pública será da CPMF...
O desgoverno do braziu não tem pé nem cabeça, é sem teto no campo e no céu e não tem porão funcionando na saude...
Aliás, precisamos mexer nos porões do poder...
Limpar as poças podres cheias de mosquitos e outros insetos...
Está pior que no tempo do “pai dos pobres” original...
Só a cópia mal feita não vê, ou “nunca sabe”, parodiando os senadores e militantes da estrela vermelha quando tentavam ridicularizar o atual alcaide paulistano...
Aquele pelo menos, fez o que nunca um presidente fez neste país...
Suicidou-se...
Já o companheiro, cooperado da BANCOOP e ícone da estrela vermelha, faz pelo “braziu varaemnós” tanto quanto fizeram um monte de políticos...
Nada ou pior...
Deu prá ti!!!
Melhor parar, porque jorginho azedou meu humor e a Alegria do Povo há muito se foi...
E você não tem culpa alguma...

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