15 maio 2008

PASSARAM A MÃO NO COFRINHO DA HEBE

A Hebe Camargo está muito sem gracinha.
Deu uma festa e no dia seguinte descobriu que sumiram jóias do seu cofrinho.
Quem terá sido o malfeitor que surrupiou os pertences da apresentadora?
O Apostolado de Pedro investiga quem pode ter roubado os brilhantes da brilhante apresentadora.
Fizemos uma lista.
Inicialmente, excluímos todos os Paulinhos, para evitar maiores atropelos...
Suspeita-se de produtores dos programas que passam no mesmo horário da Hebe...
Vivem querendo roubar sua audiência.
Marcelo Tass e o pessoal do CQC que se cuidem...
Podem ser presos.
Será que Hebe penhorou suas jóias junto a Caixa Econômica Federal?
Afinal, aposentados têm planos de financiamentos em consignação maravilhosos...
Ela garante...
“Vem pra Caixa você também...”
O certo é “Venha”, mas ela também pode ter errado e ter ido...
Pura maldade, mas poderia a vetusta apresentadora ter se esquecido onde as colocou?
Essas coisas acontecem...
Não foi revelado o valor das jóias, por questões de sigilo junto a Receita Federal.
Suspeita-se de colecionadores de documentos, uma vez furtada a primeira carteira de trabalho de Hebe...
Diz a lenda, assinada por José Bonifácio de Andrada e Silva...
Embora Hebe garanta que o furto não ocorreu durante a festa, investigaremos se havia políticos ou cleptomaníacos entre os convidados.
Como manda a boa investigação sherloquiana ou agathaniana, são suspeitos o mordomo, o porteiro, o vigilante, a cozinheira, o et coetera...
Dois destes alegam ser filiados a sindicatos.
No momento em que terminávamos a lista de primeiros investigados surgiu mais um suspeito nas hostes governamentais...
O novo ministro do Meio Ambiente...
Em seus tempos de ativista de esquerda, nos anos da ditadura militar, foi acusado de roubar um cofre do Sr. Adhemar de Barros, em Santa Teresa no Rio de Janeiro.
O crime nunca foi elucidado.
Enfim, continuaremos na busca sobre quem mexeu no cofrinho da Hebe e roubou sua jóia.
Agora vou curtir um som...
Vamos lá minha gente...
Se gritar “pega ladrão”, não fica um mermão...

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