Regina Duarte!
Soninha!
Também estou com muito medo!
Juro!
Pé de pato, mangalô três vezes.
Olhe só o que pode ocorrer.
São Paulo, o Padroeiro, deve estar se virando na sepultura.
Tiririca será o deputado mais votado.
Padim Ciço, isso me dá urticárias.
Imaginem se o Netinho vira senador.
Faz dupla com Supla e saem cantando blowin’in the Wind em ritmo de pagode.
Te cuida, Martha!
O ex-marido, lutador de boxe, influenciado por outro que cobre a mulher de porrada.
Que horror! Minha Nossa Senhora da Penha!
Para completar a tragédia, o segundo turno será no dia de Halloween.
Teremos que escolher entre a Bruxa e o Vampiro!
Que medo!
29 setembro 2010
28 setembro 2010
ELEIÇÃO É BOM DEMAIS
Adoro eleições.
Sempre defendi que deveria haver eleições todos os anos.
Nos diferentes escalões e com o maior descasamento possível. Nada de coligações partidárias na votação proporcional.
Nenhuma mudança excepcional nos mandatos.
Quatro anos para Presidente, governador, prefeito, deputados e vereador.
Reduziria o mandato de Senadores para seis anos com eleições nos anos pares.
E extinguiria a figura do suplente. Na falta do eleito, entra o segundo colocado.
Exemplificando a idéia:
Em 2010 – presidente.
Em 2011 – governador
Em 2012 – prefeito.
Em 2013 – Um ano de folga. Dá tempo para o TSE dar uma limpada nas fichas. Usar um desinfetante, cloro, alvejante.
Junto com o presidente, elegeríamos os vereadores e um senador. Com o governador, deputados federais e com o prefeito, deputados estaduais e mais outro senador.
O outro senador?
Façam as contas. Dá certinho. Não encavala dois mandatos.
Mas, o mais interessante de muitas eleições é que, bem ou mal, obrigatória ou facultativa, eleição é muito bom.
Em época de eleição, mesmo o mais “apolítico e omisso” eleitor, que não sabe nem quem é o síndico, toma conhecimento de alguma falcatrua, de sacanagens, de crimes, desvios de caráter sigilosos.
Não fosse a imprensa.
Queira ou não, o verdadeiro trabalhador lê a manchete na banca de jornal enquanto espera o ônibus, escuta a chamada do telejornal no intervalo da novela.
Fica sabendo que compraram panetones com o dinheiro que era para as escolas, procura saber o que é aloprado, descobre porque não chega nem remédio, nem médico na sua cidade. Essas coisinhas do dia a dia que os picaretas fazem em suas maracutaias e afeta a vida de todo mundo.
Eleição não é circo, nem palhaçada.
Os donos do poder não querem que a população saiba da importância.
Que é preciso votar muito para aprender.
Sempre defendi que deveria haver eleições todos os anos.
Nos diferentes escalões e com o maior descasamento possível. Nada de coligações partidárias na votação proporcional.
Nenhuma mudança excepcional nos mandatos.
Quatro anos para Presidente, governador, prefeito, deputados e vereador.
Reduziria o mandato de Senadores para seis anos com eleições nos anos pares.
E extinguiria a figura do suplente. Na falta do eleito, entra o segundo colocado.
Exemplificando a idéia:
Em 2010 – presidente.
Em 2011 – governador
Em 2012 – prefeito.
Em 2013 – Um ano de folga. Dá tempo para o TSE dar uma limpada nas fichas. Usar um desinfetante, cloro, alvejante.
Junto com o presidente, elegeríamos os vereadores e um senador. Com o governador, deputados federais e com o prefeito, deputados estaduais e mais outro senador.
O outro senador?
Façam as contas. Dá certinho. Não encavala dois mandatos.
Mas, o mais interessante de muitas eleições é que, bem ou mal, obrigatória ou facultativa, eleição é muito bom.
Em época de eleição, mesmo o mais “apolítico e omisso” eleitor, que não sabe nem quem é o síndico, toma conhecimento de alguma falcatrua, de sacanagens, de crimes, desvios de caráter sigilosos.
Não fosse a imprensa.
Queira ou não, o verdadeiro trabalhador lê a manchete na banca de jornal enquanto espera o ônibus, escuta a chamada do telejornal no intervalo da novela.
Fica sabendo que compraram panetones com o dinheiro que era para as escolas, procura saber o que é aloprado, descobre porque não chega nem remédio, nem médico na sua cidade. Essas coisinhas do dia a dia que os picaretas fazem em suas maracutaias e afeta a vida de todo mundo.
Eleição não é circo, nem palhaçada.
Os donos do poder não querem que a população saiba da importância.
Que é preciso votar muito para aprender.
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27 setembro 2010
DEUS PERDOA!
Glória Patri et Fílio et Spirítui Sancto.
Amém.
Podemos começar, filho. Abra sua alma... Conte tudo...
Tudo o que?
Tudo o que estiver pesando sobre sua alma! Para que Deus o perdoe.
São só uns pecadilhos... Leves... O senhor sabe... Eu sou político...
Seja mais específico... Dê os detalhes que eu julgo se os pecados são veniais ou mortais... Conte-me seus desvios e eu avalio a gravidade.
Desvios? Como o senhor sabe, padre? Quem contou? O senhor tem parte com o Diabo?
Isso não vem ao caso. Desviou o que?
A verba da merenda escolar. É grave?
Muito grave.
Cinco pontos na carteira, padre?
Cinco rosários inteiros e mais dez pais-nossos.
Ufa! Podia ser pior.
Pior?
Os Juízes têm condenado ao pagamento de cestas básicas. E é uma dificuldade pegar mais merenda para encher as cestas. A imprensa fica de olho.
Deus é parcimonioso.
Padre, essa história de que o que a gente faz na Terra, paga no Céu é verdade?
Não tenho certeza... O bispo diz que é verdade, mas tem que ter um arrependimento sincero.
Só isso. Só se arrepender?
Sim.
Então... posso contar mais, padre?
Claro, meu filho. Alivie seu espírito. Limpe sua alma.
Pois é, padre. Limpei o almoxarifado do Posto de Saúde.
Porque fez isso, filho?
Culpa de meu bom coração. Ajudar meu cunhado. Ele tem uma farmácia e estava passando dificuldades. Quase sem estoque. Mas foram só uns remedinhos para pressão, insulina, comprimidos para dor de cabeça. Isso não é muito grave, é?
É gravíssimo.
Sete pontos?
É caso de suspensão da habilitação. Pessoas poderiam ter morrido.
Ah! Padre. Estariam chegando antes ao reino dos céus. Encontrado a paz eterna. Não teriam mais que enfrentar filas para pegar remédio.
De certa forma tem razão, filho.
Estou perdoado?
Cem Ave-Marias, trinta Pai Nossos e distribuição de brinquedos aos órfãos da pastoral.
Essa é difícil! Onde vou conseguir os brinquedos? O governo não manda para os municípios. Não tem pena alternativa? Podem ser livros didáticos?
Vejamos! O senhor vai subir de joelhos a escadaria da Matriz.
Oh! padre... A oposição vai me ridicularizar.
Ora! Fale para o povo que está pagando uma promessa.
Genial! O senhor não quer ser meu marqueteiro nas próximas eleições? O senhor capricha na Homilia e eu proponho uma taxinha extra no IPTU em prol das obras da Igreja.
Melhor não! Não dá muito certo misturar religião com política.
O senhor é que pensa... Posso confessar só mais uma coisinha?
Claro!
Pequei com a dona Santinha.
A beata? A filha do Serafim, o finado sacristão?
Ela mesma.
Meu deus! Isso foi um erro imperdoável.
Seu padre, a carne é fraca. Não posso ser perdoado?
O pecado deus perdoa, mas acho que você está frito.
Porque, padre?
Promete que não conta que quebrei o sigilo? Posso perder o cargo.
Claro, padre!
Ontem ela veio confessar que pecou com o senhor... Está grávida... Vai exigir uma pensão lascada para o bebê.
Filha de uma...
Palavrão, não pode! Mais dez pais-nossos.
Amém.
Podemos começar, filho. Abra sua alma... Conte tudo...
Tudo o que?
Tudo o que estiver pesando sobre sua alma! Para que Deus o perdoe.
São só uns pecadilhos... Leves... O senhor sabe... Eu sou político...
Seja mais específico... Dê os detalhes que eu julgo se os pecados são veniais ou mortais... Conte-me seus desvios e eu avalio a gravidade.
Desvios? Como o senhor sabe, padre? Quem contou? O senhor tem parte com o Diabo?
Isso não vem ao caso. Desviou o que?
A verba da merenda escolar. É grave?
Muito grave.
Cinco pontos na carteira, padre?
Cinco rosários inteiros e mais dez pais-nossos.
Ufa! Podia ser pior.
Pior?
Os Juízes têm condenado ao pagamento de cestas básicas. E é uma dificuldade pegar mais merenda para encher as cestas. A imprensa fica de olho.
Deus é parcimonioso.
Padre, essa história de que o que a gente faz na Terra, paga no Céu é verdade?
Não tenho certeza... O bispo diz que é verdade, mas tem que ter um arrependimento sincero.
Só isso. Só se arrepender?
Sim.
Então... posso contar mais, padre?
Claro, meu filho. Alivie seu espírito. Limpe sua alma.
Pois é, padre. Limpei o almoxarifado do Posto de Saúde.
Porque fez isso, filho?
Culpa de meu bom coração. Ajudar meu cunhado. Ele tem uma farmácia e estava passando dificuldades. Quase sem estoque. Mas foram só uns remedinhos para pressão, insulina, comprimidos para dor de cabeça. Isso não é muito grave, é?
É gravíssimo.
Sete pontos?
É caso de suspensão da habilitação. Pessoas poderiam ter morrido.
Ah! Padre. Estariam chegando antes ao reino dos céus. Encontrado a paz eterna. Não teriam mais que enfrentar filas para pegar remédio.
De certa forma tem razão, filho.
Estou perdoado?
Cem Ave-Marias, trinta Pai Nossos e distribuição de brinquedos aos órfãos da pastoral.
Essa é difícil! Onde vou conseguir os brinquedos? O governo não manda para os municípios. Não tem pena alternativa? Podem ser livros didáticos?
Vejamos! O senhor vai subir de joelhos a escadaria da Matriz.
Oh! padre... A oposição vai me ridicularizar.
Ora! Fale para o povo que está pagando uma promessa.
Genial! O senhor não quer ser meu marqueteiro nas próximas eleições? O senhor capricha na Homilia e eu proponho uma taxinha extra no IPTU em prol das obras da Igreja.
Melhor não! Não dá muito certo misturar religião com política.
O senhor é que pensa... Posso confessar só mais uma coisinha?
Claro!
Pequei com a dona Santinha.
A beata? A filha do Serafim, o finado sacristão?
Ela mesma.
Meu deus! Isso foi um erro imperdoável.
Seu padre, a carne é fraca. Não posso ser perdoado?
O pecado deus perdoa, mas acho que você está frito.
Porque, padre?
Promete que não conta que quebrei o sigilo? Posso perder o cargo.
Claro, padre!
Ontem ela veio confessar que pecou com o senhor... Está grávida... Vai exigir uma pensão lascada para o bebê.
Filha de uma...
Palavrão, não pode! Mais dez pais-nossos.
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26 setembro 2010
CORDEL DO AEROLULA
Por aqui, no chão, seguimos de pau de arara
Tropicamos na estrada em lombo de mula
No céu uma procissão... Político não para
De passear no bem bom do AeroLulla
Viajam de mãos dadas Collor, Lula, Zé Sarney
Tudo igualzinho quando vão para o trono
Bando de puxa saco lambendo o do rei
Povo entre a seca e enchente perdendo o sono
Vai junto deputaiada, sogra, concubina, irmã
Prá ver posse de rei, beijar o papa ou festa pagã
Qualquer lugar serve. Cuba, Europa, África ou Irã
Se o povo pede algo... deixam para amanhã
Refestelados sob manto da corrupção
Estômagos fartos regados a canapé e vinho
Usufruem do recebido em algum mensalão
Pra nós? Acham que basta bolsa e chinelinho
Se eles vivem passando tão perto do céu
Porque deus nunca castiga nenhum pecado?
Quando um... só unzinho, cá embaixo, vira réu
É um tal de não sei de nada... Coisa de aloprado
Devem fazer cursos pras bandas do Oriente
Histórias das Mil e Uma Noites... Ali Babá
Na tripulação do metalúrgico presidente
Quarenta ladrões o promotor disse que há
Coração de mãe, avião segue sempre cheio
Fila crescendo de oportunistas de plantão
Fico Tiririca... Posso dizer sem receio
Sai tudo correndo se gritar “pega ladrão”.
Terno Armani, camisa de linho bordada
Fogem do batente como o diabo da cruz
Locupletam-se no Planalto da Alvorada
Tantos em palafitas... Filhos descalços e nus...
Falcatruas, promessas, sobra é lero-lero,
Uísque importado, cachaça e tira gosto...
Mamar nas tetas dessa vaca até eu quero...
Resta-me trabalhar para pagar imposto
Queria ver essa raça andar de ônibus, de jegue,
Correr risco de acidente em rodovia federal...
Vem ano, vai ano, a bandalheira prossegue...
Pra esses caras-de-pau, ano inteiro é carnaval
Como ensinar aos filhos a ética e honestidade?
Me explica, alguém!... Cristo, Ogum, Padim Ciço,
Senhora Aparecida ou qualquer outra entidade
Sofrer nesta vida queria dizer passar por isso?
Não é possível! Será que um dia o povo acorda?
Acaba com essa maracutaia? Aprende a votar?
Faz esse bando de picaretas que pinta e borda
Sentir um diazinho só como é duro trabalhar...
Chato o desejo, mas não vou mentir:
“Meu deus, por favor, não se engane
Se mais algum avião tiver que cair
Que no Aerollula ocorra a pane!”
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24 setembro 2010
NASCIMENTO DA SABIÁ
Hoje bateu asas e voou vencendo os limites do quintal.
Estávamos em vigília, desde o começo do mês passado, quando percebemos os primeiros sinais da formação do ninho nos galhos do limoeiro.
Graveto ao graveto, a mãe foi dando a forma necessária para receber os três ovinhos, que cuidadosamente empurrava para baixo das asas, no aquecimento necessário.
Os sabiás precisam de treze dias para serem chocados.
A primeira tristeza.
Um ovo quebrado no chão.
Torcer para não ter chuvas fortes, os predadores não descobrirem, uma rolinha não se intrometer.
As danadas das rolinhas invadem ninhos alheios, jogam fora os ovos de outros pássaros e colocam os seus para serem chocados.
Numa das saídas da ave-mãe, conseguimos ver os dois ovinhos meio azulados.
Contagem regressiva dos dias: Dez, nove, oito...
Na data zero, ansiedade.
Será?
Acho que sim, pois a mãe voltou com comida na boca e ficava arisca quando passávamos por perto.
Numa dessas saídas, a curiosidade fez que tirássemos fotos do ninho.
Um dos ovos brotara.
Ele estava ali. Pedacinho de ser vivo, indefeso.
A mãe nervosíssima grita para que fiquemos longe.
Como impedir a curiosidade diária?
Um biquinho esperando comida, a pelugem nascendo, um crescimento lento.
E a sabiá gritando do muro: Saiam daí!
Os afazeres do dia a dia na cidade, quase nos fazem esquecer que é ainda possível, no meio de tanto cimento e poluição, nascer uma sabiá num limoeiro de fundo de quintal.
Ontem, ele esticou o pescoço e ao tentar voar, caiu do ninho.
A mãe desesperada e ciosa conseguiu conduzi-lo para debaixo de um vaso.
Dia de aflição!
Haveria predadores urbanos?
Gatos?
Olhei dezenas de vezes para conferir se ele estava ali.
Acho que quase ouvi a mãe enciumada gritando: Sai daí, essa função é minha!
Hoje ele estava sobre o vaso.
Parecia esperar as últimas fotos.
Um salto para o muro.
Outro para o telhado do vizinho.
E afinal, arriscou o vôo definitivo para a liberdade.
A mãe, cuidadosa, ciente do cumprimento da missão determinada pela natureza, voou atrás.
Estava completo mais um ciclo da vida.
Será que virá me visitar?
Estávamos em vigília, desde o começo do mês passado, quando percebemos os primeiros sinais da formação do ninho nos galhos do limoeiro.
Graveto ao graveto, a mãe foi dando a forma necessária para receber os três ovinhos, que cuidadosamente empurrava para baixo das asas, no aquecimento necessário.
Os sabiás precisam de treze dias para serem chocados.
A primeira tristeza.
Um ovo quebrado no chão.
Torcer para não ter chuvas fortes, os predadores não descobrirem, uma rolinha não se intrometer.
As danadas das rolinhas invadem ninhos alheios, jogam fora os ovos de outros pássaros e colocam os seus para serem chocados.
Numa das saídas da ave-mãe, conseguimos ver os dois ovinhos meio azulados.
Contagem regressiva dos dias: Dez, nove, oito...
Na data zero, ansiedade.
Será?
Acho que sim, pois a mãe voltou com comida na boca e ficava arisca quando passávamos por perto.
Numa dessas saídas, a curiosidade fez que tirássemos fotos do ninho.
Um dos ovos brotara.
Ele estava ali. Pedacinho de ser vivo, indefeso.
A mãe nervosíssima grita para que fiquemos longe.
Como impedir a curiosidade diária?
Um biquinho esperando comida, a pelugem nascendo, um crescimento lento.
E a sabiá gritando do muro: Saiam daí!
Os afazeres do dia a dia na cidade, quase nos fazem esquecer que é ainda possível, no meio de tanto cimento e poluição, nascer uma sabiá num limoeiro de fundo de quintal.
Ontem, ele esticou o pescoço e ao tentar voar, caiu do ninho.
A mãe desesperada e ciosa conseguiu conduzi-lo para debaixo de um vaso.
Dia de aflição!
Haveria predadores urbanos?
Gatos?
Olhei dezenas de vezes para conferir se ele estava ali.
Acho que quase ouvi a mãe enciumada gritando: Sai daí, essa função é minha!
Hoje ele estava sobre o vaso.
Parecia esperar as últimas fotos.
Um salto para o muro.
Outro para o telhado do vizinho.
E afinal, arriscou o vôo definitivo para a liberdade.
A mãe, cuidadosa, ciente do cumprimento da missão determinada pela natureza, voou atrás.
Estava completo mais um ciclo da vida.
Será que virá me visitar?
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23 setembro 2010
INÁCIO NO PALÁCIO
Quer conhecer Inácio? Ponha-o no Palácio!
Foi o que os eleitores do braziu varemnós fizeram, Aparício.
Alvorada, não só no Morro que beleza.
Revelou-se o tirano. Ditadorzinho de republiqueta que pensa tudo poder.
Imagina-se sobre-humano, onipotente.
Compara-se a Getulio.
Falta pouco.
Um atentado, talvez!
Pelos esgotos dos porões palacianos já proliferam sujeiras e mais sujeiras alopráticas, em doses não homeopáticas.
Um cem (cem mesmo) números de fatos que indicam a participação de membros do governo em crimes afloram.
Raro o dia em que não se descobre mais um.
Cada enxadada, uma minhoca!
O trabalhador não trabalha.
Viaja, faz comícios e diz diatribes desconexas, aplaudidas pela claque de carteirinha.
Faz terrorismo contra a imprensa, contra o Judiciário, ameaçando todos que oousem discordar de seus métodos.
Talvez à imagem de sua participação, já se manifestou quanto a inutilidade do legislativo, agora com muito mais de 300 picaretas.
Inácio é popular.
Vá ser contra nos famintos rincões aparelhados, sem educação e sem saúde.
Será Inácio apenas retrato do povo que o idolatra?
Talvez?
São os piores cegos, os que não querem ver.
Foi o que os eleitores do braziu varemnós fizeram, Aparício.
Alvorada, não só no Morro que beleza.
Revelou-se o tirano. Ditadorzinho de republiqueta que pensa tudo poder.
Imagina-se sobre-humano, onipotente.
Compara-se a Getulio.
Falta pouco.
Um atentado, talvez!
Pelos esgotos dos porões palacianos já proliferam sujeiras e mais sujeiras alopráticas, em doses não homeopáticas.
Um cem (cem mesmo) números de fatos que indicam a participação de membros do governo em crimes afloram.
Raro o dia em que não se descobre mais um.
Cada enxadada, uma minhoca!
O trabalhador não trabalha.
Viaja, faz comícios e diz diatribes desconexas, aplaudidas pela claque de carteirinha.
Faz terrorismo contra a imprensa, contra o Judiciário, ameaçando todos que oousem discordar de seus métodos.
Talvez à imagem de sua participação, já se manifestou quanto a inutilidade do legislativo, agora com muito mais de 300 picaretas.
Inácio é popular.
Vá ser contra nos famintos rincões aparelhados, sem educação e sem saúde.
Será Inácio apenas retrato do povo que o idolatra?
Talvez?
São os piores cegos, os que não querem ver.
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20 setembro 2010
UM QUASE ATROPELAMENTO
Caminhava a uns cinco metros antes da cena.
Entre os buracos da calçada, cartazes de candidatos e ambulantes o jeito é o transeunte trafegar pela rua.
Era o que o casal fazia.
Na saída da oficina, um mecânico olhando para o lado oposto sinalizava o tradicional “pode vir”.
“Pode vir” significa “vem que eu não estou vendo nada”.
Não estava mesmo.
Ou ele não viu o casal caminhando pelo meio fio ou o motorista não estava nem aí para suas orientações.
Um grito de alerta e uma freada brusca.
O casal freou bruscamente, com o rapaz puxando a moça pelo braço.
O carro? Seu motorista continuava a manobra à ré.
O rapaz deu um tapa na lataria do ponto zero.
Isso não! O motorista, aí, sim, freou e abriu o vidro do carro, com expressão entre curiosidade e revolta pela agressão que o carro sofrera
O diálogo foi mais ou menos este:
O senhor não está vendo a gente?
Vocês não estão vendo o carro?
O mecânico sinalizador desapareceu, pois não era com ele.
O senhor precisa tomar mais cuidado.
Vocês precisam olhar por onde andam. Lugar de pedestre é na calçada.
Fez um gesto de desdém e foi embora.
Inacreditável!
Só faltou um agente da CET multar o casal por andar na contramão.
Entre os buracos da calçada, cartazes de candidatos e ambulantes o jeito é o transeunte trafegar pela rua.
Era o que o casal fazia.
Na saída da oficina, um mecânico olhando para o lado oposto sinalizava o tradicional “pode vir”.
“Pode vir” significa “vem que eu não estou vendo nada”.
Não estava mesmo.
Ou ele não viu o casal caminhando pelo meio fio ou o motorista não estava nem aí para suas orientações.
Um grito de alerta e uma freada brusca.
O casal freou bruscamente, com o rapaz puxando a moça pelo braço.
O carro? Seu motorista continuava a manobra à ré.
O rapaz deu um tapa na lataria do ponto zero.
Isso não! O motorista, aí, sim, freou e abriu o vidro do carro, com expressão entre curiosidade e revolta pela agressão que o carro sofrera
O diálogo foi mais ou menos este:
O senhor não está vendo a gente?
Vocês não estão vendo o carro?
O mecânico sinalizador desapareceu, pois não era com ele.
O senhor precisa tomar mais cuidado.
Vocês precisam olhar por onde andam. Lugar de pedestre é na calçada.
Fez um gesto de desdém e foi embora.
Inacreditável!
Só faltou um agente da CET multar o casal por andar na contramão.
16 setembro 2010
TIRIRICA - PIOR NÃO FICA? MESMO?
Vote em Tiririca! Pior não fica!
O bordão, refrão ou mote é interessante.
Bem publicitário. Envolvente.
Preocupante.
Será que não fica pior mesmo?
Dá para ter a esperança que chegamos realmente ao fundo do poço?
Acho que não, pois o atual governo é pródigo na criatividade de suas ilegalidades.
Cada enxadada, uma minhoca.
Tiririca não é brincadeira, não!
Quem refletir alguns minutinhos sobre o assunto descobrirá o que existe por detrás da “brincadeira palhaciana”.
A quem interessa a eleição de Tiririca, supostamente candidato de protesto, que já se manifestou não saber sobre as funções e deveres de um deputado Federal.
Meu nome é Enéas! Cinqüenta e seis!
Qual a semelhança entre o respeitável médico que sabia o queria e um artista divertido que diz não saber de nada e apenas que não será pior?
A semelhança envolve voto proporcional, quociente eleitoral e coligações partidárias.
Cacareco e Macaco Simão, ambos espetacularmente votados em tempos passados como expressão de protesto, não podiam tomar posse.
Tiririca pode.
Pode e levará consigo, a semelhança de Enéas, correligionários partidários menos, e até insignificantemente, votados.
Por que?
Há contas matemáticas, que não cabe ficar explicando neste breve comentário, sobre a composição das bancadas de deputados. É a proporcionalidade do quociente eleitoral. Os votos recebidos por um candidato beneficiam a todos que sejam de seu partido ou coligados, rateando-se entre eles.
Resumidamente, se um deputado federal necessitar de 100 mil votos para se eleger e tiver 600 mil (provável votação de Tiririca), seu partido ou coligação terá direito a mais cinco deputados.
É assim que funciona e não cabe discutir a justiça ou não desta lei.
Se Dr. Enéas levou consigo a Câmara Federal mais cinco ilustres desconhecidos do PRONA, que não se coligava com ninguém, o Partido Republicano de Tiririca está aliado sabem a quem?
Nem desconfiam?
Ao PT.
O Partido dos Trabalhadores ficará “por tabela” com boa parte dos votos de Tiririca e elegerá alguns deputados federais devido a coligação partidária.
Ou alguém conhece mais cinco candidatos do Partido Republicano?
Votaria no Francisco Everardo?
O mote de campanha do PR poderia ser:
“Vote 22 na boa e fique com cara de patinho na lagoa!”.
Daí o desespero e alerta de partidos com candidatos sérios.
Ainda acham que votando em Tiririca, pior não fica?
-------------------------------------------------------------
O bordão, refrão ou mote é interessante.
Bem publicitário. Envolvente.
Preocupante.
Será que não fica pior mesmo?
Dá para ter a esperança que chegamos realmente ao fundo do poço?
Acho que não, pois o atual governo é pródigo na criatividade de suas ilegalidades.
Cada enxadada, uma minhoca.
Tiririca não é brincadeira, não!
Quem refletir alguns minutinhos sobre o assunto descobrirá o que existe por detrás da “brincadeira palhaciana”.
A quem interessa a eleição de Tiririca, supostamente candidato de protesto, que já se manifestou não saber sobre as funções e deveres de um deputado Federal.
Meu nome é Enéas! Cinqüenta e seis!
Qual a semelhança entre o respeitável médico que sabia o queria e um artista divertido que diz não saber de nada e apenas que não será pior?
A semelhança envolve voto proporcional, quociente eleitoral e coligações partidárias.
Cacareco e Macaco Simão, ambos espetacularmente votados em tempos passados como expressão de protesto, não podiam tomar posse.
Tiririca pode.
Pode e levará consigo, a semelhança de Enéas, correligionários partidários menos, e até insignificantemente, votados.
Por que?
Há contas matemáticas, que não cabe ficar explicando neste breve comentário, sobre a composição das bancadas de deputados. É a proporcionalidade do quociente eleitoral. Os votos recebidos por um candidato beneficiam a todos que sejam de seu partido ou coligados, rateando-se entre eles.
Resumidamente, se um deputado federal necessitar de 100 mil votos para se eleger e tiver 600 mil (provável votação de Tiririca), seu partido ou coligação terá direito a mais cinco deputados.
É assim que funciona e não cabe discutir a justiça ou não desta lei.
Se Dr. Enéas levou consigo a Câmara Federal mais cinco ilustres desconhecidos do PRONA, que não se coligava com ninguém, o Partido Republicano de Tiririca está aliado sabem a quem?
Nem desconfiam?
Ao PT.
O Partido dos Trabalhadores ficará “por tabela” com boa parte dos votos de Tiririca e elegerá alguns deputados federais devido a coligação partidária.
Ou alguém conhece mais cinco candidatos do Partido Republicano?
Votaria no Francisco Everardo?
O mote de campanha do PR poderia ser:
“Vote 22 na boa e fique com cara de patinho na lagoa!”.
Daí o desespero e alerta de partidos com candidatos sérios.
Ainda acham que votando em Tiririca, pior não fica?
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12 setembro 2010
BANCOOP – VOTE EM QUEM TEM AJUDADO...
Recebo emails de vítimas da BANCOOP indicando candidatos “amigos de alguém” ou pedindo “dicas” de votos.
Inicialmente, alerto para que não se faça “voto útil”, nem se anule ou vote em branco. Na falta de opção direta de um candidato, vote na legenda. Aumenta o quociente eleitoral e dificulta que candidatos de “currais eleitorais” sejam eleitos.
Sem ser maniqueísta, mas acompanhando, desde 2005, as atividades dos cooperados lesados pela BANCOOP, nas diversas frentes de lutas, tenho a perfeita clareza em quem indicar para ser ou não votado, dentro, unicamente do espectro da defesa dos interesses dos cooperados.
Os senadores e deputados que deram acolhida, de forma ampla, em S.Paulo e Brasília, aos pleitos dos cooperados eram do PSDB (45), Democratas (25) e PPS (23).
Em S.Paulo, têm participação atuante, e indico os Srs. Samuel Moreira (45245) – presidente da CPI, Bruno Covas (45145) – relator - e Roberto Moraes (23623), concorrentes à reeleição para Deputado Estadual.
O deputado Ricardo Montoro (4546), que também tem participação atuante, é candidato a Deputado Federal.
Ainda na CPI, participa ativamente o deputado Waldir Agnelo (PTB 14747). O PTB embora nos apóie em S.Paulo, não teve o mesmo comportamento em Brasília quando o sen. Romeu Tuma não participou de nenhuma reunião com os cooperados.
O mesmo comportamento teve, é óbvio, o Sen. Aloísio Mercadante, ora candidato ao governo paulista e que abriga como seu suplente no senado o Sr. João Vaccari.
Para o Senado, apóia nossa luta, o Sr. Aloysio Nunes (451) do PSDB.
Não votaria de jeito algum para qualquer cargo – Presidente, Governador, Senado e deputados - nos candidatos do PT (13), do PSB (40) - partido que conta como filiado o advogado da BANCOOP, Sr. Pedro Dallari -, do PCdoB (65) - que tem Netinho como candidato ao Senado -, do PDT (12) – do Paulinho da Força - e do PP (11).
Todos fazem parte da base do governo federal e se omitiram quando procurados.
O PMDB (15) está na mesma situação do PTB (14). Apoiou-nos em S.Paulo, mas não atendeu os cooperados em Brasília.
Não voto também em candidatos “amigos” ou “bonzinhos” de partidos de “aluguel”, como PTC (36), PSDC (27), PRTB (28), PSL, PHS, dentre outros, que sempre estiveram ao lado do PT. E especialmente no Tiririca, que não tem graça nenhuma, pois o PR (22) também é da coligação do PT. Escrevi a respeito, à parte.
Incluam neste rol os palhaços, humoristas, cantores, jogadores de futebol, boxeadores, mulheres frutas e toda sorte de lanceiros.
Cada macaco em seu galho.
Não quero levar um soco e ficar tiririca, ouvindo música sem ter para onde me guiar.
Para os cooperados que por omissão ou dizendo-se “apolíticos”, peço que reflitam seu posicionamento.
Lembrem-se: Seu dinheiro foi, sim, desviado, para fins políticos, entre outros desvios já denunciados.
Embora a luta esteja chegando ao fim e a BANCOOP tente suas últimas artimanhas, mentindo sobre acordos impossíveis, precisaremos contar com todo apoio que pudermos, mesmo sabendo que a luta só terminará definitivamente no Judiciário, com o “fechamento” da “cooperativa de fachada”.
Mostre sua indignação e revide ao “rolo compressor”, descaso e humilhação que sofreu ao longo dos últimos seis anos, especialmente da parte de pessoas ligadas ao PT e seus companheiros de apoio.
Basta apertar o teclado da urna eletrônica.
Reaja!
É a hora!
Eu votarei, e indico o voto, em candidatos dos partidos que apoiaram a causa dos cooperados.
Podem franzir a testa ou torcer o nariz, mas foram o que estiveram conosco.
Inicialmente, alerto para que não se faça “voto útil”, nem se anule ou vote em branco. Na falta de opção direta de um candidato, vote na legenda. Aumenta o quociente eleitoral e dificulta que candidatos de “currais eleitorais” sejam eleitos.
Sem ser maniqueísta, mas acompanhando, desde 2005, as atividades dos cooperados lesados pela BANCOOP, nas diversas frentes de lutas, tenho a perfeita clareza em quem indicar para ser ou não votado, dentro, unicamente do espectro da defesa dos interesses dos cooperados.
Os senadores e deputados que deram acolhida, de forma ampla, em S.Paulo e Brasília, aos pleitos dos cooperados eram do PSDB (45), Democratas (25) e PPS (23).
Em S.Paulo, têm participação atuante, e indico os Srs. Samuel Moreira (45245) – presidente da CPI, Bruno Covas (45145) – relator - e Roberto Moraes (23623), concorrentes à reeleição para Deputado Estadual.
O deputado Ricardo Montoro (4546), que também tem participação atuante, é candidato a Deputado Federal.
Ainda na CPI, participa ativamente o deputado Waldir Agnelo (PTB 14747). O PTB embora nos apóie em S.Paulo, não teve o mesmo comportamento em Brasília quando o sen. Romeu Tuma não participou de nenhuma reunião com os cooperados.
O mesmo comportamento teve, é óbvio, o Sen. Aloísio Mercadante, ora candidato ao governo paulista e que abriga como seu suplente no senado o Sr. João Vaccari.
Para o Senado, apóia nossa luta, o Sr. Aloysio Nunes (451) do PSDB.
Não votaria de jeito algum para qualquer cargo – Presidente, Governador, Senado e deputados - nos candidatos do PT (13), do PSB (40) - partido que conta como filiado o advogado da BANCOOP, Sr. Pedro Dallari -, do PCdoB (65) - que tem Netinho como candidato ao Senado -, do PDT (12) – do Paulinho da Força - e do PP (11).
Todos fazem parte da base do governo federal e se omitiram quando procurados.
O PMDB (15) está na mesma situação do PTB (14). Apoiou-nos em S.Paulo, mas não atendeu os cooperados em Brasília.
Não voto também em candidatos “amigos” ou “bonzinhos” de partidos de “aluguel”, como PTC (36), PSDC (27), PRTB (28), PSL, PHS, dentre outros, que sempre estiveram ao lado do PT. E especialmente no Tiririca, que não tem graça nenhuma, pois o PR (22) também é da coligação do PT. Escrevi a respeito, à parte.
Incluam neste rol os palhaços, humoristas, cantores, jogadores de futebol, boxeadores, mulheres frutas e toda sorte de lanceiros.
Cada macaco em seu galho.
Não quero levar um soco e ficar tiririca, ouvindo música sem ter para onde me guiar.
Para os cooperados que por omissão ou dizendo-se “apolíticos”, peço que reflitam seu posicionamento.
Lembrem-se: Seu dinheiro foi, sim, desviado, para fins políticos, entre outros desvios já denunciados.
Embora a luta esteja chegando ao fim e a BANCOOP tente suas últimas artimanhas, mentindo sobre acordos impossíveis, precisaremos contar com todo apoio que pudermos, mesmo sabendo que a luta só terminará definitivamente no Judiciário, com o “fechamento” da “cooperativa de fachada”.
Mostre sua indignação e revide ao “rolo compressor”, descaso e humilhação que sofreu ao longo dos últimos seis anos, especialmente da parte de pessoas ligadas ao PT e seus companheiros de apoio.
Basta apertar o teclado da urna eletrônica.
Reaja!
É a hora!
Eu votarei, e indico o voto, em candidatos dos partidos que apoiaram a causa dos cooperados.
Podem franzir a testa ou torcer o nariz, mas foram o que estiveram conosco.
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11 setembro 2010
HORÁRIO POLÍTICO – Parte Um
Neste periodo de propaganda politica, o autor deste blog também se dá ao direito de falar bobagem e mentir livremente.
Atirem a primeira pedra... E que não seja de construção da BANCOOP
------------------------------------------------------------------
Vote Tiririca! Pior não fica...
E não é que apareceu o Larica? Quem será que está patrocinando o danado?
Narcotraficantes?
Peraí! Sem assanhamento... Falei só do Larica...
Vote Tiririca! Quatro patinhos na lagoa...
Viva! Tem patinho na Lagoa...
Na do Ibirapuera, tem de tudo menos patinhos...
Patos, mesmo, estão espalhados pelo braziu varemnós. Geralmente, pagando imposto.
Lugar de palhaço é no circo!
Palavra de Márcio França, mon dieu... Ele disse que pode piorar.
Ai! Meu São Vicente...
A bomba vai estourar na nossa mão de novo?
Preferia que estourasse na dela.
Vote Tiririca! Pior não fica...
Isso parece eco.... Quando era criança teve o Cacareco...
Viva o candidato dos aposentados!
Já sei! Vai votar no Netinho.
Que é isso, mano! Sou defensor da Maria da Penha. Nerusca de candidato que bate em mulher.
Então o Baby está fora de sua lista também... Deixa de preconceito... Um tapinha não dói....
Tapinha? Obrigado pela dica...
Vai votar no Larica, já sei...
Vote Tiririca... Se só ele fosse eleito, pior não fica...
Mas tem muito pior, companheiros...
Vê lá, como fala!
Uai, cumpadre... Eles podem falar um monte e eu não... Democracia, mano!
Se é democracia, voto no Sócrates.
É isso aí... A gente volta mais tarde...
-------------------------------------------------------------------------
MANTRA DO DIA - REPETIR ATÉ APRENDER
DILMA É OPTTAÇÃO DE LULLA...
Herrar duas veiz é asnisse
Atirem a primeira pedra... E que não seja de construção da BANCOOP
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Vote Tiririca! Pior não fica...
E não é que apareceu o Larica? Quem será que está patrocinando o danado?
Narcotraficantes?
Peraí! Sem assanhamento... Falei só do Larica...
Vote Tiririca! Quatro patinhos na lagoa...
Viva! Tem patinho na Lagoa...
Na do Ibirapuera, tem de tudo menos patinhos...
Patos, mesmo, estão espalhados pelo braziu varemnós. Geralmente, pagando imposto.
Lugar de palhaço é no circo!
Palavra de Márcio França, mon dieu... Ele disse que pode piorar.
Ai! Meu São Vicente...
A bomba vai estourar na nossa mão de novo?
Preferia que estourasse na dela.
Vote Tiririca! Pior não fica...
Isso parece eco.... Quando era criança teve o Cacareco...
Viva o candidato dos aposentados!
Já sei! Vai votar no Netinho.
Que é isso, mano! Sou defensor da Maria da Penha. Nerusca de candidato que bate em mulher.
Então o Baby está fora de sua lista também... Deixa de preconceito... Um tapinha não dói....
Tapinha? Obrigado pela dica...
Vai votar no Larica, já sei...
Vote Tiririca... Se só ele fosse eleito, pior não fica...
Mas tem muito pior, companheiros...
Vê lá, como fala!
Uai, cumpadre... Eles podem falar um monte e eu não... Democracia, mano!
Se é democracia, voto no Sócrates.
É isso aí... A gente volta mais tarde...
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MANTRA DO DIA - REPETIR ATÉ APRENDER
DILMA É OPTTAÇÃO DE LULLA...
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07 setembro 2010
INDEPENDENCIA DO BRASIL - QUEM DECIDIU FOI DOMITILA
Pedroca, acorda! Levanta... Chegou recado...
Parece que precisas mudar o itinerário
Mensagem do Patriarca, o Bonifácio
Situação confusa pras bandas do Rio...
Ora, Domitila... Continuemos nosso pecado
Não deve ser nada de extraordinário
Aturar esses Andradas não é nada fácil
Pudesse os mandaria a Portugal de navio
Vem assinada também pela Leopoldina
Diz que você disse Fico e não tem parada
Chegaram ordens estranhas d´além mar
A soldadesca está ameaçando uma rebelião
Não sei por que me casei com essa menina
Ela bem sabia que eu era da pá virada
Dá muito palpite, pensa que pode mandar
E esse povo quer que tudo eu dê solução
Pedro... São deveres de um príncipe regente
Porque não proclamas a Independência?
Dá uma subida até as margens do Ipiranga
Mostre a espada, dê um berro... Um gritinho
Titília, minha bela... Deixe isso mais para frente
Um dia faço!... Prometo... Tenhas paciência
Agora, venha para cá... Tires essa tanga...
O braziu pode esperar mais um pouquinho
Ah! Pedroca... Se o pais for independente
Eu, que tanto gostas de dividir a cama,
Quem sabe assim, do nada, de repente
Transformo-me em sua primeira dama
Domitila, assim tu me deixas mais doente
Já não me basta minha doença venérea?
Prometo... Caso o avião Dumont invente
Só para vir te ver, criarei uma ponte aérea
Como amante sofre, hein, Pedroca!
Você nunca cumpre nada que promete
No máximo, serei mais uma Marquesa
Esquecida no litoral, aí pelos cantos
Mas quem te encheu a cabeça de minhoca?
Terás jóias, casa no Estácio e uma charrete
Serás, para mim, sempre minha princesa...
Prometo-te mais... Mandarei fazer a Rio-Santos...
Vá Pedro! Como toda mulher, Domitila ordenou...
Amuado juntou as tralhas, desfez acampamento
A tropa deixou a praia cheia de farofa e frango
Brecheret pescava na Represa... Que sorte!...
Matreiro, alertou: Vão perguntar se fotografou...
Seguiram Serra acima em lombo de jumento
Junto ao Museu um argentino cantava um tango...
Isso não! Berrou Pedrão... Independência ou morte!
Depois ele achou governar muito do sem graça
Abdicou e se mandou de volta para a matriz
De mais a mais quem resolvia era o Chalaça
Pedro só assinava onde marcassem o xis...
Influência mineira, talvez, e Leopoldina virou trem
Pedro uma estação... Quem disse foi o Stanislaw
O triângulo com Amélia descansa num mausoléu.
Domitila, coitada, dorme só, lá na Consolação
Não sei se é verdade, mas se há fumaça fogo tem...
Muitas histórias rolaram quando braziu era arraial
Se disser que acredito, vão me acusar de ser Pinel
Mas também não digo que é mentira, não...
Eu, hein...
Parece que precisas mudar o itinerário
Mensagem do Patriarca, o Bonifácio
Situação confusa pras bandas do Rio...
Ora, Domitila... Continuemos nosso pecado
Não deve ser nada de extraordinário
Aturar esses Andradas não é nada fácil
Pudesse os mandaria a Portugal de navio
Vem assinada também pela Leopoldina
Diz que você disse Fico e não tem parada
Chegaram ordens estranhas d´além mar
A soldadesca está ameaçando uma rebelião
Não sei por que me casei com essa menina
Ela bem sabia que eu era da pá virada
Dá muito palpite, pensa que pode mandar
E esse povo quer que tudo eu dê solução
Pedro... São deveres de um príncipe regente
Porque não proclamas a Independência?
Dá uma subida até as margens do Ipiranga
Mostre a espada, dê um berro... Um gritinho
Titília, minha bela... Deixe isso mais para frente
Um dia faço!... Prometo... Tenhas paciência
Agora, venha para cá... Tires essa tanga...
O braziu pode esperar mais um pouquinho
Ah! Pedroca... Se o pais for independente
Eu, que tanto gostas de dividir a cama,
Quem sabe assim, do nada, de repente
Transformo-me em sua primeira dama
Domitila, assim tu me deixas mais doente
Já não me basta minha doença venérea?
Prometo... Caso o avião Dumont invente
Só para vir te ver, criarei uma ponte aérea
Como amante sofre, hein, Pedroca!
Você nunca cumpre nada que promete
No máximo, serei mais uma Marquesa
Esquecida no litoral, aí pelos cantos
Mas quem te encheu a cabeça de minhoca?
Terás jóias, casa no Estácio e uma charrete
Serás, para mim, sempre minha princesa...
Prometo-te mais... Mandarei fazer a Rio-Santos...
Vá Pedro! Como toda mulher, Domitila ordenou...
Amuado juntou as tralhas, desfez acampamento
A tropa deixou a praia cheia de farofa e frango
Brecheret pescava na Represa... Que sorte!...
Matreiro, alertou: Vão perguntar se fotografou...
Seguiram Serra acima em lombo de jumento
Junto ao Museu um argentino cantava um tango...
Isso não! Berrou Pedrão... Independência ou morte!
Depois ele achou governar muito do sem graça
Abdicou e se mandou de volta para a matriz
De mais a mais quem resolvia era o Chalaça
Pedro só assinava onde marcassem o xis...
Influência mineira, talvez, e Leopoldina virou trem
Pedro uma estação... Quem disse foi o Stanislaw
O triângulo com Amélia descansa num mausoléu.
Domitila, coitada, dorme só, lá na Consolação
Não sei se é verdade, mas se há fumaça fogo tem...
Muitas histórias rolaram quando braziu era arraial
Se disser que acredito, vão me acusar de ser Pinel
Mas também não digo que é mentira, não...
Eu, hein...
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06 setembro 2010
CHURRASCO COOPERATIVO ACABA MAL
Não deu na imprensa!
Um passarinho, que pediu sigilo, me cantou que um churrasco, sem pagode, realizado no domingo terminou em confusão, com promessas de processos.
Por falta de laje, o pessoal resolveu fazer um churrasco numa churrasqueira.
Parece óbvio, mas muitos churrascos são realizados em tambores, grelhas sobre tijolos, et coetera.
A confusão começou na organização. Alguém tinha lido que autogestão e sistema cooperativo barateava custos. E explicou: Fazemos uma previsão de despesas e depois acertamos as diferenças. Pode ser até que sobre algum.
Apesar de protestos que a tradicional “vaquinha” com arrecadação antecipada e limite das despesas era melhor, após algumas questões de ordem discutidas por email, colocaram em votação...
Por pequena maioria ganhou a tal de autogestão cooperativa.
Eu administro as compras, se propôs o autor da idéia. Compro picanha, lingüiça de primeira. Nem precisam se preocupar em fazer lista, trazer sobremesa.
Combinou um adiantamento e depois cada um complementaria sua “cota-parte” das despesas, se houvesse necessidade.
Alertou que se alguém levasse cunhado, este teria que pagar também.
Um expert pediu: Cerveja só de prima e refrigerante light, que a patroa precisa emagrecer dois quilos, gente boa!
É sempre assim... Antes das primeiras talagadas todo mundo é boa gente.
Depois a língua se solta. Tímido faz discurso. Solteiro bota o olho em casada. Essas coisas normais. Fica parecido com churrasco em laje.
A princípio, alguém reclamou que a picanha parecia carne de vaca.
Outro percebeu que a segunda leva de cerveja não era de primeira.
E o “refri” light, me desculpem os amantes da velha e boa, estava com gosto de tubaína.
Mas, não foi esta a causa da confusão do churrasco em churrasqueira. Mal ou bem estavam satisfeitos.
Foi a autogestão.
Pança cheia e restos de bife entre os molares, conversavam amenidades e faziam discursos pós-almoço.
Atenção, todos! Pediu o “gestor”. Temos que arrecadar o rateio, antes de irmos embora.
Rateio? Entreolharam-se. O que é isso?
O gestor tentou explicar: É o saldo devedor que cabe a cada um em sua cota-parte referente ao déficit sobre o orçamento previsto quanto as despesas originais. São cem reais cada um.
Caracas! Mas só teve Original na primeira rodada. Depois foi tudo das mais baratas... reclamou um dos presentes.
Psiu... Fica quieto...
Peraí... Já paguei cem reais... levantou-se um braço.
Cadê as contas?... protestou outro.
Estão aqui... O gestor levantou um papel todo rabiscado...
Estava instalada a discussão.
Deixe-nos ver... quase em coro...
Depois eu mostro...
Tem as notas fiscais?
È que tem umas despesas confidenciais. Para baratear comprei coisas sem nota. No mercadinho de um primo da minha cunhada.
Isso é sonegação de impostos e eu quero abater a Nota Fiscal Paulista no meu IPVA, intrometeu-se outro...
Oh! Pessoal... Nem estou cobrando meu trabalho... Só inclui as despesas de gasolina e uma troca de óleo...
Troca de óleo? Que história é essa?
É que no caminho do mercadinho, eu precisei passar na casa de uma tia no interior e a Kombi baixa óleo... Vocês entendem...
Não! Uníssono...
E o que sobrou? Quero meu marmitex... outro protesto.
Eu trouxe bebidas extras, palpitou um cunhado...
Perdido totalmente o controle da situação, um celular disparou para o 190, para denunciar o 171, que se prenunciava.
Acuado e sem mais argumentos, o gestor propôs: Não vamos brigar... Façamos um acordo... Fica por metade do preço... Cinqüenta cada... Está bem, assim?...
Não teve acerto.
Não deu na imprensa, nem os policiais fizeram boletim, mas o passarinho jura que aquele pessoal nunca mais faz churrasco no tal de sistema de autogestão.
Um passarinho, que pediu sigilo, me cantou que um churrasco, sem pagode, realizado no domingo terminou em confusão, com promessas de processos.
Por falta de laje, o pessoal resolveu fazer um churrasco numa churrasqueira.
Parece óbvio, mas muitos churrascos são realizados em tambores, grelhas sobre tijolos, et coetera.
A confusão começou na organização. Alguém tinha lido que autogestão e sistema cooperativo barateava custos. E explicou: Fazemos uma previsão de despesas e depois acertamos as diferenças. Pode ser até que sobre algum.
Apesar de protestos que a tradicional “vaquinha” com arrecadação antecipada e limite das despesas era melhor, após algumas questões de ordem discutidas por email, colocaram em votação...
Por pequena maioria ganhou a tal de autogestão cooperativa.
Eu administro as compras, se propôs o autor da idéia. Compro picanha, lingüiça de primeira. Nem precisam se preocupar em fazer lista, trazer sobremesa.
Combinou um adiantamento e depois cada um complementaria sua “cota-parte” das despesas, se houvesse necessidade.
Alertou que se alguém levasse cunhado, este teria que pagar também.
Um expert pediu: Cerveja só de prima e refrigerante light, que a patroa precisa emagrecer dois quilos, gente boa!
É sempre assim... Antes das primeiras talagadas todo mundo é boa gente.
Depois a língua se solta. Tímido faz discurso. Solteiro bota o olho em casada. Essas coisas normais. Fica parecido com churrasco em laje.
A princípio, alguém reclamou que a picanha parecia carne de vaca.
Outro percebeu que a segunda leva de cerveja não era de primeira.
E o “refri” light, me desculpem os amantes da velha e boa, estava com gosto de tubaína.
Mas, não foi esta a causa da confusão do churrasco em churrasqueira. Mal ou bem estavam satisfeitos.
Foi a autogestão.
Pança cheia e restos de bife entre os molares, conversavam amenidades e faziam discursos pós-almoço.
Atenção, todos! Pediu o “gestor”. Temos que arrecadar o rateio, antes de irmos embora.
Rateio? Entreolharam-se. O que é isso?
O gestor tentou explicar: É o saldo devedor que cabe a cada um em sua cota-parte referente ao déficit sobre o orçamento previsto quanto as despesas originais. São cem reais cada um.
Caracas! Mas só teve Original na primeira rodada. Depois foi tudo das mais baratas... reclamou um dos presentes.
Psiu... Fica quieto...
Peraí... Já paguei cem reais... levantou-se um braço.
Cadê as contas?... protestou outro.
Estão aqui... O gestor levantou um papel todo rabiscado...
Estava instalada a discussão.
Deixe-nos ver... quase em coro...
Depois eu mostro...
Tem as notas fiscais?
È que tem umas despesas confidenciais. Para baratear comprei coisas sem nota. No mercadinho de um primo da minha cunhada.
Isso é sonegação de impostos e eu quero abater a Nota Fiscal Paulista no meu IPVA, intrometeu-se outro...
Oh! Pessoal... Nem estou cobrando meu trabalho... Só inclui as despesas de gasolina e uma troca de óleo...
Troca de óleo? Que história é essa?
É que no caminho do mercadinho, eu precisei passar na casa de uma tia no interior e a Kombi baixa óleo... Vocês entendem...
Não! Uníssono...
E o que sobrou? Quero meu marmitex... outro protesto.
Eu trouxe bebidas extras, palpitou um cunhado...
Perdido totalmente o controle da situação, um celular disparou para o 190, para denunciar o 171, que se prenunciava.
Acuado e sem mais argumentos, o gestor propôs: Não vamos brigar... Façamos um acordo... Fica por metade do preço... Cinqüenta cada... Está bem, assim?...
Não teve acerto.
Não deu na imprensa, nem os policiais fizeram boletim, mas o passarinho jura que aquele pessoal nunca mais faz churrasco no tal de sistema de autogestão.
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04 setembro 2010
VAZAMENTOS SEM CONSERTO
Tem jeito, Zé?...
(Obs.-Pedreiro é tudo Zé... O servente é que tem nome complicado. Vastenilson, Cledivanio, Aldilucio, etcetera - esse não é nome, hein!. Por isso levam sempre um apelido... Geralmente Chico...)
Acho que tem não senhor... Tive pensando e acho que é problema de estrutura.
O que o senhor sugere? Tem uns vizinhos reclamando do vazamento
Já que ("já que" na construção civil significa ferrou-se, vai gasta um dinheirão) ta mexendo, por mim derrubava tudo e fazia tudo de novo.
Não dá... Não quero gastar dinheiro com reforma grande.
Então o jeito é fazer gambiarra.
Zé, gambiarra já fizemos na parte elétrica para não dar apagão. Lembra?
Verdade. Agora o problema são os vazamentos.
Isso já sabemos, Zé... Por isso lhe chamei... Para consertar... Dar um jeitinho...
O senhor não quer azulejar a parede?
Mas o furo vai continuar.
O senhor passa a casa para frente e o próximo morador conserta.
Isso não é certo, Zé.
Então não sei... Por mim derrubava tudo... O senhor que manda...
Em parte, você tem razão. Vamos colocar um impermeabilizante, passar uma massa corrida e jogar uma tinta.
Vai continuar vazando.
Os vizinhos vão pensar que consertamos. Se voltar, eu arrumo outra desculpa. Ponho a culpa em você.
Oh! Chefe! O senhor teria coragem?
Se é para alguém levar a culpa, antes você do que eu.
Chefe! É vazamento de esgoto. Vai sair sujeira à beça.
A gente joga um cloro... Cândida...
Só piora o cheiro...
Vou para a praia e deixo você consertando.
Assim não, chefe!
Zé, me obedeça! Senão arranjo outro pedreiro.
Se o senhor me mandar embora, eu conto tudo pra vizinhança. Aí, o senhor vai ver o que é vazamento...
Está me ameaçando?
Eu não... Mas um dia a casa cai, hein! Quem avisa, amigo é...
Peraí, Zé.. Escuta a notícia... Vazamento de informações em alguma coisa federal.
Deve ser problema igual daqui. Um vazamento federal no esgoto. Aliás, chefe sabe que se o senhor fosse candidato eu votava no senhor. Homem bom, fala a verdade, honesto, trabalhador..
Para de puxar o saco... Não tem aumento agora, não... E não esqueci que você falou que conta tudo pros vizinhos...
Ta bom, chefe!... Mas derruba ou deixa do jeito que está?
(Obs.-Pedreiro é tudo Zé... O servente é que tem nome complicado. Vastenilson, Cledivanio, Aldilucio, etcetera - esse não é nome, hein!. Por isso levam sempre um apelido... Geralmente Chico...)
Acho que tem não senhor... Tive pensando e acho que é problema de estrutura.
O que o senhor sugere? Tem uns vizinhos reclamando do vazamento
Já que ("já que" na construção civil significa ferrou-se, vai gasta um dinheirão) ta mexendo, por mim derrubava tudo e fazia tudo de novo.
Não dá... Não quero gastar dinheiro com reforma grande.
Então o jeito é fazer gambiarra.
Zé, gambiarra já fizemos na parte elétrica para não dar apagão. Lembra?
Verdade. Agora o problema são os vazamentos.
Isso já sabemos, Zé... Por isso lhe chamei... Para consertar... Dar um jeitinho...
O senhor não quer azulejar a parede?
Mas o furo vai continuar.
O senhor passa a casa para frente e o próximo morador conserta.
Isso não é certo, Zé.
Então não sei... Por mim derrubava tudo... O senhor que manda...
Em parte, você tem razão. Vamos colocar um impermeabilizante, passar uma massa corrida e jogar uma tinta.
Vai continuar vazando.
Os vizinhos vão pensar que consertamos. Se voltar, eu arrumo outra desculpa. Ponho a culpa em você.
Oh! Chefe! O senhor teria coragem?
Se é para alguém levar a culpa, antes você do que eu.
Chefe! É vazamento de esgoto. Vai sair sujeira à beça.
A gente joga um cloro... Cândida...
Só piora o cheiro...
Vou para a praia e deixo você consertando.
Assim não, chefe!
Zé, me obedeça! Senão arranjo outro pedreiro.
Se o senhor me mandar embora, eu conto tudo pra vizinhança. Aí, o senhor vai ver o que é vazamento...
Está me ameaçando?
Eu não... Mas um dia a casa cai, hein! Quem avisa, amigo é...
Peraí, Zé.. Escuta a notícia... Vazamento de informações em alguma coisa federal.
Deve ser problema igual daqui. Um vazamento federal no esgoto. Aliás, chefe sabe que se o senhor fosse candidato eu votava no senhor. Homem bom, fala a verdade, honesto, trabalhador..
Para de puxar o saco... Não tem aumento agora, não... E não esqueci que você falou que conta tudo pros vizinhos...
Ta bom, chefe!... Mas derruba ou deixa do jeito que está?
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03 setembro 2010
CÃES GUIAS - BRAZIU NÃO TEM OLHOS PARA OS CEGOS
Hoje reproduzo matéria sobre o treinamento de câes guias.
CÃES GUIAS - INSTITUTO IRIS - VISITEM O SITE
Saiba como esses animais são treinados
Por Rebeca Alcoba
É comum vê-los nas ruas, no transporte público ou dentro de estabelecimentos - até porque eles têm passe garantido em qualquer ambiente, de acordo com a Lei Federal 11.126, de 2005. A reação a esse encontro quase sempre é de empatia. “É bonito ver um cachorrinho com ar dócil auxiliando alguém que necessita dele”, comenta Luciana Oliveira, usuária do metrô, em São Paulo.
Os mais apaixonados por cães tentam interagir com o bichinho e, em alguns casos, até iniciar uma conversa com o proprietário, afinal, a cena desperta interesse. Contudo, existem vários elementos nessa parceria entre cão-guia e o dono com deficiência visual. Conhecimento, amor e, acima de tudo, voluntários (famílias acolhedoras na fase de treinamento) são fundamentais para que em dois anos o animal chegue às mãos de quem ele vai acompanhar. É justamente esse universo encantador que você conhecerá por aqui.
Companheiro de todas as horas
Quem já tem um cão-guia para chamar de seu não consegue mais imaginar como seria a vida sem ele.
A advogada Thays Martinez perdeu a visão aos 4 anos de idade, por complicações de caxumba, mas teve a sua rotina transformada com a chegada do Boris, o labrador adquirido no exterior para guiá-la.
“Depois do Boris, eu passei a caminhar pelo simples prazer de sentir o corpo em movimento e conseguia até correr de vez em quando, porque ele cuidava de tudo para mim”, revela.
A experiência foi tão animadora que Thays resolveu ajudar outras pessoas, fundando em 2002 o Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (Iris), uma ONG para treinar e distribuir cães-guia, melhorando a qualidade de vida das pessoas com deficiência visual. Atualmente, Thays segue com o seu segundo cão, o Diesel.
Passo 1: antes do nascimento
Tudo começa com a escolha da raça. As mais adaptadas ao trabalho de cão-guia são labrador, golden retriever e pastor alemão. No entanto, boxer e collie também atendem aos requisitos, que incluem porte, resistência, facilidade em se adaptar a pessoas diferentes e temperamento adequado. A partir daí é feita uma seleção genética, ou seja, os responsáveis pelo treinamento buscam referências comportamentais e de saúde dos pais que irão gerar os filhotes.
Passo 2: a eleição
Após a gestação e o nascimento dos filhotes, é necessário detectar quais são os mais equilibrados emocionalmente. O cão ideal para receber o treinamento estará no meio-termo, ele não pode ser dominante ou submisso demais. Esse período leva em torno de oito semanas, enquanto os filhotes permanecem próximos à ninhada e à mãe. Assim como qualquer cachorro comum, é imprescindível oferecer a eles uma alimentação de qualidade e todos os cuidados veterinários desde o início.
Passo 3: primeiro lar
Uma vez aprovados, os cães seguem para as famílias socializadoras, onde ficam até um ano ou um ano e meio, de acordo com o desempenho de cada um. Essas pessoas são voluntárias, que disponibilizam o seu tempo para acompanhar e apresentar aos cachorros atividades cotidianas, como afazeres domésticos, passeios externos, ida ao supermercado ou uso do transporte coletivo. Nessa fase, o treinador acompanha a distância o desenvolvimento da relação, observando as reações positivas ou negativas que o cão tenha diante dos acontecimentos. Assustar com determinado barulho ou ter medo de criança são exemplos de fatores a serem trabalhados posteriormente, a fim de alcançar a superação.
Passo 4: o treinamento
Os cães retornam para as escolas e só então começa o condicionamento, que dura de três a cinco meses. O treinador mostra o que o canino deverá fazer, dá suporte e, com o tempo, transfere para o animal a responsabilidade pelos trajetos. Ele aprende, entre outras coisas, a andar em linha reta, a parar em esquinas, driblar obstáculos móveis e fixos. Todo esse trabalho é feito com base na técnica de reforço positivo (o animal recebe em troca elogio e carinho), sem que haja excessos para não desviar a atenção do cão.
Durante a transferência de responsabilidade, o treinador chega a andar na rua de olhos vendados para testar a aptidão do cão. Esse momento provoca o maior nível de estresse no animal, por isso é fundamental respeitar os limites dele e trabalhar em cima de suas características individuais para garantir a segurança do cego.
Passo 5: o lar definitivo
Aqui se inicia a procura por alguém cujo ritmo de vida seja compatível com as características apresentadas pelo cão. Formando-se a parceria adequada, começa a instrução à pessoa com deficiência visual, que durante 20 dias transitará com o novo amigo por seus locais habituais. A presença do treinador vai se afastando aos poucos e, por vezes, ele anda escondido do cão para desvincular-se como referência. Quando o cão-guia é cedido por instituições, mesmo após o entrosamento da dupla, há um acompanhamento regular, que inclui visitas e intervenções caso haja problemas. A vida útil de um cão, desempenhando suas funções de maneira eficiente, gira em torno de 8 a 10 anos, depois ele começa a perder a capacidade de resposta.
Quem faz o trabalho
Existem poucas instituições brasileiras que treinam cães-guia. Em São Paulo foi assinado um convênio em 2009 entre a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP), a fim de criar um Centro de Estudos e de Treinamento do Cão-Guia com a participação financeira do Governo Estadual. No entanto, o projeto ainda não foi iniciado.
Formação profissional
Para tornar-se um treinador ou instrutor de cães-guia é necessário estudar no exterior, já que no Brasil não existe esse tipo de formação. Moisés Vieira, que atua na ONG paulista Iris, cursou quatro anos na Nova Zelândia. Ele diz que poderia dar aulas no Brasil, no entanto, não há estrutura para isso. “Eu precisaria de pelo menos 12 cães disponíveis para formar um treinador”. Para se ter ideia, de acordo com a Iris, estima-se ter apenas 60 cães guia atualmente em todo o País. Segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, em outubro de 2009, há 1,4 milhão de cegos no Brasil e mais cerca de 5,4 milhões de deficiência visual séria (que conseguem utilizar-se do que resta da visão para realizarem tarefas cotidianas). ?
SERVIÇOS:
IRIS - Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social
São Paulo (SP) - www.iris.org.br
Helen Keller Escola de Cães-guia
Balneário Camboriú (SC) - www.caoguia.org.br
Esta matéria foi extraida da revista Vida Natural & Equilíbrio.
CÃES GUIAS - INSTITUTO IRIS - VISITEM O SITE
Saiba como esses animais são treinados
Por Rebeca Alcoba
É comum vê-los nas ruas, no transporte público ou dentro de estabelecimentos - até porque eles têm passe garantido em qualquer ambiente, de acordo com a Lei Federal 11.126, de 2005. A reação a esse encontro quase sempre é de empatia. “É bonito ver um cachorrinho com ar dócil auxiliando alguém que necessita dele”, comenta Luciana Oliveira, usuária do metrô, em São Paulo.
Os mais apaixonados por cães tentam interagir com o bichinho e, em alguns casos, até iniciar uma conversa com o proprietário, afinal, a cena desperta interesse. Contudo, existem vários elementos nessa parceria entre cão-guia e o dono com deficiência visual. Conhecimento, amor e, acima de tudo, voluntários (famílias acolhedoras na fase de treinamento) são fundamentais para que em dois anos o animal chegue às mãos de quem ele vai acompanhar. É justamente esse universo encantador que você conhecerá por aqui.
Companheiro de todas as horas
Quem já tem um cão-guia para chamar de seu não consegue mais imaginar como seria a vida sem ele.
A advogada Thays Martinez perdeu a visão aos 4 anos de idade, por complicações de caxumba, mas teve a sua rotina transformada com a chegada do Boris, o labrador adquirido no exterior para guiá-la.
“Depois do Boris, eu passei a caminhar pelo simples prazer de sentir o corpo em movimento e conseguia até correr de vez em quando, porque ele cuidava de tudo para mim”, revela.
A experiência foi tão animadora que Thays resolveu ajudar outras pessoas, fundando em 2002 o Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (Iris), uma ONG para treinar e distribuir cães-guia, melhorando a qualidade de vida das pessoas com deficiência visual. Atualmente, Thays segue com o seu segundo cão, o Diesel.
Passo 1: antes do nascimento
Tudo começa com a escolha da raça. As mais adaptadas ao trabalho de cão-guia são labrador, golden retriever e pastor alemão. No entanto, boxer e collie também atendem aos requisitos, que incluem porte, resistência, facilidade em se adaptar a pessoas diferentes e temperamento adequado. A partir daí é feita uma seleção genética, ou seja, os responsáveis pelo treinamento buscam referências comportamentais e de saúde dos pais que irão gerar os filhotes.
Passo 2: a eleição
Após a gestação e o nascimento dos filhotes, é necessário detectar quais são os mais equilibrados emocionalmente. O cão ideal para receber o treinamento estará no meio-termo, ele não pode ser dominante ou submisso demais. Esse período leva em torno de oito semanas, enquanto os filhotes permanecem próximos à ninhada e à mãe. Assim como qualquer cachorro comum, é imprescindível oferecer a eles uma alimentação de qualidade e todos os cuidados veterinários desde o início.
Passo 3: primeiro lar
Uma vez aprovados, os cães seguem para as famílias socializadoras, onde ficam até um ano ou um ano e meio, de acordo com o desempenho de cada um. Essas pessoas são voluntárias, que disponibilizam o seu tempo para acompanhar e apresentar aos cachorros atividades cotidianas, como afazeres domésticos, passeios externos, ida ao supermercado ou uso do transporte coletivo. Nessa fase, o treinador acompanha a distância o desenvolvimento da relação, observando as reações positivas ou negativas que o cão tenha diante dos acontecimentos. Assustar com determinado barulho ou ter medo de criança são exemplos de fatores a serem trabalhados posteriormente, a fim de alcançar a superação.
Passo 4: o treinamento
Os cães retornam para as escolas e só então começa o condicionamento, que dura de três a cinco meses. O treinador mostra o que o canino deverá fazer, dá suporte e, com o tempo, transfere para o animal a responsabilidade pelos trajetos. Ele aprende, entre outras coisas, a andar em linha reta, a parar em esquinas, driblar obstáculos móveis e fixos. Todo esse trabalho é feito com base na técnica de reforço positivo (o animal recebe em troca elogio e carinho), sem que haja excessos para não desviar a atenção do cão.
Durante a transferência de responsabilidade, o treinador chega a andar na rua de olhos vendados para testar a aptidão do cão. Esse momento provoca o maior nível de estresse no animal, por isso é fundamental respeitar os limites dele e trabalhar em cima de suas características individuais para garantir a segurança do cego.
Passo 5: o lar definitivo
Aqui se inicia a procura por alguém cujo ritmo de vida seja compatível com as características apresentadas pelo cão. Formando-se a parceria adequada, começa a instrução à pessoa com deficiência visual, que durante 20 dias transitará com o novo amigo por seus locais habituais. A presença do treinador vai se afastando aos poucos e, por vezes, ele anda escondido do cão para desvincular-se como referência. Quando o cão-guia é cedido por instituições, mesmo após o entrosamento da dupla, há um acompanhamento regular, que inclui visitas e intervenções caso haja problemas. A vida útil de um cão, desempenhando suas funções de maneira eficiente, gira em torno de 8 a 10 anos, depois ele começa a perder a capacidade de resposta.
Quem faz o trabalho
Existem poucas instituições brasileiras que treinam cães-guia. Em São Paulo foi assinado um convênio em 2009 entre a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP), a fim de criar um Centro de Estudos e de Treinamento do Cão-Guia com a participação financeira do Governo Estadual. No entanto, o projeto ainda não foi iniciado.
Formação profissional
Para tornar-se um treinador ou instrutor de cães-guia é necessário estudar no exterior, já que no Brasil não existe esse tipo de formação. Moisés Vieira, que atua na ONG paulista Iris, cursou quatro anos na Nova Zelândia. Ele diz que poderia dar aulas no Brasil, no entanto, não há estrutura para isso. “Eu precisaria de pelo menos 12 cães disponíveis para formar um treinador”. Para se ter ideia, de acordo com a Iris, estima-se ter apenas 60 cães guia atualmente em todo o País. Segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, em outubro de 2009, há 1,4 milhão de cegos no Brasil e mais cerca de 5,4 milhões de deficiência visual séria (que conseguem utilizar-se do que resta da visão para realizarem tarefas cotidianas). ?
SERVIÇOS:
IRIS - Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social
São Paulo (SP) - www.iris.org.br
Helen Keller Escola de Cães-guia
Balneário Camboriú (SC) - www.caoguia.org.br
Esta matéria foi extraida da revista Vida Natural & Equilíbrio.
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02 setembro 2010
SAI DA FRENTE, BUNDÃO!
Oh! Abre alas que eu quero passar...
Como tem mala atrapalhando a passagem!
Uns porta-malas de mais de 150 cm. de circunferência.
Mais que carro estacionado na calçada.
Hoje tive que me desviar bastante das placas de candidatos e candidatas, frutinhas e cortinas que se espalham pelas calçadas da Vila Mariana.
Cadê a Cidade Limpa?
Quase entrei num diretório de um candidato do PT. Queria perguntar se é verdade mesmo que a entidade até recentemente presidida por ele tinha emprestado mesmo, a fundo perdido, QUARENTA MILHÕES para a BANCOOP.
Achei melhor não! Fui meio bundão, reconheço, mas vai que abrem minha declaração de imposto de renda... Ai, Meu Santo André!... Quase sendo rebaixado na série B.
Meu caminho era o mercado.
Pelo tamanho da fila à porta, pensei que tivessem aberto uma casa lotérica dentro do mercado... A Mega Sena está acumulada novamente e a população sonha em deixar 45% de sua aposta para o governo torrar em fisiologismo.
Prestei mais atenção e vi uma placa oferecendo diversas funções para trabalho.
Bananas,goiabas e pizzas fritas devidamente pagas, indaguei a “mocinha” do caixa o porquê (até este porque tem acento) de tamanha fila.
Inacreditável!
Nesta época apropriada para trocarmos nossos representantes, a fila era para trocar cupons por bichos de pelúcia.
Que fofinhos!
No mesmo instante, uma gritaria...
Dois bundões discutiam... Bundões mesmo... Tipo os descritos acima... Um entrevero por causa de um último bichinho de pelúcia.
Para mantermos o tamanho do assunto, achei que fosse um elefante. Dei uma girafada, mas não o identifiquei o bicho.
Caminho da roça que eu precisava colocar o blog no ar.
Como podem perceber consegui, mas no caminho fiquei matutando sobre bundões que atrapalham a vida da gente.
Está certo que me vieram imagens da Rita Cadillac, da Gretchen, dos eleitores que votam em qualquer um sem avaliar, mas lembrei-me de uma passagem ocorrida nesta semana.
Estava no Shopping, na praça de alimentação e ao fundo, no balcão de uma franquia alimentícia, encostou uma bunda merecedora de ser vista.
Aquelas tipo procissão. Quando passa, um monte de homem segue atrás.
Olhos atentos desviados para a monumental vista panorâmica.
De repente, não mais que de repente, outra bunda, esta descomunal e masculina, tenta se encaixar na mesinha do espaço de alimentação e se interpõe entre meus olhos e a outra bunda.
Minha vontade foi de gritar: Sai da frente, bundão!
Eu, hein! O cara era muito grande.
Finalmente ele conseguiu se encaixar.
Oba!
Uma ova!
A bunda do balcão sumira...
Caracas! È tão raro aparecer uma bunda decente e quando aparece vem um bundão é atrapalha...
Parece o braziu, sô!
Oh! Idiota... É o braziu...
Está bem... Está bem... Não precisa ficar lembrando, grilo...
Como tem mala atrapalhando a passagem!
Uns porta-malas de mais de 150 cm. de circunferência.
Mais que carro estacionado na calçada.
Hoje tive que me desviar bastante das placas de candidatos e candidatas, frutinhas e cortinas que se espalham pelas calçadas da Vila Mariana.
Cadê a Cidade Limpa?
Quase entrei num diretório de um candidato do PT. Queria perguntar se é verdade mesmo que a entidade até recentemente presidida por ele tinha emprestado mesmo, a fundo perdido, QUARENTA MILHÕES para a BANCOOP.
Achei melhor não! Fui meio bundão, reconheço, mas vai que abrem minha declaração de imposto de renda... Ai, Meu Santo André!... Quase sendo rebaixado na série B.
Meu caminho era o mercado.
Pelo tamanho da fila à porta, pensei que tivessem aberto uma casa lotérica dentro do mercado... A Mega Sena está acumulada novamente e a população sonha em deixar 45% de sua aposta para o governo torrar em fisiologismo.
Prestei mais atenção e vi uma placa oferecendo diversas funções para trabalho.
Bananas,goiabas e pizzas fritas devidamente pagas, indaguei a “mocinha” do caixa o porquê (até este porque tem acento) de tamanha fila.
Inacreditável!
Nesta época apropriada para trocarmos nossos representantes, a fila era para trocar cupons por bichos de pelúcia.
Que fofinhos!
No mesmo instante, uma gritaria...
Dois bundões discutiam... Bundões mesmo... Tipo os descritos acima... Um entrevero por causa de um último bichinho de pelúcia.
Para mantermos o tamanho do assunto, achei que fosse um elefante. Dei uma girafada, mas não o identifiquei o bicho.
Caminho da roça que eu precisava colocar o blog no ar.
Como podem perceber consegui, mas no caminho fiquei matutando sobre bundões que atrapalham a vida da gente.
Está certo que me vieram imagens da Rita Cadillac, da Gretchen, dos eleitores que votam em qualquer um sem avaliar, mas lembrei-me de uma passagem ocorrida nesta semana.
Estava no Shopping, na praça de alimentação e ao fundo, no balcão de uma franquia alimentícia, encostou uma bunda merecedora de ser vista.
Aquelas tipo procissão. Quando passa, um monte de homem segue atrás.
Olhos atentos desviados para a monumental vista panorâmica.
De repente, não mais que de repente, outra bunda, esta descomunal e masculina, tenta se encaixar na mesinha do espaço de alimentação e se interpõe entre meus olhos e a outra bunda.
Minha vontade foi de gritar: Sai da frente, bundão!
Eu, hein! O cara era muito grande.
Finalmente ele conseguiu se encaixar.
Oba!
Uma ova!
A bunda do balcão sumira...
Caracas! È tão raro aparecer uma bunda decente e quando aparece vem um bundão é atrapalha...
Parece o braziu, sô!
Oh! Idiota... É o braziu...
Está bem... Está bem... Não precisa ficar lembrando, grilo...
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