30 março 2010

BANCOOP – ENTENDENDO O VACCARI

João Vaccari compareceu na Comissão do Senado.
Gente fina é outra coisa!
O Senado é Senado!
Com vocês eu falo!
Isto é, eu não tenho nada a ver com isso...
Para com isso, companheiro!
Essa fala é minha!
Não fui eu quem disse isso.
Isto é, se disserem que eu disse, eu não disse.
Não lembro se esse telefone era o meu.
Não sei quem estava do outro lado da linha e respeite minha privacidade...
Se eu faço acareação com o Malheiros?
Por que não?
O vivo...
O vivo, não! O falecido... Vivo aqui só eu...
Mas, presidente a conversa é sobre esqueletos.
De prédios, cara! De prédios.
Que prédios?
O promotor ficou de construir, não foi?
Epa!... Que promotor?... Quem ia construir meu prédio não era a OAS?
Psiu! Fica quieto, chefe... Isso é confidencial...
Não vem ao CASO.
Quero meu triplex com um Mirante...
Assim não dá... Tem que pagar aporte...
Vai com calma, Joãozinho... Está confundindo os Ignácios... Eu sou o Luiz, não sou o Loyola....
Vade retro... Luiz... É o Malheiros?!?!
Socorro! Advogado que rima comigo, responde para eles...
Oh! Cunhado! O senhor sabe que toda essa confusão da cooperativa é devido a infiltração de pessoas que querem confundir...
Que Cooperativa? Estou falando da renda mínima... Vocês estão querendo me confundir?
Bom! Pessoal! Chega!
Fica o dito e o redito por não dito
É difícil dizer que foi bonito
É inútil cantar o que perdi...
Peraí!
Pela ordem! Essa é a letra da música do Chico, “Pois é!”.
Pois é! É o que eu ia dizer, mas se eu disser estou morto...
Maneira de dizer...
Olha lá! Não quero acarear com o Malheiros...

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