TERREMOTOS E APAGÕES

Terremoto de 5.4 pontos na escala Richter abalou St.Paul.
Francamente, não percebi nada, mas preparei os ouvidos:
”Nunca neste país tivemos terremotos de tal magnitude”.
Temos todos os dias.
Corrupção, mensalão, cartões, et coetera.
Em países sérios esses terremotos derrubariam governos.
Mas já é um bom começo para entrarmos no primeiro mundo ou competirmos com a Chaina que teve um terremoto de 7.8 pontos.
Em meu isolado, mas tenaz, boicote ao cartel chinês de produtos vagabundos, quase fiquei feliz ao escutar que o material empregado na construção de prédios na região afetada pelo terremoto era de má qualidade.
No braziu já tivemos a areia do Sérgio Naya.
A continuar terremotos por aqui, teremos muito que evoluir na construção civil ou metade dos prédios de São Paulo vai para o chão.
Até os esqueletos da BANCOOP.
Pelo sim pelo não, continuarei em casa térrea...
Fico livre de minha casa cair, mas não terei escapatória...
O prédio ao lado pode cair em cima...
Lamentei as mortes, mas até o governo chainês reconhece a péssima qualidade de seus produtos.
Só por curiosidade para quem não sabe: Os chaineses ricos compram sapatos brasileiros, alemães. Não calçam aqueles tênis tortos que mandam para cá.
Para quem achava que o maior perigo era um apagão com o risco do governo do Paraguai nos ameaçar e parar de vender energia elétrica, um alerta.
Energia elétrica não dá para acumular, mas não seria de se estranhar uma manchete:
“Paraguai contrabandeia energia elétrica!!!”
“Tranquilo” (sem trema)
Só passar na Av.Mars 25th. e comprar de algum ambulante irregular, sem nota fiscal.
Dá até para escolher.
Quer um "bocadito" de qual voltagem? 110, 127 ou 220 volts?
Terão de vender barato pela pressão que será feita pelos contrabandistas de lâmpadas de natal...
Entretanto, o maior risco de apagão elétrico no braziu também é maide in Chaina.
Desafio encontrarem lâmpada fluorescentes que não venham de lá.
Se resolverem parar de produzi-las, o “braziu varemnós” ficará literalmente às escuras.
Não sei por que me preocupar.
Dentro do obscurantismo do atual governo “imperialista” da estrelinha vermelha, com certeza aparecerá algum iluminado com uma brilhante solução.
Como era mesmo aquela frase dos adesivos da época dos militares da ditadura, que os esquerdistas da época e candidatos a ditadores de hoje emendaram?
“Braziu, ame-o ou deixe-o... O último que sair apague a luz...”
Acho que economizaremos a segunda parte.