Huguinho, Adolphito e Luizinho - A Tríade de ditadores.
A última pérola de Luizinho foi: “Oposição é uma doença sem cura!”
Tem conhecimento de causa e boa dose de razão.
Esteve na oposição durante décadas e não sarou.
Talvez seja necessário muito mais que psicoterapia.
Mas quem serão os ídolos de Luizinho?
Arriscaria na bolsa de Apostas de Londres dois nomes:
Adolphito e Huguinho.
Os caminhos ao poder foram parecidos.
Muito diferente do assemelhado Fidel, que pegou em armas efetivamente na sua luta.
Os três foram péssimos alunos na escola, embora um deles chegasse a escrever um livro.
Todos foram derrotados em várias eleições.
Aproveitaram-se da credulidade, da pobreza, do desespero da população que acreditou em Messias para assumirem o governo.
Aparentemente de modo democrático.
Adolphinho e Huguinho, pouco a pouco, cercearam a informação pela imprensa livre, se esquivaram de seus fracassos apontando para poloneses, judeus, colombianos, americanos como os culpados.
O terceiro tem por vício colocar a culpa na “zelite”, nos olhos azuis, no sul maravilha.
Repetiram incansavelmente mentiras.
Incentivaram a cisão e a discórdia entre a população.
Um obstinado pela raça pura, outro pelo socialismo bolivariano fundamentaram seus “ideais”.
Luizinho direciona-se pelos “sem alguma coisa”, dos “sem nada” aos “sem ética”, sempre presente no país da Síndrome do cachorro vira latas.
Pragmaticamente, “sem rumo”, ou quase isso.
Ficaria feliz se a “oposição sem cura” que tomou o poder fosse apenas uma simples labirintite daquelas que perdemos o rumo, como uma noite movida a álcool em excesso.
O país conseguiria passar a ressaca, medicar-se e equilibrar-se.
Mas a lama que extravasa os porões do governo parece ter apodrecido a nação e talvez o povo, que nem estranha mais o odor.
A doença do ícone da velha oposição é grave.
Muito grave.
A ditadura.
A humanidade safou-se de Adolphinho, que parecia a pior doença.
Aguda, matou muitos, rapidamente, mas sucumbiu ao antibiótico arrasador.
Huguinho é um mal crônico, metástico, corroendo a América espanhola.
O braziu está doente. Parece uma pequena ferida, mas esconde um carcinoma...
O tratamento tem que ser radical.
Ou teremos na história do braziu o quinto ditador.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário