16 maio 2008
QUEIJIM MINEIRO É TOMBADO
Ainda não deu na Vênus Platinada, mas a produção artesanal do queijo mineiro foi registrado como patrimônio cultural imaterial brasileiro junto ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)...
A técnica está definitivamente inserida na cultura do que “é ser mineiro”...
Se a moda pega!!!
Entendi direito, não...
Posso ou não posso fazer queijim em São Paulo?...
Eu tenho uma receita maravilhosa...
Esticando a cunversinha...
Posso “comer quieto”, uai?...
Entonces, posso mandar minha sogra ficar quieta quando eu estiver almoçando?
Se a moda pega...
Posso dar o boi?...
Posso ser solidário em alguma outra coisa que não seja o câncer?...
O queijim conseguiu o que os amantes da ayahuasca (Santo Daime) também reivindicam...
Serem tombados e virarem Patrimônio Nacional...
Entre os protocolos na fila do tombamento estão, além de enrolar o fumo de corda e a esticada de pescoço mineira, a costela gaúcha, o barreado paranaense, a agilidade baiana, a procissão do santuário de Padim Ciço, a seca do agreste nordestino, a venda de produtos importados meide in Chaina da Mars 25th paulistana, a xícara com asa do lado esquerdo, a subida ao Cristo Redentor, et coetera (é interativo, podem aumentar a lista)...
Em bom baianês...
Estou indignado...
O pessoal que faz esse “trabalho” de registro recebe salário para tomar essas decisões...
Dinheiro público...
Eu adoro um pão de queijo, um docim de leite com uma goiabadim, mas tenham paciência...
Deu pra ti...
Em gauchês...
Takeo (O primo do PQP)...
Em arquibancadês...
Esse tombo sou eu quem paga...
Dá pra comer quieto, não...
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