O polonês (judeu?) Klose pode dar um “fecho de ouro” na Copa Africana.
Imaginem que ele marque seu décimo sexto gol em copas, batendo o recorde de Ronaldinho, aos QUARENTA E CINCO minutos da final da Copa 2010.
A narração do gol mais ou menos assim:
“O placar está dois a dois... Bola com a defesa alemã...
O descendente de turcos Khedira usa a cabeça e faz o passe para o tunisiano Ozil...
Este dá um drible maravilhoso e invade o campo opositor...
Ergue a cabeça e marcha firme ao ataque...
Toque rápido para o ganense Jerome Boateng...
De calcanhar para o, igualmente, negro sul-americano Cacau que cruza a bola sobre o muro de jogadores adversários...
Klose aparece no meio do paredão e fuzila...
Goooooooooooooooooooooooooooooooooool!
Sensacional...
O juiz encerra a partida!
Os vinte e três jogadores alemães abraçam-se...”
No fundo, como torcedor, não gostaria que isso acontecesse.
Queria que Ronalducho permanecesse mais alguns anos no topo dos artilheiros.
Torço para se redima a Yolanda dos injustos vice-campeonatos de 1974 e 1978.
Entretanto, ainda que não ocorra o gol descrito, a Alemanha nos deu duas lições.
A primeira, que dá para ser competitivo usando apenas jogadores que atuam em seu próprio território.
Ouviu, braziu?
Haveria um “importado”... Mas, Ballack foi machucado pelo alemão-ganense Kevin Boateng, irmão do Jerome, em uma partida interclubes.
A segunda?
O país do nazismo, enterra preconceitos na terra do “apartheid”.
A miscigenação dá resultado...
Raça pura?
Racismo e preconceitos?
Não!
Para vencer temos que ter é pura “raça”!
Que não vi faltar nessa Copa!
04 julho 2010
COPA DO MUNDO – LIÇÕES DE ALEMANHA
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