04 fevereiro 2008
BANCOOP NÃO COLOCA BLOCO EM LUGAR ALGUM
È carnaval, mas hoje eu não quero botar o bloco na rua...
Queria que a BANCOOP colocasse blocos no esqueleto do prédio que eu comprei...
Ainda vamos tirar esqueletos dos armários da cooperativa...
Eles responderão onde está o dinheiro...
O gato comeu... O gato sumiu...
Precisamos pegar os gatos...
Será que os gatos andaram comendo tapioca, alugando carros e comprando perfumes com o cartão “cooperativo”?...
Unindo o inútil ao desagradável...
Saiu no Estadão quanto ganham os conselheiros das estatais...
Furnas, Itaipu... Lembra alguma coisa?
Pronto... Estraguei seu final de carnaval...
A BANCOOP vai estragar seu ano inteiro, que começa quinta feira...
Não vai sobrar pedra sobre pedra...
Não restarão cinzas...
Cinza me lembra cremação...
Olha os culpados aparecendo de novo...
Não acredito nessas coisas, mas os diretores deveriam arder no fogo do inferno...
No próximo carnaval, sim... Eu quero botar esse bloco na rua...
Não era bem na rua, mas na quarta feira de cinzas de 2009, acaba o mandato desta diretoria e a BANCOOP amanhecerá sem diretoria legal...
Prestemos atenção...
Vamos iniciar a contagem regressiva...
Faltam 385 dias...
Vamos botar blocos em nossos imóveis...
Quem sobreviver, se sobreviver, verá...
Perguntar não ofende, nem é dano moral, mas será que os R$ 55.000,00 que o segurança da filha do Luis Ignácio usou no cartão corporativo foi para abater algum aporte?...
Com o perdão do Sérgio Sampaio:
“Eu quero é botar um bloco no prédio, morar onde eu já paguei...”
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