09 fevereiro 2011

VIDEO GAME, A ULTIMA ESPERANÇA

Estou cansado de recomendações sobre os maleficios do uso indiscriminado do computador. Puras sandices de pessoas descompromissadas da realidade que ataca boa parcela da população brazileira.
Como não jogar?
É antes de um lenitivo, um elemento de distração para as penurias do dia a dia, uma forma de esperança, de que tudo pode mudar, ao menos no campo virtual.
E quem sabe tornar-se um dia realidade.
Onde encontrar no mundo real tantas coisas e pessoas belas, fotochapadas? Onde conseguir chegar perto da aquela machina com 1000 cavalos, cercado de top models?
Como correr mais que um piloto de formula Um, senão num video game?
No caso em questão, somente no video game, continuaremos a ter esperança de ganhar a Libertadores.
Chuif... chuif... chuif...