Hoje é o dia Nacional da Poesia...
Data de nascimento de Castro Alves...
Ainda bem que não é que nem o dia do Indio...
Poesia sempre tem alguém lembrando, enquanto que os indios... Só um dia...
Pena que não escutem os poetas...
O mundo seria muito melhor...
E quando meu mundo era melhor, de mais sonhos, eu ia ao Pacaembu, ao Morumbi, ao Parque Antártica e gritava, entre outros: “Juiz ladrão!!!...
Ele não marcava o pênalti que não tinha acontecido a favor do meu time...
Ele não expulsava o melhor jogador do time adversário...
Ele não anulava o legítimo gol do adversário...
E anulava o gol feito em impedimento ou com a mão do meu time...
Juiz ladrão, juiz ladrão, juiz ladrão!!!...
Havia uns juízes que não eram ladrões, pois faziam exatamente aquilo que eu queria e a torcida adversária xingava-os...
Eu cresci e nunca consegui entender essas torcidas...
Nunca chegam a um acordo...
Têm uns juizes que conseguem ser xingados por quase todas as torcidas...
Como estamos na época da interatividade o leitor completa...
Tem o...
Tem o...
E tem o...
Peraí, peraí...
Olha o dano moral...
A culpa não foi do juiz...
Foi do assistente...
Do bandeirinha...
É sempre assim...
A culpa nunca é do culpado...
Tem sempre um álibi...
Um advogado de defesa...
E os juizes não são juizes... São árbitros...
Chegamos a um acordo...
Agora sim, xinguem comigo...
Como esta é uma crônica light, vamos xingar com todo respeito, porque mãe é mãe...
Tem o Nicolau - Lalau do TRT...
Ladrão, ladrão, ladrão...
Tem o João Carlos Rocha Matos...
Ladrão, ladrão, ladrão...
Vocês continuam a lista...
De minha parte, vou ver onde guardei minha carteira, fazer o imposto de renda, essas coisinhas que lembram a roubalheira...
E talvez fazer uma poesia para esquecer estas coisas e ser futuramente lembrado...
14 março 2008
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