Aparício Torelli, o Barão de Itararé, afirmava com convicção que um dos males do país é que nossos políticos e governantes comportavam-se na vida pública, como na privada...
Dia após dia, as predições dele se confirmam...
O pessoal da estrela vermelha extrapola...
A ex-ministra da Igualdade Social, a Sra. Matilde achou que os cartões dela e o corporativo eram iguais...
Disse que se confundiu...
As cores eram parecidas...
Parecido não é igual...
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa...
Acho que ela pegou o cartão de ponta cabeça
Assim como confundir a bandeira da Holanda com a da França, da Hungria com a Itália,
Cuba com Porto Rico...
São parecidas...
Será que ela se confundiu na escolha dos perfumes?
Confunde um, digamos assim, perfume de gôndola de mercado, desse de quinze reais que a média das mulheres brasileiras usa, com um, digamos assim, Cristian Dior, Paco Rabanne, Hugo Boss que vendem no free shop...
Esqueci...
Aí era no olfato, não na visão...
Será que ela pagou alguma conta do governo com o cartão dela?
Nessa hora estava de óculos...
Já pensaram a ministra com uma aquarela nas mãos?...
Misturando o azul com o amarelo e descobrindo o verde?...
Vai correndo contar o presidente, que dirá que não sabia e sairá em discurso dizendo que descobriu a solução para o desmatamento da Amazônia...
É só jogar anilina...
Pronto...
Recupera-se o verde...
Será que a bandeira brasileira era azul, caiu tinta amarela fora do lugar e ficou verde?...
Detalhes...
Meros detalhes fazem a diferença...
Explicando, melhor...
Notas de cem são todas iguais?...
Não são parecidas...
A numeração é diferente...
E a principal diferença, ministra...
Umas são suas, outras do povo...
Que falta de tato a minha...
Transformar num drama um simples problema de visão de uma pessoa, num governo em que o presidente deveria ser mudo...
Mas a gente escuta e sente o cheiro...
E vem essa vontade irresistível de escrever...
Nota final: Para evitar maiores confusões...
Na foto Matilde é osculada por Ideli...
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