15 setembro 2012

ESPETÁCULOS QUE NÃO SE DEVE PERDER


Para quem gosta de boa arte, até meados de outubro estarão em cartaz quatro espetáculos que devem ser assistidos.

Quatro formatos diferentes de montagem, todas de excelente qualidade.

NEW YORK, NEW YORK - O famoso musical que dispensa maiores comentários está no Teatro Sérgio Cardoso - R. Rui Barbosa, 153 -  Tel: 3288-0136. De quinta a domingo.

TEATRO CEGO - O GRANDE VIUVO - Em cartaz no Crisantempo - Rua Fidalga, 521 (V Madalena) - tel: 3819-2287. Aos sábados e domingos. A peça é um conto de Nélson Rodrigues. O diferencial é ser apresentada totalmente no escuro, como se todos na platéia fossem deficientes visuais -  três dos artistas são deficientes.  Envolve-se a platéia nas sensações dos outros quatro sentidos. Merece ser experimentada.

LUIS ANTONIO-GABRIELA, dirigido por Nelson Baskerville, está no João Caetano - R. Borges Lagoa, 650 (Metrô Santa Cruz) - tel: 5573-3774. Conta a historia do homossexual L.Antonio que desafia as regras sociais da decada de 60. Interessantissima montagem. De sexta a domingo.

A BOLA DA VEZ: PLINIO MARCOS - Em cartaz no Maria Della Costa - R.Paim, 72 - Tel: 3256-9115. Bela homenagem ao escritor maldito censurado nos anos de ditadura. Quintas e sextas às 21h.

NÃO PERCAM, NÃO PERCAM, NÃO PERCAM... 
Peraí ...
SÃO QUATRO NÃO PERCAM...


14 setembro 2012

ACORDO COM BANCOOP - A pior solução



Uma assembléia com oitenta pessoas favoráveis a um acordo com a BANCOOP.
Maioria estrondosa.
E daí?
Podem passar por cima da lei?
Podem exercer o direito de outras pessoas?
Podem representar quem não está na ação civil?
A “comissão” é apta a comercializar imóveis?
Ora, ora...
Balelas!
As espertas retiradas da BANCOOP das ações servem para duas coisas:
1 – Livrar a cara dos investigados por estelionato.
2 - Criar cizânia entre os cooperados.
A BANCOOP derrotada sai de cena cambaleante, deixando suas vítimas se digladiando. Vai para a platéia divertir-se com as batalhas internas para resolver o golpe que ela causou.
Frases soltas à parte, a situação é prato cheio.
Vamos às batalhas judiciais, com a multiplicação de ações individuais. Pelo menos 50 pessoas defenderão seu interesse de não pagar nada. Trinta já estão certas disso.
Quem pagará a parte deles já dissemos. Os “acordantes” que não querem acordar para a realidade do acordo inócuo e confessarem sua dívida a nova incorporadora.
O prejuízo será de quem assinar o acordo.
Se havia a propalada “demora” da execução, agora teremos essa demora multiplicada.  
Atentem que a entrega judicial do empreendimento está por um fio.
Ainda é tempo!
E quem avisa...