04 maio 2008
TODOS CANTANDO A MARCHA DA MACONHA...
Um instante de atenção, antes da leitura e eventual carapuça...
Este texto foi psicografado no Centro de Estudos Peri Naturais do Apostolado...
Não sei exatamente o que está escrito e não respondo em sã consciência por ele...
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Baseados em alguma legislação que desconheço, o Judiciário reprimiu as passeatas da Maconha que estavam programadas para este domingo, dia quatro de maio...
Estou particularmente frustrado...
Pretendia ir ao Parque do Ibirapuera sentir um cheiro diferente dos eucaliptos, da gordura dos pastéis...
Terei que me conformar em tomar uma coca...
Tinha esperança de encontrar o Senador Supla Dylon, que confessou que deu uns tapas na juventude e que sempre privilegia estes movimentos...
Eu não entendo o braziu mesmo...
Porque proibir a passeata da maconha?
O Ministro da Cultura, que sabidamente dava uns tapinhas, quer transformar o ayahuasca (Santo Daime) em patrimônio nacional...
É alucinógeno...
Passeata do MST é muito mais danosa e ninguém impede...
Álcool é droga... Está cheio de uísque nos frigobares do congresso...
Um perigo para o povo brasiuleiro...
Embora, sejam perigosos mesmo sem álcool no organismo...
Milhares de pessoas enchem a cara, saem matando no trânsito e não são impedidas de dirigir...
Rola uma droga desgraçada na virada Cultural, na passeata gay e é permitido...
Até incentivado...
Quanta droga desfila em trio elétrico, onde rola a maior droga, cheirinho da Loló e também o geral é liberado...
Festa rave é o maior barato...
Um tapinha só não dói, diz a droga do funk...
O governo diz publicamente que é justo o movimento da FARCs colombianas, que nada mais são que uma quadrilha assassina de traficantes...
Minha mãe fazia-me escutar quase que diariamente aquele programa Minha mãe é uma heroina...
Isso parece a casa da Maria Joana... Mary Jean... Meire Juana... Nunca sei o que é certo...
Quando o pessoal quer jogar limpo, proíbem...
Só defendem a descriminalização da droga, como havia o movimento do desarmamento, da defesa da preservação da loira natural, da Mata Atlântica, do corrupião da cabeça estrelada, do tatu bolinha...
O movimento teria muito menos repercussão se não fosse esse alvoroço da proibição...
O que não me cheira bem é essa repressão, a TV pública, a ameaça de terceiro mandato...
É Proibido Proibir...
Talvez na Passeata encontrássemos o Paulinho certo, o dinheiro da BANCOOP, o Promotor Igor (aquele que matou a mulher, está condenado e foragido há seis anos), o assassino da Isabella, o Padre Voador...
Vou protestar com uma marchinha...
Acompanhem-me...
“O que tem de mal dar um tapinha?...
A gente voa, a mente fica ativa...
No preço que está o pão e a farinha
Só fumando uma sativa...”
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