10 fevereiro 2008
FAZENDO COMPRAS
Qual será o melhor horário para ir ao supermercado?...
Sempre cheios, com intermináveis filas nos caixas e demais setores, onde dependemos do atendimento humano...
Há o congestionamento de carros nos estacionamentos, de carrinhos nos corredores...
E há o congestionamento de idosos jogando conversa fora, entre as gôndolas...
Isso tudo quando, no caixa que deveria ser rápido, o cartão do cliente da frente não trava na maquineta e ele não tem cheques nem dinheiro para pagar aquelas duas latinhas de cerveja e cinco salsichas...
Sem falar no vale-refeição que está sem saldo e o consumidor fica se lamentando, porque não creditaram ainda...
A melhor definição de supermercado que encontrei é:”local onde você faz as compras rapidamente e demora uma eternidade para pagar”...
E os carrinhos, então?
Defino-os em categorias políticas, de acordo com a situação caótica das rodinhas:
Carrinho comunista: “Só anda para a esquerda...”
Carrinho peefeele: ”Só anda para a direita...”
Carrinho peemedebe: “Vira para qualquer lado...”
Carrinho petista: “Vai sempre para o lado errado...”
Carrinho tucano: “Não sabe para que lado ir....”
Carrinho democrata: “Cada roda vira para um lado”
Carrinho em bom estado:”Alguém pegou antes...”
E quando você consegue pegar um carrinho que ande para o lado que você quer, sempre tem um espertinho que tenta furtá-lo...
Outra situação adorável que costumo encontrar são as crianças...
Os supermercados deveriam ter um espaço apropriado para as crianças...
Por exemplo, um chiqueirinho no estacionamento...
Bem longe da parte principal...
O pior...
Há mercados que disponibilizam carrinhos pequenos para as crianças baterem nas nossas canelas...
Deveria ainda haver rodízio de comparecimento ao supermercado...
Algo assim como:
Portadores de RG com final 1 e 2, só as segundas feiras, 3 e 4 só as terças, e assim sucessivamente...
Aos sábados, proibida a entrada de maiores de 60 anos...
Aos domingos eu não vou mesmo...
Idosos só até meio dia...
Crianças das 15:00 às 15:01 (isso mesmo, um minuto)...
Seria obrigatório que todos os caixas estivessem com pessoas trabalhando...
Existem essas pessoas... Há milhares de trabalhadores procurando um emprego...
E basta dar um único grito, tipo assim: Não gente para atender nesta ......”
Aparecem vários...
Este problema nem Jorginho resolve...
Mesmo porque hoje ele, Ditinho, Dudu e os patuás têm dura missão naquela cidade em que é tudo grande...
Tão grande quanto a fila que estou enfrenando...
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