BANCOOP - IRRITAU - SPEEDY - ÓDIO OU VERDADES...

A história do homem é a arte de roubar foi o tema de meu blog de 26 de outubro de 2007.
Hoje levantei pensando em assuntos que me tiram o sono e que entre malandros, políticos, safados e canalhas vamos levando.
Levando ferro neste “braziu varemnós”!
A grife habitacional BANCOOP continua incólume ao Judiciário. As casas caindo no Village Palmas, esqueletos de prédios se deteriorando em diversos locais de São Paulo, milhares de ações correndo nas varas.
Parece aquela publicidade antiga: “Uma em cada bairro e algumas pelo litoral”.
E o que acontece com os responsáveis da “arapuca”?
Nada...
O Judiciário é mais lento que a zaga do Manto.
A Imprensa escrita e falada acompanha 100 horas de cárcere privado e outras crises agudas da sociedade, mas se cala às doenças contínuas, onde a cooperativa é apenas um ingrediente a mais.
De perfumaria em perfumaria, a coisa vai cheirando mal.
Estamos tão acostumados com o mau cheiro.
Manchete: Grande banco engloba o outro numa história de fusão muito da mal contada.
Lembre-se: “Banqueiro só entrega anéis quando está perdendo os dedos”.
Um Proer disfarçado?
Pois bem, recebi uma cartinha do Mega banco que sempre passei longe e desinfetei os pés quando pisava na calçada e por essas pragas de madrinha fui obrigado a ser correntista do Irritau.
Odeio duplamente o José Serra.
Primeiro que ele é palmeirense.
E depois, não me perguntou se queria receber meus proventos de funcionário público da Prefeitura no indigitado banco.
Diz a missiva: O Irritau vai me cobrar para renovar cadastro.
Inclua-me fora disso.
Já estou com problemas suficientes de onde guardar o lápis que me mandaram de brinde pelo mês do funcionário público.
Quando teremos pena de morte no braziu, pois basta de esperar um tal deus castigar os infames?
Os diretores da famigerada cooperativa devem estar tomando uísque com seus altos salários, os banqueiros sendo servidos do bom e do melhor.
E eu com aposentadoria congelada sujeito às vontades desse pessoal.
Para completar a presteza do Judiciário permitiu que teremos de voltar a sermos espoliados pelo provedores.
Haja saco!