30 março 2010

BANCOOP – ENTENDENDO O VACCARI

João Vaccari compareceu na Comissão do Senado.
Gente fina é outra coisa!
O Senado é Senado!
Com vocês eu falo!
Isto é, eu não tenho nada a ver com isso...
Para com isso, companheiro!
Essa fala é minha!
Não fui eu quem disse isso.
Isto é, se disserem que eu disse, eu não disse.
Não lembro se esse telefone era o meu.
Não sei quem estava do outro lado da linha e respeite minha privacidade...
Se eu faço acareação com o Malheiros?
Por que não?
O vivo...
O vivo, não! O falecido... Vivo aqui só eu...
Mas, presidente a conversa é sobre esqueletos.
De prédios, cara! De prédios.
Que prédios?
O promotor ficou de construir, não foi?
Epa!... Que promotor?... Quem ia construir meu prédio não era a OAS?
Psiu! Fica quieto, chefe... Isso é confidencial...
Não vem ao CASO.
Quero meu triplex com um Mirante...
Assim não dá... Tem que pagar aporte...
Vai com calma, Joãozinho... Está confundindo os Ignácios... Eu sou o Luiz, não sou o Loyola....
Vade retro... Luiz... É o Malheiros?!?!
Socorro! Advogado que rima comigo, responde para eles...
Oh! Cunhado! O senhor sabe que toda essa confusão da cooperativa é devido a infiltração de pessoas que querem confundir...
Que Cooperativa? Estou falando da renda mínima... Vocês estão querendo me confundir?
Bom! Pessoal! Chega!
Fica o dito e o redito por não dito
É difícil dizer que foi bonito
É inútil cantar o que perdi...
Peraí!
Pela ordem! Essa é a letra da música do Chico, “Pois é!”.
Pois é! É o que eu ia dizer, mas se eu disser estou morto...
Maneira de dizer...
Olha lá! Não quero acarear com o Malheiros...

28 março 2010

MASSACRAMOS OS FREGUESES BAMBIS

Jorginho, hoje você foi demais!
Quase infartei, mas sobrevivi...
Isso é o Manto...
Bola na trave... Tinha que valer dois.
Juiz expulsando adversário...
Goleiro levando frango...
O nosso levou dois...
Gol contra aos 47 do segundo tempo, num chute do reserva que entrou no lugar do Fofucho...
Assim, sim dá gosto...
O que você está dizendo?
Jorginho, não foi você?
Foi o Ditinho?!?!?!?
Você não foi ao Pacaembu por causa da chuva?
Tudo bem que roubaram o manto da capela, mas e a...
Epa! Epa! Epa!
Não é gripe suína, hein, mano!!!!
Gracinha!
Ficou bebericando com aquele velhote do Paulinho...
O tira gosto era asinha de frango, claro... Teve um monte...
Mas acho que não vai ter jeito de classificar não...
Ditinho não consegue fazer tanto milagre...
Nem com patuá..
A burrinha precisa perder, os bambis empatarem, prudente que era barueri também...
Bom! Prá você nada é impossível...
Ou será melhor você nem ir ao jogo?

27 março 2010

NÃO É COMIGO

O Zé viu na TV que ocorreu um crime lá na periferia...
Gritou para a Zinha: Você viu?
Que absurdo! Muda de canal...
Mas vai passar o futebol...
Agora é hora da novela... Muda de canal!
Só se trouxer uma cerveja...
Zé, você viu? Ouvi no rádio que fizeram um arrastão num prédio.
Onde?
Não estava prestando atenção, mas parece que foi num bairro de gente chique.
Também pudera! Morando num prédio daqueles.
Não tem perigo não, Zé?
Que é isso, Zinha? A gente é remediado. Vão roubar o que aqui?
Quer um aperitivo?
Isso é imoral, Zinha!
O que, Zé?
O deputado roubou dinheiro e não vai preso.
Onde foi?
Lá em Brasília...
Mas não era no Maranhão?
No Maranhão foi no ano passado.
Ah! Bom...
Assim não dá!
Calma, Zé! Hoje é domingo... Não se estressa que hoje tem Flamengo e Corinthians...
Tem razão! Vou tirar uma soneca, mas me chama às quatro...
Zé! Soube que o filho do Chico está envolvido com drogas?
Verdade?
É!
Más companhias, Zinha! Não souberam torcer o pepino de pequeno...
Tem razão!
Zinha! É verdade que escutei na padaria. Assaltaram o mercadinho?
Parece que sim... No cabeleireiro contaram que roubaram o carro de uma cliente.
Puxa! Precisamos fazer alguma coisa...
Agora, não! Eu já pedi a pizza!

QUEM ME RESPONDE ESTAS?

Envieei a todos orgãos de imprensa e não publicaram, nem responderam:

1 - Se o TSE continuar multando Lula, como ele pagará a BANCOOP?

2 - Será que os U$ 13 milhões de dólares achados na suiça não serão os que sumiram da BANCOOP?

3 - Se eu soubesse que quem lutava contra ditadura apenas queria ser ditador, não teria perdido tanto tempo...

25 março 2010

BANCOOP – VILA CLEMENTINO: NÃO FAREI ESSE ACORDO

Agora que se abriram preços, reforça-se minha decisão em prosseguir na luta contra a Arapuca.
Não desfiarei motivos como erros nas contas individuais, facilmente identificáveis num breve comparativo de situações assemelhadas, a absoluta falta de confiabilidade de uma das partes do tripé, pagar aportes que não me pertencem, assumindo ônus por decisões individualizadas de quem pagou errado.
Mas, principalmente, não farei acordo nos valores propostos porque não terei como honrá-lo.
Diferentemente da Cooperativa de Fachada, honro meus compromissos.
Minha situação deve ser semelhante, e em dobro, a muitos cooperados que estão na faixa de 55 anos, aposentados pelo INSS ou então pessoas com renda até R$ 2.500,00.
O máximo de financiamento que obterei será em 25 anos, que por si só já é um absurdo, e com valores por volta de R$ 700,00 por mês, ou seja, 28% da renda citada, já maior que minha achatada aposentadoria.
Então, abrem-se três possibilidades:
a) Desistir pura e simplesmente – um prejuízo que nem considero.
b) Vender os imóveis que comprei com muito suor para meus filhos.
c) Lutar contra a situação.
Umas gotas de sangue mineiro devem correr em minhas veias ítalo-lusitanas.
Dava um boi para não entrar nessa briga, agora é uma boiada para sair.
O valor da minha boiada é R$ 108.000,00 (valores de outubro de 2009).
Como dinheiro está sobrando para muita gente, alguém se habilita a me pagar o valor?
Facilito em doze parcelas reajustáveis pelo CUB.
Pensem bem. Talvez compense...

CORINTHIANS RECUPERA PONTOS E SEGUE NA LUTA

MANTO RECUPERA PONTOS E SEGUE NA LUTA

Jorginho! Recuperamos os pontos, mano!
Sabe as duas últimas derrotas. Contra o Prudente que era Barueri e o Galo do Japi.
O juiz errou a contagem...
Ligando uma coisa a outra.
Jorginho! Você já tinha nascido na década de 70?
Lembra daquele “Gool Keeper” – essa foi legal! – do Remo, lá de Belém, onde nasceu Yeshua, como diria o Claudiomiro?
Chamava Dico...
Ele tinha um metro e setenta.
Fechava o gol no Baenão - campo do Remo - e levava um monte de gols pelo alto no Mangueirão.
Descobriram que o gol do Baenão tinha 10 cm. a menos na altura.
Acho que esse é o problema do Manto atualmente.
Não quero dizer que a altura da trave dos demais estádios está errada.
Deve ser a do campo de treino que está mais alta.
Duas bolas no travessão num jogo e uma no outro.
Está parecendo a época da “fila”... Ai, minha urticária!
E você anda dormindo, hein, mano Jorge!
Custa assoprar para dentro?
Empurra com os patuás.
Onde eu estava mesmo?
Obrigado! Falando que o Manto quer recuperar seis pontos por causa dos juízes.
Os causídicos mais veteranos da Fiel representaram junto ao Tribunal de Justiça Desportiva e alegam que os “homens de preto’ não entendem nada.
Eles nunca jogaram futebol na rua.
Jogo de dupla. Rebote.
Aquela brincadeira em que chutávamos ao gol.
Se a bola entrasse direto valia um...
Se o goleiro rebatesse e o gol fosse marcado valia dois.
Se batesse na trave e marcasse o gol valia três...
Pô! Jorginho! Cala a boca, mano!
Prá que lembrar que tinha que marcar o gol para a regra valer?
Assim fica difícil...
Gol é detalhe, diria o Parreira...

----------------------------------------------------------------------------
N.A. Hoje não falo da BANCOOP porque também é preciso falar de coisas sérias.
E a cada dia mais se confirma:
"A única coisa séria do braziu varemnóes é a paixão da Fiel pelo Manto."

23 março 2010

BANCOOP - VILA CLEMENTINO – ROLO COMPRESSOR, NÃO!

Inicialmente, como membro da Associação, esclareço que não compactuei e como a maioria fui surpreendido com a convocação de “assembléia deliberativa” marcada para amanhã, dia 24 de março.
Diferentemente do que já ouvi, a título de desqualificar minhas argumentações, não entro em debates políticos em nossa situação - leiam “Os guerrilheiros do PT” no blog - e tenho um apartamento no bloco C e, menos mal, um de meus filhos não está tendo necessidade de moradia, por trabalhar fora de São Paulo.
Quem quiser detalhes mais aprofundados, acesse meu blog, neste mês de março.
A questão que se apresenta em nosso empreendimento é que tudo está sendo feito de atropelo.
Estranhamente.
No instante em que temos uma sentença positiva, a possibilidade de executarmos a Cooperativa e vem à tona, em nível nacional, o caso, porque da pressa em se fazer o “acordão”, que todos sabem minha opinião de resistência?
Mesmo os dirigentes da Associação que se manifestam abertamente “não confiarem na Justiça” declaram que não é acordo.
É imposição.
Aliás, esses diretores da Associação estão me devendo uma resposta de por que buscaram o Judiciário se nele não confiavam. E acrescento: Porque tentam convencer quem acredita, em dele desistir?
E a BANCOOP não está com qualquer “firmeza” para fazer imposições. Nem moral, nem judicial, nem financeira.
Nem negociador oficial, pois está com presidente interino, pois seu investigado presidente afastou-se do cargo.
Tenho que repetir: Quem faria acordo nesta situação com pessoas suspeitas?
Tudo feito aos supetões.
Uma reunião foi marcada para o dia 16 entre os membros da Associação para decidir-se que rumos tomar diante dos fatos que a imprensa divulgou.
Nesta reunião concordamos que apenas pegássemos os dados TARJAB. Só que essa reunião com a TARJAB já havia sido marcada para o dia 18, à qual, por compromisso há muito agendado, não compareci.
Solicitei a TARJAB e ao Sr. Lael encaminhassem-me esses dados e não o fizeram.
Ao contrário, um email assinado simplesmente ASSOCIAÇÃO marca a “reunião deliberativa” para acordo.
Ontem, dia 22, alguns cooperados insatisfeitos com esse andamento se reuniram.
Após mais de duas horas de discussão, solicitei simples providências ao Sr. Lael.
Cancelasse o quesito deliberação e a não necessidade do comparecimento do advogado. A TARJAB apresenta os valores, as pessoas questionam suas dúvidas e só.
Decisões somente seriam tomadas em data aprazada com suficiente antecedência, sem o calor da ansiedade, após reflexão e avaliação serena dos prós e contras das “imposições” da Cooperativa, das capacidades financeiras individuais.
Alguém tem uma justificativa para isso não ser possível?
Para não esticar a conversa, neste “efeito manada” que desejam criar, não vou tentar esclarecer mais nada quanto a situação favorável que estamos desperdiçando.
Como já propus aos que estão com dinheiro sobrando, e cinco, dez mil reais não fazem diferença que pagassem a minha parte e ninguém ainda se ofereceu para isso, excluam-me desse acordo.
Não o assinarei e estou em contato com advogados para a execução da sentença, juntamente com os cooperados que querem continuá-la.
Quem “confia na Justiça”, não quer jogar dinheiro fora e quiser continuar, vamos nessa!
Continuo tentando entender a quem interessa o acordo.
Ainda mais, agora!

21 março 2010

BANCOOP NÃO ROUBOU A CAPELA, SEUS BÊBADOS!

Jorginho! Sabe aquela ajudazinha que eu havia pedido no caso BANCOOP...
Deixa prá lá!
Você já tem muitos problemas.
Soube que assaltaram sua capela na madrugada de sexta-feira.
Neste caso não há indícios que a Cooperativa esteja envolvida.
Mesmo que o Vaccari seja “bambi”, o Berzoini “viuvinha”, não acho que iriam fazer uma “porquice” dessa com o padroeiro do time do Chefe....
Além disso, a BANCOOP só costuma lidar com construções inacabadas e a capela estava inteira. Ou será que entraram para o ramo de demolições.
As coisas que roubaram não dava para colocar nas cuecas.
Fizeram um buraco em uma das paredes da capela e levaram objetos de valor como candelabros, cordões de ouro e até a roupa que vestia a imagem do padroeiro do clube.
Quem será que roubou seu manto, Jorginho?
Momento de informação histórica - A capela foi inaugurada em 1967 e guarda uma imagem de São Jorge, talhada à mão, mas não é do Aleijadinho. É original do Vaticano.
Não! Também não foi Michelangelo
A coisa está ruim, hein, Jorginho!...
Ano passado derrubaram você do andor e agora vai ter que desfilar sem manto.
Oh! Mano véio! Cuidado com a friagem!
Teje tranqüilo...
A polícia investiga e acha seu manto...
Ah! Se acha...
Com coisa séria não se brinca...
O que está esquentando são as investigações da Cooperativa de Fachada. Parece aquela brincadeira do quente-frio...
Está esquentando, esquentando...
Uma coisa leva a outra.
Esquentar me lembra bebida alcoólica.
Será que um dia verei nos vestibulares a prova de dosagem alcoólica. Isso é importante. Afinal, pelo menos aqui no pedaço da Vila Mariana, há duas universidades na mesma rua, entre um monte de barezinhos, que duvido estejam regularizados.
Tenho quase certeza que a freqüência nos bares é muito maior que dentro das instituições.
Estudar para que?
Melhor beber e falar bobagem...
Mirem-se no exemplo...

20 março 2010

BANCOOP - PROCURADORIA SE CONFUNDE

Conferir no blog de Reinaldo Azevedo o texto reproduzido abaixo


A Procuradoria da República de São Paulo publica em seu site uma nota — ANALFABETA, DIGA-SE — que só ajuda a fazer confusão. Ela colabora para a verdade tanto quanto enobrece a língua portuguesa. Mas só comento esse detalhe no fim do post. Vamos ler o que está lá.

19/03/10 - Documentação do inquérito do mensalão sobre Funaro não traz informações sobre tesoureiro do PT

O corretor Lúcio Funaro responde em São Paulo a processo por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro

O corretor Lúcio Bolonha Funaro responde a ação penal 2008.61.81.007930-6, na 2ª Vara Federal Criminal de São Paulo, especializada em crimes financeiros e lavagem de dinheiro.

A denúncia que gerou a ação penal foi oferecida pelo Ministério Público Federal em São Paulo, em junho de 2008. Lucio Bolonha Funaro e José Carlos Batista respondem pelos crimes de quadrilha e por 33 infrações a artigos da Lei n. 9.613/98 (Lavagem de Dinheiro), em razão de fatos apurados nos autos da ação penal 470 (Mensalão), que tramita no Supremo Tribunal Federal.

Os documentos recebidos da Procuradoria Geral da República, que embasaram a denúncia, oferecida pela procuradora da República Anamara Osório Silva, em São Paulo, demonstram que, através da Garanhuns Empreendimentos, empresa de Funaro e Batista, se garantia a dissimulação da origem e do destino de valores que iam da SMP&B ao antigo Partido Liberal. As transferências chegaram ao valor aproximado de R$ 6,5 milhões.

São sobre essas operações de lavagem de dinheiro que trata o processo, que tramita normalmente perante à 2ª Vara Federal. A última movimentação processual constante é de fevereiro de 2010.

O MPF em São Paulo não pode confirmar se o depoimento de Funaro, concedido em Brasília, se deu sob o instituto da “delação premiada”. De toda forma, o MPF não revela informações, nem o teor desses depoimentos, em respeito à legislação pertinente.

Entretanto, tanto na documentação remetida pela PGR à São Paulo, que embasou a denúncia, quanto na própria acusação formal remetida à Justiça pelo MPF-SP, em resposta a inúmeros questionamentos da imprensa, é necessário esclarecer, não há nenhuma menção ao ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) João Vaccari Neto, atualmente tesoureiro do Partido dos Trabalhadores.

Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo

Comento
1 - O título da nota está armando a Rede Oficial de Mentiras da Internet - SUSTENTADA, COMO ESTÁ PROVADO, COM DINHEIRO DA LULA NEWS -, que abusa da ignorância de seus “fiéis”, para sustentar que nada existe contra João Vaccari Neto. UMA OVA!!! E os vagabundos aproveitam: “Viram? A nota contesta matéria da VEJA”. Não contesta, não, bando de ótários! A NOTA CONFIRMA MATÉRIA DA VEJA.

2 - Vai aqui um trecho da reportagem da VEJA: “O mensalão produziu quarenta réus ora em julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entre eles não está Vaccari. Ele parecia bagrinho no esquema. Pelo que se descobriu agora, é um peixão.”

3 - A QUESTÃO ESTÁ AÍ: A QUESTÃO É JUSTAMENTE SABER POR QUE AS DENÚNCIAS CONTRA VACCARI FORAM ENGAVETADAS!!! TERÁ A PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SE TRANSFORMADO, NESSE PARTICULAR, DA “ENGAVETADORIA GERAL DA REPÚBLICA”?

4 - Em todo caso, dou o benefício da dúvida à Procuradoria Geral da República: o material sobre Vaccari foi enviado ao grupo que está investigando os Fundos de Pensão, investigação que ainda está em curso. Vamos ver;

5 - A nota da procuradoria em SP afirma como novidade o que todo mundo sabe:
a - Funaro é um dos investigados;
b - Vaccari não está no inquérito.
Marcelo Oliveira, que cuida da comunicação da procuradoria em São Paulo, ainda vai emitir nota afirmando que a Terra é redonda e que dois mais dois são quatro.

6 - Ora, qual é a razão de ser da reportagem de VEJA? Reproduzo trecho da própria revista:
Em 2003, enquanto cuidava das finanças da Bancoop, João Vaccari acumulava a função de administrador informal da relação entre o PT e os fundos de pensão das empresas estatais, bancos e corretoras. Ele tocava o negócio de uma maneira bem peculiar: cobrando propina. Propina que podia ser de 6%, de 10% ou até de 15%, dependendo do cliente e do tamanho do negócio. Uma investigação sigilosa da Procuradoria-Geral da República revela, porém, que 12% era o número mágico para o tesoureiro - o porcentual do pedágio que ele fixava como comissão para quem estivesse interessado em se associar ao partido para saquear os cofres públicos.
A revelação do elo de João Vaccari com o escândalo que produziu um terremoto no governo federal está em uma série de depoimentos prestados pelo corretor Lúcio Bolonha Funaro, considerado um dos maiores especialistas em cometer fraudes financeiras do país. Em 2005, na iminência de ser denunciado como um dos réus do processo do mensalão, Funaro fez um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. Em troca de perdão judicial para seus crimes, o corretor entregou aos investigadores nomes, valores, datas e documentos bancários que incriminam, em especial, o deputado paulista Valdemar Costa Neto, do PR, réu no STF por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Em um dos depoimentos, ao qual VEJA teve acesso, Lúcio Funaro também forneceu detalhes inéditos e devastadores da maneira como os petistas canalizavam dinheiro para o caixa clandestino do PT. Apresentou, inclusive, o nome do que pode vir a ser o 41º réu do processo que apura o mensalão - o tesoureiro João Vaccari Neto.

7 - Vamos lá, sr. Oliveira! Conteste o que vai acima; diga que o que vai acima não existe!!! Eu o desafio a fazê-lo, assinando embaixo.

8 - Não, Oliveira não pode fazê-lo. Por isso, escreve esta maravilha:
O MPF em São Paulo não pode confirmar se o depoimento de Funaro, concedido em Brasília, se deu sob o instituto da “delação premiada“. De toda forma, o MPF não revela informações, nem o teor desses depoimentos, em respeito à legislação pertinente.
Ah, não pode? ENTÃO POR QUE EMITE UMA NOTA PARA DIZER QUE A TERRA É REDONDA?

9 - Fosse o caso de emitir uma nota, a única possível, meu senhor, teria de explicar por que o inquérito, COMO INFORMOU VEJA, ignora Vaccari. Por quê? O SENHOR TEM ALGUMA EXPLICAÇÃO?

10 - Vejam que comovente é o trecho final da nota:
“é necessário esclarecer, não há nenhuma menção ao ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) João Vaccari Neto, atualmente tesoureiro do Partido dos Trabalhadores.”
ISSO JÁ ESTÁ ESCLARECIDO!!! ISSO ESTÁ NA REPORTAGEM DA VEJA. A REPORTAGEM DA VEJA SÓ EXISTE PORQUE, CITO A REVISTA DE NOVO, “O mensalão produziu quarenta réus ora em julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entre eles não está Vaccari. Ele parecia bagrinho no esquema. Pelo que se descobriu agora, é um peixão.”

11 - Os depoimentos de Funao existem. Estão com a procuradoria. Devidamente gravados. A questão é outra, senhor Marcelo Oliveira! A questão é saber por que, de fato, o inquérito ignorou o sr. Vaccari.
A propósito, senhor Oliveira: POR QUE O INQUÉRITO IGNOROU O SENHOR VACCARI.

Não quero me estender demais neste post. Deixo para outro a língua em que é vazada a nota. Em indigência, concorre com o conteúdo.

18 março 2010

ZONA NORTE É DO OUTRO LADO...

Hoje os moradores de Entre Rios devem ter amanhecido felizes.
Para esclarecer: Entre Rios é uma cidade fictícia idealizada pelo Padre Anchieta e que seria muito tranqüila. Hoje é conhecida por St. Paul. Mais detalhes em meu livro “À Independência, Entre Rios!”.
Prolegômenos propedêuticos perfunctórios à parte voltemos à narrativa.
Diminuíram os riscos de invasão em Entre Rios.
O trânsito está congestionado nas Avenidas Água Fria, Nova Cantareira, Voluntários da Pátria e Cruzeiro do Sul.
Ouvi no meu rádio FM. Em Entre Rios já tem FM.
Disseram que está quase impossível chegar às Pontes das Bandeiras e Cruzeiro do Sul.
Para quem não conhece Entre Rios as referidas avenidas e pontes são as principais ligações desta Zona que está o lado de cá de St. Paul com a Zona do outro lado... Do Norte.
Ufa! Que alívio!
Eles não conseguem mais vir para cá.
Nem nós para lá.
Nem para lugar nenhum.

Sair de casa de automóvel em St. Paul significa já estar parado em fila tripla.
Colocaram uns faroletes que ficam piscando vermelho, verde e amarelo... Não sei para que servem... Será a torcida do Sampaio Correia chegando?
Têm também umas placas com uns números 50, 60, 70. Se for para indicar velocidade estão muito baixas. Os pilotos dos aviões não enxergam.
Sabe que às vezes tenho vontade de ir à Zona Norte.
Eu já fui lá.
Verdade!
Dava para ir.
Diziam que lá existia ar puro. Tinha essa fama por causa da Serra da Cantareira. Mas com essa poluição dos carros parados, sei não!
Ainda tem um monte de empreendimentos da BANCOOP, essa cooperativa que não cheira bem...
Vixe!
De qualquer forma, está nos planos, um dia desses, ver se a Zona Norte ainda está pelos lados de lá do outro lado do Rio Tietê.
Já fiz até o trajeto para chegar depressa.
Pego o Metrô aqui perto de casa e desço na Estação Armênia (Ponte Pequena). Ando até o campo de Marte, perto do Sambódromo. Se eu conseguir atravessar a avenida, porque na passarela tem muito assalto. Alugo um helicóptero, desembarco na Pedra Grande em Atibaia. Se o vento estiver bom e não tiver enchente na cidade desço de asa delta até o centro e embarco num ônibus da Vasp (Viação Atibaia São Paulo) até o trevo de Mairiporã, porque a Fernão Dias também está sempre congestionada. Depois que duplicaram, em dobro...
Agora, só tomar um ônibus que vem por dentro da serra e estarei no Jaçanã.
Ficou com inveja, Adoniram?
Vocês acham que demora muito?
Experimentem ir de carro?

BANCOOP – VILA CLEMENTINO VENDIDA?

A Associação de Cooperados da Vila Clementino, a despeito de todo “imbróglio” de denúncias envolvendo o tesoureiro do Partido dos Trabalhadores e presidente, de fato, da Cooperativa de Fachada - BANCOOP -, tende a continuar o processo de transferência da seccional para uma incorporadora.
Atualmente a TARJAB, que adquiriu o St. Paul.
Inicialmente, tenhamos claro que não devemos entrar no tiroteio dos guerrilheiros do PT (leiam matéria neste blog) e enveredarmos para o viés político, nem confundirmos a investigação criminal com sentenças cíveis.
Releve-se sim a atividade política junto ao Senado, que aliás a seccional não enviou representante, e as denúncias de propinoduto envolvendo o principal e efetivo negociador.
Mas isso para que tenhamos muito maior cuidado quanto a confiabilidade da pessoa com quem a Associação “negocia” e não aos crimes que eventualmente tenha praticado.
Ressalto que o fato da suspeição do investigado só não havia ganhado notoriedade.
Sabemos estar lidando com pessoas às quais não emprestaríamos um centavo.
Por que pagarmos dezenas de milhares de reais a estas pessoas, neste momento?
A indagação é a quem interessa esta negociação? Ainda mais neste momento?
Meu questionamento ampara-se na vitória do Judiciário.
Além de discordar, por princípios éticos, quanto ao pagamento, compensação ou nome que queiram dar a transferência de mais dinheiro a esta malfadada arapuca, pergunto em que valores confiarmos em nome da tese da confidencialidade entre BANCOOP e TARJAB?
Aqui sim recai o aspecto da pessoa investigada e torna o ambiente esfumaçado.
Mesmo os defensores do “acordo” aceitam que é uma imposição e ponto final.
Um dia entenderei por que insistem. Com tanta pressa.
Neste momento o único acordo seria o termo de rendição e jamais imposições.
Argumento demasiadamente usado é que nunca receberemos um centavo.
Aceitando as imposições do acordo, além de não recebermos esse centavo, pagaremos milhões deles, mesmo com a parafernália de cálculos Malbatanianos que se alegam maquiando como vantajoso esse desembolso.
O que são cinco milhões de centavos a mais?
Nada!
Citando um cooperado: “Parece tanto quando se precisa alguns para reproduzir um impresso”.
Nas contas apresentadas vêm rubricados honorários advocatícios.
Ora, se a ação está ganha em primeira instância e pela tibieza do recurso apresentado a sucumbência caberá ao derrotado.
Querem transferir quase um milhão de reais aos cooperados. Os honorários de nosso advogado e os honorários dos advogados da Cooperativa.
Outro argumento pasma-me. Não confiam que o Judiciário resolva a questão.
Se não confiavam, por que nele buscaram amparo?
Nas contas que serão apresentadas aos cooperados, muito provavelmente, aparecerão compensações de valores beneficiando aos que pagaram aporte, participando ou não da ação, com aumento dos valores dos que se engajaram na luta.
Se alguém defende essa tese de “socialismo moreno”, pague a minha parte nessa compensação.
Outra tese, aparentemente bondosa, é a que o pessoal do Bloco C é quem mais perde e estão preocupados com eles.
Interessante falácia.
Na hora de dividir prejuízos querem socializar, mas por que os defensores desta tese não pegam trinta por cento dos valores dos aluguéis que recebem, receberam ou deixam de pagar e fazem um “caixa”, que não precisa ser “dois” e repassam esse valor para ajudar os trinta por cento “pobres prejudicados” do bloco C a reduzirem seu prejuízo?
A lei do Cooperativismo prevê essa situação. Quem usufrui primeiro, paga mais.
Estranha-me ainda tais preocupações, quando lembro que muitos terão que entregar seus imóveis e respondem-me que são problemas individuais.
Cabe lembrar ainda que a partir do momento que assinarem o acordo, será cada um por si, perdendo a associação qualquer direito.
Em algum lugar li: “Dividir para reinar!”. Será o caso? Quem sairá com o ouro do reino?
O mais tenebroso argumento: É a única saída!
Não é!
Há saída, trabalhosa, via Judiciário.
Para finalizar...
Plano B existe e será colocado em prática por alguns silenciosos cooperados que igualmente discordam da atual forma de “negociação”.
Não me cabe explicar.
Por enquanto, apenas quero entender a quem tanto interessa, de fato, a venda da seccional nas atuais circunstâncias.

17 março 2010

ELIS - 65 ANOS

Não quero ser piegas ou repetitivo, pois quase tudo já se falou sobre Elis Regina...
Elis faria hoje, 17de março, 65 anos, mas no dia 19 de Janeiro de 1982, eu estava exatamente sobre a ponte pênsil de São Vicente, quando ouvi: “Elis Regina morreu”...
Travei...
Ela não podia fazer isso...
Morrer aos trinta e seis anos...
Como Marilyn...
Não tinha esse direito...
Havia muitas músicas ainda para gravar...
Muitos compositores para lançar...
Muito a apimentar o mundo...
Lembro-me de frases de Elis, que muito marcaram:
Uma delas, se me recordo, no programa Ensaio, ela disse que parara a terapia para dar uma folga para a terapeuta...
Tinha razão...
Às vezes é preciso dar folga para os outros...
Mas não era o caso...
Elis dava prazer como seu canto...
Outra frase de Elis: “As pessoas se esquecem de dizer eu te amo...”
E não custa nada...
Não adianta dizer agora, ela não vai ouvir...
Elis não tinha o direito de abandonar seus fãs amantes sem prévio aviso...
A gente tinha que se preparar...
Fazer uma terapia...
Por mais que escute as músicas de Elis, elas parecem sempre novas...
Aquela voz, que brincava com as notas musicais, não morre...
Felizmente...
È só fechar os olhos e ela parece ali fascinando, querendo a volta do irmão do Henfil, homenageando as Marias, levando-me de arrastão a tamborilar os dedos e acompanhando-a, esperando que ela fosse sair de dentro do CD e cantar só para mim, levando-me num trem azul, tirando-me o medo de amar e ser livre...
Elis você tinha que avisar a gente...
Você que cantava toda mistura de ritmos, bagunçou tudo na nossa cabeça com a sua ausência...
Embora houvesse e tenham surgido excelentes cantoras como Jane Duboc, Na Ozzetti, Mônica Salmaso, Ithamara Koorax, Leila Pinheiro, Vânia Bastos com vozes maravilhosas o espaço de Elis é impreenchível...
Olho para meus CDs e fazer o quê?...
O jeito é ouvir Elis e imaginar que entre uma musica e outra ela vai soltar uma frase surpreendente...
Ela não vai aparecer...
Ainda que, como costumeiramente faço, tenha passado a madrugada escutando, numa overdose, muitas de suas músicas...

14 março 2010

BANCOOP - LOYOLA BRANDÃO TAMBÉM É VITIMA

Da sessão leitores da revista Veja.

"Minha alma foi lavada com a reportagem “A casa caiu” (10 de março), sobre a Bancoop, que me confiscou - porque foi um confisco - 100 000 reais, pagos por meio de boletos, em três anos. O apartamento que comprei não saiu do 7º piso na Rua Bela Cintra, em São Paulo. Jamais conseguimos marcar uma audiência com João Vaccari Neto; ele é de uma arrogância ímpar. Algumas reuniões dos cooperados eram desesperadoras, tristes. Havia velhos que jogaram tudo o que tinham economizado, sacaram fundo de garantia e ficaram sem nada. Continuo a receber boletos me cobrando quantia semelhante à que coloquei no saco sem fundo da Bancoop. Sou ameaçado não de despejo, mas de processo, de penhora de bens.
Ignácio de Loyola Brandão

São Paulo, SP"

BANCOOP - ONDE HÁ FUMAÇA...

Tergiversações políticas à parte, indefensáveis os argumentos levantados pelas respostas da Cooperativa de Fachada, de seus renomados advogados e dos blogs dos “guerrilheiros do PT” quanto à responsabilidade do sumiço do dinheiro dos cooperados, chamado ao destaque de capas sucessivas de revistas ou em editorais relevando “a bandidagem”.
O argumento de matéria requentada talvez seja para deixar esfriar cadáveres - no caso a BANCOOP toda - e esperar que os esqueletos dos prédios se pulverizem na prescrição dos crimes.
Matéria requentada ou não, como argumentaram próceres do repartido partido, fato é que alguém gastou indevidamente o suado dinheiro de trabalhadores carimbado para construção de sonhados imóveis que, em maciça maioria, não eram para veraneio no Guarujá.
Não há crime perfeito, diriam o Sherlock, o CSI, et coetera... Na situação são apenas números e provas reais e dos nove fecham ou não as “infecháveis” contas. É só descobrir porque não fecham, ainda que digam que o gato comeu o dinheiro.
No caso há (im)perfeitos criminosos ou aloprados... Sei lá como chamá-los para não ser processado. Aliás, adoram processar. Talvez por que saibam que processos demoram muito nestas plagas além mar... Dá tempo de esconder provas, intimidar testemunhas, ser previdente e lavar o dinheiro, envelhecer e ter a pena reduzida.
Até morrer como já ocorreu com dezenas de vítimas de seu golpe.
Se presidentes morrem porque não podem morrer míseros cooperados?
Achei as matérias até superficiais.
Por exemplo, o propinoduto.
Nunca soube que o Suplente do Sr. Mercadante exigisse menos que 10% dos cooperados para vender as seccionais às incorporadoras.
Fora as taxas extras.
Não se levantou sobre as comissões pagas pelos termos de confidencialidade exigidos pela Arapuca às incorporadoras adquirentes.
Ainda não se chegou aos Fundos de Direitos Creditórios negociados aos Fundos de Previdência das Estatais, comandados por companheiros de luta.
Ora, se a Cooperativa sempre alegou que os cooperados não pagavam, como ela quitou os Fundos?
Dinheiro não brota em árvores.
Pelo menos dinheiro limpo.
Abordaram apenas de leve o sofrimento das pessoas.
Doenças, óbitos, desfazimentos conjugais.
Quantos dramas sociais impagáveis.
Há muitos culpados, inclusive a leniência do elefante Judiciário brasileiro.
Houvesse o império real do “fumus boni juris” pró consumidor com inversão do ônus da prova e não a presunção de inocência favorável a Cooperativa de fachada, lá em 2005, quando da primeira ação denunciando a grande “arapuca”, milhares de pessoas não estariam sofrendo.
A fumaça hoje não seria da implosão dos sonhos dos edifícios.
Muitas penas, talvez, até já estivessem em fase de progressão.
O cooperativismo é como a religião.
Tem fundamentos muito bonitos, mas é organizada por homens cheios de pecados.
Pecados merecem castigos.
E o pecado criminoso praticado na BANCOOP não pode esperar que deus perdoe ou castigue lançando ao fogo do inferno seus envolvidos.
Têm que pagar aqui e logo.

12 março 2010

BANCOOP ENGANA O JUDICIARIO? - FRAUDE PROCESSUAL

N.A - Recebi e reproduzo a nota do Dr. Valter Picazio, advogado de diversos empreendimentos e centenas de cooperados:
---------------------------------------------------------------------------
Em nome de centenas de vítimas da Bancoop as quais patrocino, cumpre esclarecer o quanto segue, bem como solicito a especial gentileza de divulgarem estes fatos a bem da verdade.
Na data de ontem o juízo do Departamento de Inquérito Policial (DIPO) indeferiu, por ora, o pedido do Ministério Público, especialmente no que diz respeito ao não bloqueio dos bens da Bancoop.
Este despacho foi induzido por manifestação da Bancoop, a qual alega que o bloqueio dos bens, inviabilizaria o cumprimento de um “acordo” que possui na esfera cível com o próprio Ministério Público.
A partir daí, cumpre esclarecer:

1 - A Bancoop não possui NENHUM ACORDO vigente ou em execução com o Ministério Público na esfera cível.
O acordo entre Bancoop e Ministério Público (anexo) foi protocolado nos autos da Ação Civil Pública 2007.245877-1, na data de 20/05/2008 e homologado em 05/03/2009. Duas Associações que representam vítimas da Bancoop (dentre elas a Associação do Cond. Ed. Cachoeira a qual patrocino) interpuseram recurso de Apelação os quais foram recepcionados na data de 23/04/2009 SUSPENDENDO OS EFEITOS DESTE ACORDO, ou seja, retirando-lhes a vigência, vigência esta que perdurou por exatos 49 dias nos quais absolutamente nenhuma das condições pactuadas foi atendida pela Bancoop.
Já no Tribunal de Justiça (Apelação 663.000.4/0-00 – 10ª Câmara de Direito Privado – Relator Des Testa Marchi), o próprio Ministério Público, desta vez através de um representante, no mínimo mais cauteloso, manifestou seu parecer no sentido de que o Recurso de Apelação da Associação do Cond. Ed. Cachoeira, fosse conhecido e provido, a fim de ANULAR TODOS OS ATOS PROCESSUAIS a partir (e inclusive) o acordo, bem como responsabilizar PESSOALMENTE TODOS OS DIRIGENTES que passaram pela Bancoop e tinham poderes de gestão (o que inclui até mesmo o Sr. Ricardo Berzoini). Em sendo aceito o requerimento do Ministério Público, esta indenização poderia ser feita coletiva ou mesmo individualmente por cada vítima lesada.

2 - A Bancoop não executa ou cumpre acordo algum
O alegado “acordo” (íntegra em anexo), o qual prevê a indenização das vítimas lesadas, estabelece ainda outras providências como, por exemplo, a realização de “Assembléias Seccionais” com vistas à regularização do registro da incorporação imobiliária. Este expediente deveria ser iniciado no prazo de 180 dias a contar da data 05/03/2009 sendo que JAMAIS OCORREU.
No que diz respeito, especificamente à devolução dos valores, não é demais informar que a BANCOOP não se tem notícia de indenização de cooperado algum. A BANCOOP não devolve o dinheiro nem mesmo para aqueles que pleiteiam este ressarcimento pela via judicial, conforme se verifica da recente decisão em anexo, a qual se reproduz em centenas de demandas judiciais no judiciário paulista.

3 - Da FRAUDE PROCESSUAL

AINDA HOJE, estarei levando estes fatos a conhecimento do MM. Juízo do Departamento de Inquéritos Policiais (DIPO), responsável pelos procedimentos investigativos, e ao D. Promotor de Justiça Dr. José Carlos Blat, a fim de que possam adotar as providências cabíveis à FRAUDE PROCESSUAL ora narrada, bem como à tentativa de interferência no curso e providências inerentes à investigação, através de argumentos mentirosos e em prejuízo a milhares de famílias lesadas.
Ademais, estas vítimas estudam ingressar com representação contra o advogado da BANCOOP perante o Tribunal de Ética da OAB/SP (entidade a qual dirige), por violação ao disposto no inciso XIV do art. 34 do Estatuto da Advocacia, o qual estabelece como INFRAÇÃO DISCIPLINAR deturpar julgados e documentos para iludir o juiz da causa.
OBSERVAÇÕES:
Parecer da Procuradoria Geral de Justiça no caso:
http://www.scribd.com/procurador-justica-rossini/d/22039507


Cordialmente,
Valter Picazio Junior

11 março 2010

ESSES "CHATOS" ÓRFÃOS DA VILA

É claro que meu desejo é que o Manto segure o empate até os 45 do segundo tempo, recupere a bola numa entrada faltosa que o árbitro não marca, saia num contra-ataque com um bico pra frente encontrando um atacante em posição de impedimento, que carrega bola com o braço e marque o gol que deixe o time das viuvinhas em segundo lugar.
Entretanto inegável a demonstração de como parece fácil jogar futebol quando a bola está com eles.
Diferentemente do futebol travado que vemos os maiores times do mundo jogar, a bola flui com os órfãos de Pelé (filhotes de viuvinhas são órfãos).
Lembra o time de 2002, que o ex-goleiro da seleção não conseguiu atrapalhar.
Mostra às Brancas de Neve como fazer a bola chegar ao gol, sem grandes mágicas.
Bola está aqui, não está mais.
Corre que foi para lá.
Não achou?
Procura na rede no fundo do gol.
Foi assim contra os russos em 1958. Desconhecidos deixaram os marcadores doidos.
E assim fomos campeões do mundo.
Nem me lembre que a França (melhor time da copa) jogou com dez jogadores 65 minutos , porque Jonquet quebrou a perna.
O braziu varemnós poderia contar com o fator surpresa na copa de 2010.
Claro que isso não ocorrerá porque falta coragem.
A coragem debochada do time de moleques da Vila.
Carnevalli ergueria um do chão.
Zidane daria uma cabeçada.
Embolariam ainda mais os neurônios, que criança quando cai não se machuca.
E vamos em frente, vendo bola para lá e para cá na esperança que um cruzamento aleatório encontre a cabeça do zagueiro central e vençamos o jogo. .
Se não enfartar até as semifinais, se chegarmos lá, comemore bastante.
Se quiser se divertir assista aos moleques da Vila mostrando como é fácil jogar futebol.

10 março 2010

BANCOOP - UM CORDEL

N.A. - O título está correto... É apenas um cordel mesmo e não bordel como comentaram alguns leitores impublicaveis...
---------------------------------------------------------------
O senhor que está passando
Por maluco me tomando
Preste atenção nesta história
Guarde bem na sua memória

Escutem a minha narrativa
Para não entrar na mesma fria
Vitima sou de cooperativa
Que muitas casas barata prometia

Dizia bonito lá na publicidade
Seu sonho, nosso trabalho
Gente mais sem sinceridade
Diria mesmo, um rebotalho

Foi lá na sede do sindicato
Me convenceram... Era barato
Cinqüenta e quatro parcelinhas
E as chaves seriam minhas...

Era Cooperativa Habitacional
Do Sindicato dos bancários
Um pessoal da política nacional
Acham que a gente é uns otários

Enchi de calo em minha mão
Paguei em dia toda prestação
Perdi os últimos fios do cabelo
Sonho? Eu só tenho é pesadelo

Minha vida foi sempre tão dura
E eu só queria uma escritura
Dum teto pros filhos abrigar
Um cantinho pra descansar

Quem não sonha com uma casa
Acreditei nessa tal Bancoop
O meu dinheiro bateu asa
Só recebo mesmo é envelope

Dentro deles chega sempre aviso
De cobrança e até umas ameaça
Meu bolso cada vez mais liso
Diz que fui vítima de trapaça

Tem uns felizardos, minha gente
Por exemplo, a mulher do presidente
Já tem cobertura no Guarujá
Mas onde seria o meu, o que é que há?

No terreno que devia ter um edifício
Não fizeram nenhum beneficio
Ao invés do sonhado apartamento
Encontra-se lá um estacionamento

Tem mais umas que eles apronta
Não sei quem ensinou fazer conta
O dinheiro nunca é suficiente
E me chamam de inadimplente

Inventaram um tal Fidique
Pegaram mundo de dinheiro
Não entendi esse trambique
A grana levou que paradeiro?

Processos mais de quinhentos
Prestação de contas nada
Até se diz aos quatro ventos
Que a BANCOOP está quebrada

Em vez de comprar cimento
Contrataram um monte de advogado
Mas não sobe um pavimento
Dos prédios que já tão quitado

Vixê mãe, que o tal Vaccari
Prá botar inveja no rimador
Contratou Pedro Dallari
Para ser seu defensor.

Entrou até doutor D´Urso
Nobre defensor da ética...
Nesse embroglio em curso
Sou capaz de errar a métrica

Ai! São Jorge, meu protetor!
Como entrei nessa sinuca?
Tem até um doutor promotor
Que chamou eles de arapuca

O que disse, então, uma revista
Cooperativa dos companheiros
Tudo petista e sindicalista
Do presidente até os caseiros

Nunca mais confio nessa gente
Promete, promete e faz diferente
Pessoal arrogante e onipotente
Só sabem sair pela tangente

Pois sabem ainda que escutei
Umas frases de deixar em polvorosa
Pergunta pros morto, isso não sei
Só faltou dizer “relaxa e goza”

Já disseram que sou uma mula
Que deveria ter melhor avaliado
Mas na parede tinha a foto do Lulla
Ao lado de um famoso deputado

A prudência me manda aqui parar
Tem mais, mas não digo, não
Eles têm mania de processar
Quem combate a enganação

Pois, bem... Vou terminando assim
Deixando alerta a todos os passantes
A Bancoop tapeou tantos e a mim
Como nunca no braziu se viu antes...

09 março 2010

BANCOOP - O PARTIDO DA BANDIDAGEM

N.A - Excepcionalmente, hoje, publico o editorial do Jornal O Estado de São Paulo de 09.Março.2010.
Faço minhas suas palavras.
----------------------------------------------------------------------------------

O recém-escolhido tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, está tecnicamente certo quando diz que nunca tinha sido acusado de nada nem responde a processo algum, civil ou criminal, por sua atuação na Cooperativa Habitacional do Sindicato dos Bancários de São Paulo (Bancoop), de que foi diretor financeiro (entre 2003 e 2004) e presidente (de 2005 até fevereiro passado). Mas os seus protestos de inocência só se sustêm graças à letárgica andadura da Justiça brasileira. Datam de setembro de 2006, há 3 anos e meio portanto, as primeiras denúncias de irregularidades na cooperativa, levantadas pelo Ministério Público (MP) do Estado. Em 2007, foi aberto inquérito criminal para apurar delitos da entidade, como superfaturamento de obras, apropriação indébita, desvio de verba e formação de quadrilha. No ano seguinte, uma testemunha disse ao MP que recursos desviados da Bancoop ajudaram a financiar clandestinamente a vitoriosa campanha presidencial de Lula em 2002.

A testemunha, Hélio Malheiro, era irmão de um ex-presidente da cooperativa, Luiz Eduardo, falecido em um acidente de carro em 2004, juntamente com dois outros dirigentes da instituição. Dizendo-se ameaçado de morte, Hélio foi acolhido no Programa de Proteção a Testemunhas do governo paulista. O seu depoimento foi crucial para o MP caracterizar a Bancoop como uma "organização criminosa" e solicitar a quebra do seu sigilo bancário, como foi noticiado em junho de 2008. Só na semana passada, porém, o promotor responsável pelas investigações, José Carlos Blat, recebeu o papelório ? mais de 8 mil páginas de registros de transações entre 2001 e 2008. E foi com base nessa documentação que ele pediu, na última sexta-feira, o bloqueio das contas da Bancoop e a abertura dos dados bancários e fiscais de João Vaccari Neto, acusando-o de "gestão fraudulenta".

A apropriação para fins pessoais e políticos dos recursos dos cooperados, fundos de pensão e empréstimos captados pelo sindicato dos bancários transformou 400 famílias em vítimas do conto da casa própria: os imóveis que compraram na planta não foram construídos, mas os lesados continuaram a pagar as respectivas prestações. Segundo a revista Veja, que teve acesso aos autos do inquérito, a Bancoop sacou em dinheiro vivo de suas contas pelo menos R$ 31 milhões. Outros cheques, somando R$ 10 milhões, favoreceram uma empreiteira formada por diretores da entidade, que, por sinal, era sua única cliente conhecida. O responsável pelas obras da cooperativa disse que os pagamentos eram superfaturados em 20%. "Os dirigentes da Bancoop", apurou Blat, "sangraram os cofres da cooperativa em benefício próprio e também para fomentar campanhas políticas do PT."

A prova mais gritante foi o R$ 1,5 milhão pago entre 2005 e 2006 ? quando a instituição estava praticamente quebrada ? a uma firma espectral de serviços de segurança, então de propriedade de Freud Godoy, na época segurança de Lula. Cada qual a seu modo, Godoy e Vaccari se envolveram no escândalo do dossiê, a compra abortada pela Polícia Federal de material supostamente incriminador para candidatos tucanos na campanha de 2006. Quando a operação fez água, Lula chamou os seus autores de "aloprados". Pelo dossiê, os petistas pagariam R$ 1,7 milhão. Nunca se descobriu de onde veio a dinheirama. À luz do que já se sabe das falcatruas da Bancoop, ela pode ter sido a fonte pagadora da baixaria. Tão logo entregou parte da bolada aos encarregados de comprar o dossiê, foi para Vaccari que ligou um dos cabeças da operação, Hamilton Lacerda, então assessor do senador Aloizio Mercadante.

Mas Vaccari não é o primeiro elo da cadeia. Ele deve a sua carreira ao companheiraço Ricardo Berzoini, que presidia o PT até poucas semanas ? e, como tal, foi acusado de autorizar a compra do dossiê. Berzoini alçou o bancário Vaccari à presidência do sindicato da categoria, em 1998. Em 2004, Berzoini salvou a Bancoop da falência, ajudando-a a levantar no mercado R$ 43 milhões ? via fundos de pensão de estatais comandados por petistas do grupo dele e de Vaccari. A Polícia Federal chegou a abrir inquérito sobre o prejuízo imposto aos fundos para favorecer a Bancoop. A rigor, nenhuma surpresa, considerando a folha corrida do PT. Mas, a cada escândalo, mais se aprende sobre a destreza com que a bandidagem petista se apossa do dinheiro alheio para chegar lá ? e ali se manter.

08 março 2010

BANCOOP – OS GUERRILHEIROS DO PT

A artilharia petista está a postos.
Grandes e pequenos blogs disparam tiros de todos os calibres para desqualificar o promotor que investiga o caso BANCOOP – a cooperativa habitacional de fachada do sindicato dos bancários de São Paulo.
Tática peculiar aos culpados. Eu peguei 30 milhões, mas quem me acusa tem multa de trânsito.
Andersen e Grimms não são de nada. Sem criatividade.
Mensaleiros saíam com 50 mil reais do banco como troco do pagamento da fatura de TV a cabo.
Mensalão? Que mensalão? Isso é coisa de aloprados.
Chamem meu analista... Socorro! Freud... Manda limpar essa situação.
Aterro é com o Jacó? Assunto de lixo é com Marta?
Como pagarei o serviço?
Sei lá... Cria um FDIC. Pô, cara!... Parece uma sanguessuga...
Será a Benedita! Depois eu pago com cartão corporativo.
Não quer? Peço para Jeany mandar umas meninas lá para o Lago Paranoá.
Te mando um Land rover...
O que você quer então?
Cuecas grandes? Diretoria de Estatal?
Posso ficar tranqüilo que as testemunhas não aparecerão nas CPIs.
Tanta coisa para me preocupar e me vem com essa “merreca” de cooperativa... Nem sabia que a Marisa tinha comprado.
Paremos por aqui, senão teremos que desqualificar tanta gente que não sobrará nenhum membro do MP para o quinto constitucional.
Assim é dose...

06 março 2010

BANCOOP É INOCENTE... A CULPA É NOSSA

Vaccari não tem nada a ver com isso.
Dilma garante que não...
Lulla não sabe de nada, de novo.
O PT não gosta de notícia requentada.
Berzoini nem fundou a cooperativa.
Cooperativa? O que é isso? Não tem nada a ver com o sindicato.
De quem é a culpa?
A culpa é sua, companheiro!
Desculpe-me...
Ato falho! Não quis ofender...
Força de expressão.
Juro!
A culpa é nossa, cooferrados.
Cadê meu silicio? Votei nessa camarilha até 1999.
Estivéssemos em Cuba iriam para "El Paredón".
Estivéssemos na Venezuela não saberíamos de nada...
Parabéns a revista Veja e a repórter Laura Diniz...

Cabe aos cooperados não se iludirem mais com mentiras e não deixar o assunto cair no esquecimento e não votar em petralhas em Outubro.
São cimento do mesmo saco...
Ato falho, de novo!
São farinha... Farinha? Ou farrona com nosso dinheiro?
Não procure culpados da proxima vez...
A culpa é sua...


Mais nos sites
da Globo

do Estadão

do blog do Noblat

até na Record

Se quiserem opinar no blog da companheira Stela, digo Vanda, digo... que não digo...

A resposta do Vaccari pode ser comentada no Coturno Noturno

04 março 2010

ENTRE BITUCAS E CHAMNÉS

Não dá mais para divisar chaminés no céu.
Estão abaixo da linha dos arranha-céus.
Arranha-céus?
Isso era na época das chaminés.
Hoje são torres.
Residenciais ou empresariais... Não faz diferença...
Num verdadeiro jogo de xadrez procuro a razão da fumaça que polui a cidade e entope meu pulmão.
Será o escapamento dos carros?
Busco abrigo temporário da fumaça e vejo um bar onde a placa na parede proíbe fumar.
Peço para usar o banheiro e tomar uma água.
Quanto é?
Dois... Um da água, um do uso do banheiro.
Dou cinco e enquanto aguardo o troco vejo a diversidade de maços de cigarro espalhados pelo caixa do estabelecimento.
A placa avisa que não aceitam cartão de crédito para a venda de cigarros.
Procuro a lógica num dilema.
É proibido fumar, mas vende cigarros.
Não aceita cartão, porque se o fumante morrer antes do vencimento, o crédito vira fumaça?
Pego o troco e saio tropeçando nas bitucas da calçada sem lixeiras.
Antes fossem só bitucas.
Tropeço em pedaços de gente.
No limite da divisa de ser ou não ser humano.
Todos abaixo da linha da pobreza dormem embaixo de alguma coisa.
Uma marquise, uma caixa de papelão, um viaduto, nossos narizes.
Quase nem sinto mais o cheiro da fumaça, com a atenção desviada para o cachimbinho que dança na mão do garoto que pede um (centavo, cruzeiro, real) para se alimentar.
Alimentar o vício que lhe impuseram.
Olho para cima e procuro uma chaminé.
Vejo janelas de arranha-céus.
Experimento acenar para uma sacada e ninguém retorna o gesto.
Talvez os cachimbinhos também acenem, mas ninguém lhes vê.
Embarco no ônibus a expelir fumaça.
Desço no Parque arborizado para uma caminhada.
Dizem que o oxigênio limpa organismo.
Mas só sinto gás carbônico.
Chego em casa preocupado.
Melhor relaxar num banho quente... Sentir o stress sair pela fumacinha do calor do chuveiro... Melhor ainda: Uma sauna!
Na parede da sala, antes de ligar a TV e ver que o governo está muito preocupado em acabar com o tráfico, observo a velha foto com uma antiga paisagem.
Ao fundo da avenida arborizada, bem ao fundo havia uma única chaminé.
Prestando mais atenção, havia crianças brincando pela rua e nenhum carro estacionado.
Não deve ser foto.
Deve ser a imaginação do pintor.
Adormeço.
---------------------------------------------------------------

Jorginho, o assunto foi fumaça...
E hoje tem o Botafogo, hein!

03 março 2010

BANCOOP PRIVATIZADA - PT NA CONTRAMÃO

Enquanto o governo LuLLa Love and Peace, que acho ainda ser do PT, insiste em falar em reestatizar, criar novas estatais, o PT indicou para tesoureiro o Sr. João Vaccari que dirigiu a falida Cooperativa Habitacional do Bancários - BANCOOP - por cinco anos, sem achar onde foi parar o dinheiro que sumiu. O também ex-presidente do Sindicato dos Bancários neste mesmo periodo "privatizou" a Cooperativa de Fachada dos Companheiros, vendendo algumas seccionais para a OAS e outras incorporadoras.
Quero mais é que se repita no PT o que aconteceu na cooperativa na gestão do sr. Vaccari.
Que fiquem sem dinheiro e sigam para a falência.
Enquanto isso uma trovinha em homenagem a "coerência democrática bipolar do PT":
"Se a empresa está dando certo
Companheiros empregar
Com o caixa a descoberto
Chama alguém pra nos salvar..."

01 março 2010

DITADOS POPULARES – TEXTO COOPERATIVO

N.A: O texto é produto de um trabalho cooperativo e interativo que deu certo.
Agradeço a todos que participaram...


Armou esparrela... Cairá nela...

A cobra vai fumar.

A ocasião faz o ladrão

Aparências enganam

Barato sai caro

Boi sonso, chifrada certa...

Briga? Um boi para não entrar, uma boiada para não sair.

Com coisa séria, não se brinca.

Contas são contas

Contra fatos, não há argumentos.

Com o ferro fere, com o ferro será ferido

Comeu a carne, roa o osso

Desgraças não vêm a conta gotas.

Dize-me com quem andas... Te direi quem és.

De boa intenção, o inferno está cheio.

Há pessoas que nascem sorrindo, vivem fingindo e morrem mentindo

Inimigo é meu mestre. Aprendo paciência e moderação

Lobo em pele de cordeiro

Levou gato por lebre

Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.

Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo

Muda-se o tempo, mudam-se as verdades.

Melhor prevenir que remediar

Mal por mal, que o diabo escolha...

Muito alcança quem não cansa

Muito esquece quem não sabe

Muita esmola, santo desconfiado

No naufrágio os ratos fogem dos porões.

Não há mal que sempre dure

Nada como um dia atrás do outro

Na cama que fez, nela se deitará

Não se crê em mentiroso, nem quando fala a verdade.

Ninguém ganha sem outro perder...

O poder mostra que homem é

Olho por olho, dente por dente...

Pau que nasce torto, morre torto

Pior cego é o que não quer ver...

Peixe que belisca muita isca logo é pego

Quem paga mal, paga duas vezes

Quem bate, esquece, quem apanha não

Quem não deve, não teme

Quem avisa, amigo é

Quem ri por último, ri melhor

Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima...

Quem não arrisca, não petisca

Quem espera sempre alcança

Quem brinca com fogo se queima

Quem sai à chuva, quer se molhar...

Quem paga adiantado é mal servido

Quem pariu Matheus, que o embale

Raposas não devem tomar conta do galinheiro.

Se gritar “pega ladrão”, não fica um...

Seguro morre de velho... O desconfiado vive...

Ser enganado uma vez, culpa dele... A segunda, culpa sua...

Semeia vento, colhe tempestade

Só os organizados sobrevivem

Sucesso ou fracasso? Insistir ou desistir...

Tempo de guerra, mentira é como terra

Tolos e dinheiro não vivem juntos

Una-se aos bons e será como eles... Una-se aos maus e será muito pior...

Um dia da caça, outro do caçador

....................................................................