24 abril 2010
FABIANA COZZA E JAZZ SINFONICA
A Orquestra Jazz Sinfônica é maravilhosa.
Fabiana Cozza também...
Ontem pude ver os dois.
O melhor?
Juntos... No Auditório Ibirapuera.
Dizer que são ótimos é chover no molhado.
E que chuva caiu horas antes!
O legal da apresentação da Jazz é que o Maestro-Assistente Fabio Prado, como é hábito do titular João Maurício Galindo explica o que está apresentando com informações sempre apropriadas.
Fabiana transmite, além do prazer de sua voz, uma deliciosa sensação de humildade, ainda que por momentos quase “roube” show, fazendo-nos abstrair e esquecer que há a Sinfônica por trás da voz.
Ela mesma se encarregava de agradecer aos arranjadores e nos trazer de volta à realidade do trabalho coletivo.
Fantástico!
Os percursionistas foram dignos de nota especial.
Maestro, permita-me divergir um pouco.
Fabiana não precisa ser reconhecida como a Primeira Dama do Samba pelos próximos cinqüenta anos.
Ela ultrapassará o samba.
Quem a acompanha sabe de sua capacidade eclética.
Aos fãs bastará que continue assim, crescendo de pouquinho numa evolução sólida.
Dispensam-se epítetos.
O espetáculo era dedicado a Adoniram Barbosa e Noel Rosa - Vixe! Rimou – que fariam 100 anos.
A Fabiana confessou que se enganou de Noel e atribuiu ao Noel Centenário uma música de outro Noel que era Rosa mas de Oliveira.
Esse Noel, baita negão como ela se referiu, além da música que gerou confusão -“Vem chegando a Madrugada”, compôs também "O neguinho e a senhorita".
Metido e folgado que sou, já mandei um email para ela puxando sua orelha.
Dei-lhe uma penitência pelo erro cometido.
Já que gostam tanto de confundir Noéis, desafiei a fazerem um espetáculo dedicado aos sambistas que reverenciaram o Noel do Natal.
Assis Valente, Rildo Hora, Sergio Cabral (pai), entre outros.
Que esse castigo ia ser uma delícia para nossos ouvidos, isso iria...
Ah! Se iria...
Cumpra-se a pena!
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23 abril 2010
ANIVERSÁRIO DE JORGINHO
Oh! Cumpade Jorge...
Parabéns!
Já é o terceiro aniversário que lhe cumprimento no blog e nada de você dar um presentinho para mim...
Só um titulozinho mixo da segundona... Nem me lembre...
Ah! Sim... Fomos campeões invictos do Paulista...
Naquela época o Ronaldinho só estava gordo... E ninguém encostava nele...
Parece que está tudo às avessas...
Ano passado você caiu do andor, neste ano assaltaram a capelinha...
As coisas estão complicadas.
Ontem fiquei sabendo que teremos que enfrentar os Urubus cariocas pela Libertadores...
Não gosto do protetor deles... Aquele Judas... Não é o Iscariotes, mas não sei não!
Sabe Jojó:
Às vezes eu me pergunto:
Tinha mais de 10 anos quando quebramos o Tabu...
Só vi o Manto campeão com mais de 20...
Eu já tinha quase 40 quando fomos campeões brasileiros...
Nessa Progressão Geométrica só ganharemos a Libertadores quando eu estiver perto dos 80 anos mais ou menos...
Será que eu vou completar o Centenário antes da Libertadores?
Se eu não vir, vou pedir para colocar no epitáfio:
“Morri, mas não perdi a esperança!”
To indo!
Calma aí, Pedrão! Não é para aí que estou indo, não...
Dá um tempo, mano!
Vou só tentar me distrair...
Uma boa leitura...
Afinal hoje também é o Dia Mundial do Livro...
Parabéns!
Já é o terceiro aniversário que lhe cumprimento no blog e nada de você dar um presentinho para mim...
Só um titulozinho mixo da segundona... Nem me lembre...
Ah! Sim... Fomos campeões invictos do Paulista...
Naquela época o Ronaldinho só estava gordo... E ninguém encostava nele...
Parece que está tudo às avessas...
Ano passado você caiu do andor, neste ano assaltaram a capelinha...
As coisas estão complicadas.
Ontem fiquei sabendo que teremos que enfrentar os Urubus cariocas pela Libertadores...
Não gosto do protetor deles... Aquele Judas... Não é o Iscariotes, mas não sei não!
Sabe Jojó:
Às vezes eu me pergunto:
Tinha mais de 10 anos quando quebramos o Tabu...
Só vi o Manto campeão com mais de 20...
Eu já tinha quase 40 quando fomos campeões brasileiros...
Nessa Progressão Geométrica só ganharemos a Libertadores quando eu estiver perto dos 80 anos mais ou menos...
Será que eu vou completar o Centenário antes da Libertadores?
Se eu não vir, vou pedir para colocar no epitáfio:
“Morri, mas não perdi a esperança!”
To indo!
Calma aí, Pedrão! Não é para aí que estou indo, não...
Dá um tempo, mano!
Vou só tentar me distrair...
Uma boa leitura...
Afinal hoje também é o Dia Mundial do Livro...
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21 abril 2010
21 DE ABRIL – DIA DAS TRAIÇÕES
Olha aí, minha gente! Feriadinho no meio da semana...
Para os candangos um feriado “dois em um”...
Não dá para mudar essa desordem por uma questão de ordem?
Dia vinte de um de abril deveria ser extirpado de nosso calendário, meu São Gregório...
Diazinho mais “do encardido”.
Só desgraça!
E vem de longe essa desdita a “brazilian people”.
Final do século dezesseis...
Indiazada na mais santa paz, pitando na praia, tudo peladinho no maior “Love”, paz e amor, na ressaca das comemorações do dia do Índio, que nem era feriado.
Qual o que? Mal sabiam...
Amanhã vocês vão ver... Sabe aqueles barcos grandões cheios de branquelos com sotaque carregando uma cruz?
Tudo traíra!
Oh! P´r´oces!... Não perdem por esperar... Verão a cruz que irão carregar...
Querem mais?
Lá pelas beiradas de Minas, bem longe do mar, apareceu um barbudinho que não era barbudinho antes de ser preso e queria libertar o país dos impostos dos branquelos com sotaque.
Cruz credo!
Um “traíra” dedurou e nesse dia nefasto, no final do século XVIII, enforcaram o homem e fizeram picadinho dele.
Nos meados do século XX, apareceu um presidente bossa nova, que a título de mudar a capital do “braziu varemnós”, levou o capital dos fundos de previdência – sempre eles – dos bancários, industriários, comerciários e o que aparecesse com a sigla IAP...
Meu PAI! Ai! Quase PAC! Vade retro!
Aproveitando o feriado de Tiradentes, fundou um novo Distrito Federal, afundou todos os velhinhos e tirou a praia dos deputados e senadores.
Que sirva como consolo, indiazada!
Só que vocês continuam pelados, quase que nem os aposentados.
Tudo pode piorar.
Direto e já!
Apareceu outro mineiro...
Não era barbudinho... Elegeram-no presidente e não é que ele trai o país.
Fica doente, não toma posse e morre no mesmo dia nefasto.
Eita, inferno zodiacal, hein, Jorginho!
Tem importância, não!
Depois de amanhã é seu aniversário e isso passa.
Está na astrologia... Após o inferno zodiacal, vem a Casa da Fortuna.
Sei não!
Acho que ficaremos que nem a indiazada...
Nem casa, nem fortuna...
Ai! Casa... Traições... Sumiço de fortunas...
BANCOOP...
Minhas urticárias!
Socorro! Tirem vinte e um de abril do Calendário!
Para os candangos um feriado “dois em um”...
Não dá para mudar essa desordem por uma questão de ordem?
Dia vinte de um de abril deveria ser extirpado de nosso calendário, meu São Gregório...
Diazinho mais “do encardido”.
Só desgraça!
E vem de longe essa desdita a “brazilian people”.
Final do século dezesseis...
Indiazada na mais santa paz, pitando na praia, tudo peladinho no maior “Love”, paz e amor, na ressaca das comemorações do dia do Índio, que nem era feriado.
Qual o que? Mal sabiam...
Amanhã vocês vão ver... Sabe aqueles barcos grandões cheios de branquelos com sotaque carregando uma cruz?
Tudo traíra!
Oh! P´r´oces!... Não perdem por esperar... Verão a cruz que irão carregar...
Querem mais?
Lá pelas beiradas de Minas, bem longe do mar, apareceu um barbudinho que não era barbudinho antes de ser preso e queria libertar o país dos impostos dos branquelos com sotaque.
Cruz credo!
Um “traíra” dedurou e nesse dia nefasto, no final do século XVIII, enforcaram o homem e fizeram picadinho dele.
Nos meados do século XX, apareceu um presidente bossa nova, que a título de mudar a capital do “braziu varemnós”, levou o capital dos fundos de previdência – sempre eles – dos bancários, industriários, comerciários e o que aparecesse com a sigla IAP...
Meu PAI! Ai! Quase PAC! Vade retro!
Aproveitando o feriado de Tiradentes, fundou um novo Distrito Federal, afundou todos os velhinhos e tirou a praia dos deputados e senadores.
Que sirva como consolo, indiazada!
Só que vocês continuam pelados, quase que nem os aposentados.
Tudo pode piorar.
Direto e já!
Apareceu outro mineiro...
Não era barbudinho... Elegeram-no presidente e não é que ele trai o país.
Fica doente, não toma posse e morre no mesmo dia nefasto.
Eita, inferno zodiacal, hein, Jorginho!
Tem importância, não!
Depois de amanhã é seu aniversário e isso passa.
Está na astrologia... Após o inferno zodiacal, vem a Casa da Fortuna.
Sei não!
Acho que ficaremos que nem a indiazada...
Nem casa, nem fortuna...
Ai! Casa... Traições... Sumiço de fortunas...
BANCOOP...
Minhas urticárias!
Socorro! Tirem vinte e um de abril do Calendário!
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19 abril 2010
DIA DO INDIO, TIRADENTES, DESCOBRIMENTO - TUDO JUNTO?????
Aviso aos plagiantes (ou seriam navegantes):
Estes versos estão devidamente registrados e protegidos no EDA
-----------------------------------------------------------------------------
AZAR DE INDIO - DESCOBRIRAM O BRAZIU...
Foste escolhido, meu caro Cabral!
Ainda chamado D´Álvares Gouveia
São ordens de Manuel, o Venturoso:
Dizem que Espanha tapeou Portugal
Irás atravessar o Mar Tenebroso
Até encontrares uns bancos de areia
Confirme não serem apenas ilhas
Que nos empurraram em Tordesilhas
Levarás excelente tripulação
Degredados tirados da prisão
Puxa-sacos reais, gajos da multidão
Para ungir-te mando Frei Henrique
No caso da caravana ir a pique
Cuide não perderes as caixas-pretas.
Por lá não me arrumes confusão!
Terão seus próprios picaretas.
Mãos à obra, Escola de Sagres!
Onze catarinetas postas ao mar
Grumetes “cabeças-de-bagres”
Afundaram uma antes da partida
Contando as Caravelas que eram três:
Saíram treze... Vade retro! Dá azar!
Reza para Senhora de Aparecida,
Ou Fátima... E lá vem o português!
Inexistindo motores para propulsão
À falta de vento tentavam o assoprão
Ou abanavam as saias das mulheres
Embarcadas escondidas nos tonéis.
Apesar do escorbuto e beribéris
Vinho do Porto, bacalhau e fado
Acalentavam as noites dos Manoéis
Abaixo do Equador não existe pecado!
Constam nos rascunhos de Caminha
Marinheiros mareados e muito tombo
Será Pastel de Belém com caipirinha?
Uma caravela sumiu... Obra de pirata?
Fugiu para o Caribe ou Rio da Prata?
Perdeu-se no mar ao rastro de Colombo?
Cabral! Veja lá se não me arrebentas
As embarcações no Mar das Tormentas
Diz a lenda que um barco encalhou
Cem marujos se afogaram a empurrar
Temiam que na linha do Equador
Corressem o risco de se enroscar
Pedro pelo convés: sou ou não sou?
Se perguntando se era bom navegador...
Imenso foi o susto quando no céu azul
Sumiu Ursa Maior, surgiu Cruzeiro do Sul...
Terra à vista! Ouvia-se a toda hora
Terra à vista! Dia e noite! Noite e dia!
Cansados jogaram o papagaio fora
Acorda Cabral! Vamos bater na Ilha...
Berimbaus! Acarajés! Era a Bahia
Minha Santa Cruz! Quanta gente nua!
Quanto Pau... Brasil!... Que maravilha!
Estava achada a terra da falcatrua...
Se a frota se foi sem muita marola
Aos nativos nada seria como antes
Vieram exploradores e Jesuítas,
Francês, Holandês, Bandeirantes,
Família Real com toda a corriola.
Mala e cuia, gente de toda a laia...
Peri, Iracema... Quantas desditas!
Corre pro mato! Não tem mais praia.
Cunhambebe, Araribóia, Tibiriçá
Hoje a terra é de outros caciques
Curumins doentes ao deus-dará
Quantas histórias de trambiques
Jaci não alertou seus pajés?
Nuaruaques, Canoeiros, Pataxó
Caiacangues, Xavantes, Aimorés
Mil tribos exterminadas sem dó...
Em se plantando tudo dá, eu sei
Mas será que plantaram certo?
Era esta a terra sonhada por ”El Rei”
Ao mandar o Braziu ser descoberto?
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AZAR DE INDIO - DESCOBRIRAM O BRAZIU...
Foste escolhido, meu caro Cabral!
Ainda chamado D´Álvares Gouveia
São ordens de Manuel, o Venturoso:
Dizem que Espanha tapeou Portugal
Irás atravessar o Mar Tenebroso
Até encontrares uns bancos de areia
Confirme não serem apenas ilhas
Que nos empurraram em Tordesilhas
Levarás excelente tripulação
Degredados tirados da prisão
Puxa-sacos reais, gajos da multidão
Para ungir-te mando Frei Henrique
No caso da caravana ir a pique
Cuide não perderes as caixas-pretas.
Por lá não me arrumes confusão!
Terão seus próprios picaretas.
Mãos à obra, Escola de Sagres!
Onze catarinetas postas ao mar
Grumetes “cabeças-de-bagres”
Afundaram uma antes da partida
Contando as Caravelas que eram três:
Saíram treze... Vade retro! Dá azar!
Reza para Senhora de Aparecida,
Ou Fátima... E lá vem o português!
Inexistindo motores para propulsão
À falta de vento tentavam o assoprão
Ou abanavam as saias das mulheres
Embarcadas escondidas nos tonéis.
Apesar do escorbuto e beribéris
Vinho do Porto, bacalhau e fado
Acalentavam as noites dos Manoéis
Abaixo do Equador não existe pecado!
Constam nos rascunhos de Caminha
Marinheiros mareados e muito tombo
Será Pastel de Belém com caipirinha?
Uma caravela sumiu... Obra de pirata?
Fugiu para o Caribe ou Rio da Prata?
Perdeu-se no mar ao rastro de Colombo?
Cabral! Veja lá se não me arrebentas
As embarcações no Mar das Tormentas
Diz a lenda que um barco encalhou
Cem marujos se afogaram a empurrar
Temiam que na linha do Equador
Corressem o risco de se enroscar
Pedro pelo convés: sou ou não sou?
Se perguntando se era bom navegador...
Imenso foi o susto quando no céu azul
Sumiu Ursa Maior, surgiu Cruzeiro do Sul...
Terra à vista! Ouvia-se a toda hora
Terra à vista! Dia e noite! Noite e dia!
Cansados jogaram o papagaio fora
Acorda Cabral! Vamos bater na Ilha...
Berimbaus! Acarajés! Era a Bahia
Minha Santa Cruz! Quanta gente nua!
Quanto Pau... Brasil!... Que maravilha!
Estava achada a terra da falcatrua...
Se a frota se foi sem muita marola
Aos nativos nada seria como antes
Vieram exploradores e Jesuítas,
Francês, Holandês, Bandeirantes,
Família Real com toda a corriola.
Mala e cuia, gente de toda a laia...
Peri, Iracema... Quantas desditas!
Corre pro mato! Não tem mais praia.
Cunhambebe, Araribóia, Tibiriçá
Hoje a terra é de outros caciques
Curumins doentes ao deus-dará
Quantas histórias de trambiques
Jaci não alertou seus pajés?
Nuaruaques, Canoeiros, Pataxó
Caiacangues, Xavantes, Aimorés
Mil tribos exterminadas sem dó...
Em se plantando tudo dá, eu sei
Mas será que plantaram certo?
Era esta a terra sonhada por ”El Rei”
Ao mandar o Braziu ser descoberto?
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18 abril 2010
DIARIO DE UM DIA SEM TER O QUE FAZER
Meu diário,
Ontem amanheci com um jeitão de quem não teria o que fazer.
Viva o ócio!
Mas, todos os dias?
Calma! Hoje era sábado.
Confere o calendário.
E aproveita corrige o português.
Caracas! Está bem, oh! Grilo! Putz grila!
Hoje é domingo e ontem era sábado.
Que diferença faz se o não tem Culto ao Manto até o mês que vem?
Olhei a agenda.
Nada...
O calendário.
Consulta médica para dia tal, ypsylon e xis.
Nenhuma para sábado passado que era presente ontem de manhã.
Chinelão, bermudão de surf típico de velho que quer ser assaltado na praia, vamos à luta.
Jogar paciência no computador e xeretar emails que não chegam nunca ou vem com repetitivos slides melódicos positivistas ou políticos com piadinhas e denúncias corriqueiras de fazer o PT subir a Serra e dizer nesta somos inocentes.
Epa!
Um email me convidando para uma reunião ao meio-dia.
São onze e vinte. Dá tempo.
Isto é, dá tempo de chegar atrasado. Mudaram todo o trânsito da região. Acho que é para provar que antes não era tão caótico.
Imitando aquela antiga canção, decido: Vou de busão. Afinal não tenho grana para o táxi, pois o governo não se decide se devo receber sete ou sete ponto sete de reajuste de pensão... Enquanto eles pensam, a gente vai encomendando um caixão mais baratinho no consórcio da funerária.
Saio voando de casa.
Pressa para que? Lembre-se que o trânsito está parado.
Meio dia e dez ainda não tomei o ônibus. Mas já descobri onde ele para. Para pegar passageiros, porque ele está paradinho lá longe há uns cinco minutos.
Ufa! Depois de quarenta minutos para andar seis quilômetros cheguei à reunião.
Em priscas eras, quando treinava, faria o percurso em vinte e cinco minutos.
Blablablablablablabla para lá... Blablablablablablabla para cá... Quinze horas e terminou a reunião.
Só voltar pra casa.
Se eu achar onde colocaram o ponto de ônibus.
Pergunta daqui, pergunta de lá e uma certeza.
Ninguém sabe direito.
O que são vinte minutos de caminhada até o metrô?
Chego em casa e preparo-me para o repouso do guerreiro.
Irresistível! Uma xeretadinha nos emails.
Caracoles! Lançamento do Livro “Hífen-Cai-não-Cai” da amiga nova Jeanny Matos às dezesseis horas.
Mas são dezesseis e trinta.
Ônibus nem pensar.
De metrô, cheguei às dezessete.
Encontro o Ferretti, de visual careca novo. A careca é velha, mas escondia debaixo da boina.
Ficou parecido com o Roberto Carlos quando chegou ao Corinthians. Um pouco mais robusto.
Pedrão! Tem um sarau na Casa das Rosas às vinte horas.
Chamem o Takeo, por favor! Estou sem material.
Volto para casa quase no ritmo de quando treinava e consigo estar esperando o ônibus às dezenove horas.
Vejo discussão de idosas no ônibus, críticas ao Prefeito e ao Presidente que não andam de ônibus, ao motorista que não para no ponto.
Foi legal! Distraiu os vinte minutos para andar três quilômetros, comprovando o ritmo indicado no parágrafo lá atrás.
Após o sarau, que foi muito legal, coisa e tal...
Fazer rima pobre não é nada original, concordam?
Lá estou eu às vinte e duas horas esperando ônibus na Avenida Paulista.
Fica aí, Pedro Pedreiro pensando.
Esperando, esperando, esperando, esperando...
Vinte e dois minutos... Cheguei a achar que um avião tivesse caído no ônibus Aeroporto.
Meia noite, outro banho tomado... Que meu vizinho venezuelano que não toma banho todo dia não me ouça...
Ufa! Para quem não tinha o que fazer quando levantei, até que foi agitado...
Peraí, estômago!
Alô! Ainda dá tempo de pedir uma pizza?
Ontem amanheci com um jeitão de quem não teria o que fazer.
Viva o ócio!
Mas, todos os dias?
Calma! Hoje era sábado.
Confere o calendário.
E aproveita corrige o português.
Caracas! Está bem, oh! Grilo! Putz grila!
Hoje é domingo e ontem era sábado.
Que diferença faz se o não tem Culto ao Manto até o mês que vem?
Olhei a agenda.
Nada...
O calendário.
Consulta médica para dia tal, ypsylon e xis.
Nenhuma para sábado passado que era presente ontem de manhã.
Chinelão, bermudão de surf típico de velho que quer ser assaltado na praia, vamos à luta.
Jogar paciência no computador e xeretar emails que não chegam nunca ou vem com repetitivos slides melódicos positivistas ou políticos com piadinhas e denúncias corriqueiras de fazer o PT subir a Serra e dizer nesta somos inocentes.
Epa!
Um email me convidando para uma reunião ao meio-dia.
São onze e vinte. Dá tempo.
Isto é, dá tempo de chegar atrasado. Mudaram todo o trânsito da região. Acho que é para provar que antes não era tão caótico.
Imitando aquela antiga canção, decido: Vou de busão. Afinal não tenho grana para o táxi, pois o governo não se decide se devo receber sete ou sete ponto sete de reajuste de pensão... Enquanto eles pensam, a gente vai encomendando um caixão mais baratinho no consórcio da funerária.
Saio voando de casa.
Pressa para que? Lembre-se que o trânsito está parado.
Meio dia e dez ainda não tomei o ônibus. Mas já descobri onde ele para. Para pegar passageiros, porque ele está paradinho lá longe há uns cinco minutos.
Ufa! Depois de quarenta minutos para andar seis quilômetros cheguei à reunião.
Em priscas eras, quando treinava, faria o percurso em vinte e cinco minutos.
Blablablablablablabla para lá... Blablablablablablabla para cá... Quinze horas e terminou a reunião.
Só voltar pra casa.
Se eu achar onde colocaram o ponto de ônibus.
Pergunta daqui, pergunta de lá e uma certeza.
Ninguém sabe direito.
O que são vinte minutos de caminhada até o metrô?
Chego em casa e preparo-me para o repouso do guerreiro.
Irresistível! Uma xeretadinha nos emails.
Caracoles! Lançamento do Livro “Hífen-Cai-não-Cai” da amiga nova Jeanny Matos às dezesseis horas.
Mas são dezesseis e trinta.
Ônibus nem pensar.
De metrô, cheguei às dezessete.
Encontro o Ferretti, de visual careca novo. A careca é velha, mas escondia debaixo da boina.
Ficou parecido com o Roberto Carlos quando chegou ao Corinthians. Um pouco mais robusto.
Pedrão! Tem um sarau na Casa das Rosas às vinte horas.
Chamem o Takeo, por favor! Estou sem material.
Volto para casa quase no ritmo de quando treinava e consigo estar esperando o ônibus às dezenove horas.
Vejo discussão de idosas no ônibus, críticas ao Prefeito e ao Presidente que não andam de ônibus, ao motorista que não para no ponto.
Foi legal! Distraiu os vinte minutos para andar três quilômetros, comprovando o ritmo indicado no parágrafo lá atrás.
Após o sarau, que foi muito legal, coisa e tal...
Fazer rima pobre não é nada original, concordam?
Lá estou eu às vinte e duas horas esperando ônibus na Avenida Paulista.
Fica aí, Pedro Pedreiro pensando.
Esperando, esperando, esperando, esperando...
Vinte e dois minutos... Cheguei a achar que um avião tivesse caído no ônibus Aeroporto.
Meia noite, outro banho tomado... Que meu vizinho venezuelano que não toma banho todo dia não me ouça...
Ufa! Para quem não tinha o que fazer quando levantei, até que foi agitado...
Peraí, estômago!
Alô! Ainda dá tempo de pedir uma pizza?
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15 abril 2010
BANCOOP - PROMOTOR VISITA O VILA CLEMENTINO
No dia 14 de abril, o Dr. José Carlos Blat, promotor do caso BANCOOP, compareceu, gentilmente, ao residencial Vila Clementino, onde parte dos cooperados está aflita com a situação da venda da seccional a incorporadora TARJAB.
Havia aproximadamente vinte pessoas, entre diretores da Associação que defendem o acordo e cooperados que resistem a ele.
Presente também o Dr. Jorge Saad, advogado da seccional, que por coincidência participou de tratativas do acordo “Altos do Butantã-BANCOOP-OAS” e, inclusive, manifestou sua reprovação àquele acordo.
Dr. Blat esclareceu e respondeu questionamentos sobre o andamento das investigações criminais sobre a Cooperativa.
Contou do empenho do Ministério Público neste caso, onde foram vencidas, arduamente, várias etapas.
Disse que, apesar de muitas dificuldades encontradas para obtenção da documentação bancária da BANCOOP, tem previsão de muito em breve estarem fechados esses levantamentos para promover as ações cabíveis.
Ressaltou e deixou claro que não interfere nas ações cíveis ou decisões quanto a negociações extrajudiciais, mas lembrou que uma vez feito um acordo os cooperados perdem toda esperança de acionar a cooperativa a qualquer tempo, sem poderem se arrepender.
Encerrou a reunião convidando os diretores da Associação para prestarem depoimento sobre a seccional, e agendou-se para a próxima semana.
Só resta agradecer a presença com a esperança de que muitos olhos sejam abertos e vejam que há grandes possibilidades de vitórias, não apenas satisfatórias de justiça, mas de alcance econômico, com a exclusão do “custo BANCOOP” nas negociações com incorporadoras e o conseqüente barateamento de custos no término das obras.
De minha parte, continuarei lutando contra esse acordo em todas as esferas.
Finalizando, lembro ensinamento de um Mestre da área da psicologia que dizia:
“Você avisa que do outro lado da porta tem um leão faminto, alerta dos riscos e insistem em abrir... Fazer o que?”.
E das palavras do Senador Jefferson Peres (AM), em agosto de 2006:
“A crise ética não é apenas dos políticos... O povo compactua com isso...”
Havia aproximadamente vinte pessoas, entre diretores da Associação que defendem o acordo e cooperados que resistem a ele.
Presente também o Dr. Jorge Saad, advogado da seccional, que por coincidência participou de tratativas do acordo “Altos do Butantã-BANCOOP-OAS” e, inclusive, manifestou sua reprovação àquele acordo.
Dr. Blat esclareceu e respondeu questionamentos sobre o andamento das investigações criminais sobre a Cooperativa.
Contou do empenho do Ministério Público neste caso, onde foram vencidas, arduamente, várias etapas.
Disse que, apesar de muitas dificuldades encontradas para obtenção da documentação bancária da BANCOOP, tem previsão de muito em breve estarem fechados esses levantamentos para promover as ações cabíveis.
Ressaltou e deixou claro que não interfere nas ações cíveis ou decisões quanto a negociações extrajudiciais, mas lembrou que uma vez feito um acordo os cooperados perdem toda esperança de acionar a cooperativa a qualquer tempo, sem poderem se arrepender.
Encerrou a reunião convidando os diretores da Associação para prestarem depoimento sobre a seccional, e agendou-se para a próxima semana.
Só resta agradecer a presença com a esperança de que muitos olhos sejam abertos e vejam que há grandes possibilidades de vitórias, não apenas satisfatórias de justiça, mas de alcance econômico, com a exclusão do “custo BANCOOP” nas negociações com incorporadoras e o conseqüente barateamento de custos no término das obras.
De minha parte, continuarei lutando contra esse acordo em todas as esferas.
Finalizando, lembro ensinamento de um Mestre da área da psicologia que dizia:
“Você avisa que do outro lado da porta tem um leão faminto, alerta dos riscos e insistem em abrir... Fazer o que?”.
E das palavras do Senador Jefferson Peres (AM), em agosto de 2006:
“A crise ética não é apenas dos políticos... O povo compactua com isso...”
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13 abril 2010
O DIA EM QUE ME TORNEI VEGETARIANO
A maminha é minha.
Não, senhora! Eu pedi primeiro...
Mas, é minha vez...
Calma, gente! Tem maminha para todo mundo.
Não quero mais. Quero a ponta do filé.
Mas, agora sou eu...
Ele está me atendendo.
A senhora furou a fila...
Não furei. Fui olhar a lingüiça.
Lingüiça ou salame?
Pode colocar junto com a maminha.
Isso aos berros.
Servido meu quarto de quilo de queijo fico observando o entorno.
Não havia fila nem discussão no setor de horti-frutis.
A alface estava verdinha, os tomates vermelhinhos, assim como a melancia.
Cenouras esbanjavam colorido ao lado de insossos chuchus.
Cebolas choravam ao lado das batatas, enquanto o alho gritava espantando vampiros.
Couves-flor refesteladas.
Na minha lista de compras até constava carne moída para sopa e almôndegas.
Pensei bem e preferi não enfrentar a fila, nem a fúria de carne.
Deixarei o churrasco para a sexta-feira da paixão.
Enquanto isso, levarei uma vida vegetariana.
Vai que encontro uma dona brava e só por causa de uma maminha resolve quebrar a sombrinha em mim.
Agora só falta eu aprender um mantra.
Não, senhora! Eu pedi primeiro...
Mas, é minha vez...
Calma, gente! Tem maminha para todo mundo.
Não quero mais. Quero a ponta do filé.
Mas, agora sou eu...
Ele está me atendendo.
A senhora furou a fila...
Não furei. Fui olhar a lingüiça.
Lingüiça ou salame?
Pode colocar junto com a maminha.
Isso aos berros.
Servido meu quarto de quilo de queijo fico observando o entorno.
Não havia fila nem discussão no setor de horti-frutis.
A alface estava verdinha, os tomates vermelhinhos, assim como a melancia.
Cenouras esbanjavam colorido ao lado de insossos chuchus.
Cebolas choravam ao lado das batatas, enquanto o alho gritava espantando vampiros.
Couves-flor refesteladas.
Na minha lista de compras até constava carne moída para sopa e almôndegas.
Pensei bem e preferi não enfrentar a fila, nem a fúria de carne.
Deixarei o churrasco para a sexta-feira da paixão.
Enquanto isso, levarei uma vida vegetariana.
Vai que encontro uma dona brava e só por causa de uma maminha resolve quebrar a sombrinha em mim.
Agora só falta eu aprender um mantra.
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10 abril 2010
LE ROI SOY YO, MARADONA
Celso, acorda!
Me ajuda aqui...
Precisamos rearranjar a ordem mundial...
Estou telefonando ao Maradona...
Vai traduzindo e vê se tem algo errado...
“Dieguito, meu hermano...
Posso chamá-lo asy? Somos penta-campeões, mejores que vocês e tenho excelente relacionamento com a Tininha.
Dieguito, usted hay que capiscar que tengo hecho miraculos em terras brazilis.
Soy praticamente um santo.
Midas era pie de chinelo....
Mi hijo ficou mijonário...
La populación toda me adora...
Nem usted cuando haciestes aquele golo com la mano de dio tiveste tanta popularidade.
Acho que hoy usted não cheira nem fede.
Estou quase llegando aos índices de Fidel e Chávez.
É que lá não tem a maldita constituição para atrapalhar.
Até disse ao Marcio: F...-se a Constituição!
Mas ele disse que era inconstitucional...
Peraí, Dieguito! A “cueca-cola” do uísque caiu no papel.
Sempre tem uma cueca para me atrapalhar.
Devia ser proibido essa imprensa de merda ficar mexendo na privacidade dos outros.
Cueca é coisa muito íntima...
Hermano! Usted vai votar na companheira?
Não pode, porque?
Solamente porque não é brasileño?
Precisamos mudar isso. Aqui damos asilo a pessoas de todo tipo.
Não quieres? Porque?
Temos Pelé?
Não queres concorrência?
Está certo, manito! Eu também sou contra a livre concorrência.
Que foi esse latido?
O Pit Bull te mordeu?
Celso, que legal... O Dieguito se ferrou!
Nada, Dieguito... Não estava hablando de usted, não.
Todo brasileiro ama usted. Até eu Love you...
Precisa ir ao médico ver a mordida?
Leva el perrito ao veterinário tambiém.
Yo tambiém tengo que ir ao doctor....
A oposição está hablando que fiquei esquizofrenético...
Que foi, Celso?
Esquisito é a senhora sua madre.
Não é a sua, Dieguito...
Esquizofrênico... Isso mesmo...
Peraí... Só para terminar...
Liguei para lhe informar que a ordem de importância mundial ahora é:
Lulinha Love and Peace, Dieguieto e Dios!
Vai você, argentino de mierda!”
Desligou na minha cara!
Me ajuda aqui...
Precisamos rearranjar a ordem mundial...
Estou telefonando ao Maradona...
Vai traduzindo e vê se tem algo errado...
“Dieguito, meu hermano...
Posso chamá-lo asy? Somos penta-campeões, mejores que vocês e tenho excelente relacionamento com a Tininha.
Dieguito, usted hay que capiscar que tengo hecho miraculos em terras brazilis.
Soy praticamente um santo.
Midas era pie de chinelo....
Mi hijo ficou mijonário...
La populación toda me adora...
Nem usted cuando haciestes aquele golo com la mano de dio tiveste tanta popularidade.
Acho que hoy usted não cheira nem fede.
Estou quase llegando aos índices de Fidel e Chávez.
É que lá não tem a maldita constituição para atrapalhar.
Até disse ao Marcio: F...-se a Constituição!
Mas ele disse que era inconstitucional...
Peraí, Dieguito! A “cueca-cola” do uísque caiu no papel.
Sempre tem uma cueca para me atrapalhar.
Devia ser proibido essa imprensa de merda ficar mexendo na privacidade dos outros.
Cueca é coisa muito íntima...
Hermano! Usted vai votar na companheira?
Não pode, porque?
Solamente porque não é brasileño?
Precisamos mudar isso. Aqui damos asilo a pessoas de todo tipo.
Não quieres? Porque?
Temos Pelé?
Não queres concorrência?
Está certo, manito! Eu também sou contra a livre concorrência.
Que foi esse latido?
O Pit Bull te mordeu?
Celso, que legal... O Dieguito se ferrou!
Nada, Dieguito... Não estava hablando de usted, não.
Todo brasileiro ama usted. Até eu Love you...
Precisa ir ao médico ver a mordida?
Leva el perrito ao veterinário tambiém.
Yo tambiém tengo que ir ao doctor....
A oposição está hablando que fiquei esquizofrenético...
Que foi, Celso?
Esquisito é a senhora sua madre.
Não é a sua, Dieguito...
Esquizofrênico... Isso mesmo...
Peraí... Só para terminar...
Liguei para lhe informar que a ordem de importância mundial ahora é:
Lulinha Love and Peace, Dieguieto e Dios!
Vai você, argentino de mierda!”
Desligou na minha cara!
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08 abril 2010
QUATRO DOMINGOS OCIOSOS – QUE FAZER?
Felizmente moro em São Paulo.
A quantidade de opções para o lazer é imensa.
Teatros, parques, cinemas, exposições, museus, shows.
Ufa! Acho que será suficiente para preencher as tardes dos próximos quatro domingos.
Jovens tardes de domingo, velhos tempos, velhos dias.
Que saudade do ano passado, nesta época.
Tínhamos o que fazer aos finais de semana.
Passeio no parque, xeretar o jornal, almoçar, fazer “la siesta” até às 16 horas e...
Timão, eoooooo.... Timão... eooo....
Justo neste ano do centenário, começamos “centernada”.
O campeonato paulista acabou.
Nem me fale em Paulista. Perdemos do Galo do Japi.
Quando parecia que neste ano subiríamos o Blue Mont rumo à glória suprema de mirar o sol de perto...
Precisava lembrar que também não ganhamos de nenhum dos dois?
Justo nós que detonamos na segunda divisão não ganhamos pontos também para o White River que foi outro rebaixado...
O lanterninha!
Era preciso atravessar a Ponte. Mas a Macaca fez a coisa ficar preta.
Gol do Finazzi, Jorginho!
Para finalizar, não fomos prudentes. A luz no fundo do túnel era o Barueri.
Houvesse empatado!
Fico me lembrando daquela canção do corinthianissimo Paulinho Nogueira:
“Até um simples empate que podia consolar, quase sempre é conquistado quando é preciso ganhar...”
“Meu São Jorge (ouviu Jorginho?) me dê forças para eu poder um dia enfim, descontar o sofrimento em cima de quem riu de mim...”
E como deve ter gente rindo...
Nos esperem na Libertadores...
Fé é coisa que não acaba, não é mesmo?
Deixe-me ver o que fazer...
Cinema às dezesseis, show às dezoito, teatro às vinte....
A quantidade de opções para o lazer é imensa.
Teatros, parques, cinemas, exposições, museus, shows.
Ufa! Acho que será suficiente para preencher as tardes dos próximos quatro domingos.
Jovens tardes de domingo, velhos tempos, velhos dias.
Que saudade do ano passado, nesta época.
Tínhamos o que fazer aos finais de semana.
Passeio no parque, xeretar o jornal, almoçar, fazer “la siesta” até às 16 horas e...
Timão, eoooooo.... Timão... eooo....
Justo neste ano do centenário, começamos “centernada”.
O campeonato paulista acabou.
Nem me fale em Paulista. Perdemos do Galo do Japi.
Quando parecia que neste ano subiríamos o Blue Mont rumo à glória suprema de mirar o sol de perto...
Precisava lembrar que também não ganhamos de nenhum dos dois?
Justo nós que detonamos na segunda divisão não ganhamos pontos também para o White River que foi outro rebaixado...
O lanterninha!
Era preciso atravessar a Ponte. Mas a Macaca fez a coisa ficar preta.
Gol do Finazzi, Jorginho!
Para finalizar, não fomos prudentes. A luz no fundo do túnel era o Barueri.
Houvesse empatado!
Fico me lembrando daquela canção do corinthianissimo Paulinho Nogueira:
“Até um simples empate que podia consolar, quase sempre é conquistado quando é preciso ganhar...”
“Meu São Jorge (ouviu Jorginho?) me dê forças para eu poder um dia enfim, descontar o sofrimento em cima de quem riu de mim...”
E como deve ter gente rindo...
Nos esperem na Libertadores...
Fé é coisa que não acaba, não é mesmo?
Deixe-me ver o que fazer...
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06 abril 2010
CAMPEONATO PAULISTA DEVE SER EXTINTO
Jorginho! O que você acha?
Você é favorável ou não aos campeonatos regionais?
Quieto! Você é suspeito. Quer mais tempo de férias.
Está virando congressista? Já tem trabalhado direito aos domingos, hein!
Por mim, apesar de seus dirigentes, o campeonato paulista tem que continuar.
Como ocorre na série A2, faria até um segundo turno com os oito melhores na série A1. Alguém tem dúvida que os campeonatos paulistas da série A1, A2 e A3 são muito superiores a série C do campeonato brasileiro?
Basta verificar a quantidade de times nas séries B e A.
Doze. Seis em cada série.
Corinthians, Guarani, Palmeiras, Prudente (que era Barueri), Santos e São Paulo.
Bragantino, Guaratinguetá, Ponte Preta, Portuguesa, Santo André, São Caetano.
Outros haveria não fosse os critérios regionalistas da série C. Em 2010, São Paulo terá apenas o Marília na série C. Botafogo e Oeste (ou Mogi Mirim) estarão na série D.
Guarani e Guaratinguetá nem são da série A1 Paulista.
União S. João e Paulista passaram pela série B.
Santo André e Paulista de Jundiaí já foram campeões da Copa do Brasil.
São Caetano foi finalista da Libertadores.
Toma vergonha, Jorginho!... Até o Caetano! E nós nada...
Ouso dizer que muitos times do interior paulista seriam sérios candidatos a finalistas dos campeonatos carioca, gaúcho, mineiro e paranaense.
E a campeões nos demais estados...
Os paulistas não têm culpa da diferença imensa entre seu futebol e o restante do país.
Você é favorável ou não aos campeonatos regionais?
Quieto! Você é suspeito. Quer mais tempo de férias.
Está virando congressista? Já tem trabalhado direito aos domingos, hein!
Por mim, apesar de seus dirigentes, o campeonato paulista tem que continuar.
Como ocorre na série A2, faria até um segundo turno com os oito melhores na série A1. Alguém tem dúvida que os campeonatos paulistas da série A1, A2 e A3 são muito superiores a série C do campeonato brasileiro?
Basta verificar a quantidade de times nas séries B e A.
Doze. Seis em cada série.
Corinthians, Guarani, Palmeiras, Prudente (que era Barueri), Santos e São Paulo.
Bragantino, Guaratinguetá, Ponte Preta, Portuguesa, Santo André, São Caetano.
Outros haveria não fosse os critérios regionalistas da série C. Em 2010, São Paulo terá apenas o Marília na série C. Botafogo e Oeste (ou Mogi Mirim) estarão na série D.
Guarani e Guaratinguetá nem são da série A1 Paulista.
União S. João e Paulista passaram pela série B.
Santo André e Paulista de Jundiaí já foram campeões da Copa do Brasil.
São Caetano foi finalista da Libertadores.
Toma vergonha, Jorginho!... Até o Caetano! E nós nada...
Ouso dizer que muitos times do interior paulista seriam sérios candidatos a finalistas dos campeonatos carioca, gaúcho, mineiro e paranaense.
E a campeões nos demais estados...
Os paulistas não têm culpa da diferença imensa entre seu futebol e o restante do país.
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04 abril 2010
PULSEIRAS SEXUAIS – UMA BOA IDÉIA
Caracas!
Não! Caracas, não...
Dá censura e não quero morrer trancado a sete Chávez, fazendo greve de fome...
Sou do tempo da Cuba Libre...
Esses modernismos!
Estou mais por fora que umbigo de vedete.
Mais perdido que cachorro que cai de mudança.
Ou que cego em tiroteio?
Sei lá!
Pensar que as feministas rasgavam apenas os sutiãs!
Sinal dos tempos...
Diria vovó: “Final dos tempos!”.
Não coloco mais coleira colorida na minha cadela.
Vai que aparece algum tarado.
Cachorro, não! Eles só enxergam em preto e branco.
Não se pode usar nem tirinha do Bonfim colorida?
Mas, pensando bem essa história de pulseirinhas coloridas poderia ser usada para identificar os políticos brasileiros.
Amarelo - Esconde dinheiro no Japão ou em qualquer outra ilha.
Roxo – Comete pedofilia.
Verde – Desmata.
Vermelho – Manda matar adversários, queima de arquivo, et coetera.
Azul – Tem empresa que polui os rios.
Branco – Crimes do colarinho branco.
Preto – Escraviza trabalhadores em rincões pelo Norte, Nordeste.
Laranja – Usa terceiros para encobrir crimes.
Cor de rosa – Vale-se de Organizações Não Governamentais.
Dourada –
Dentro da tradicional interatividade, aceita-se sugestões, mas quem leva ferro no fim é sempre brazilian people...
Ai! Meu São Jorge!
Antes fosse tudo preto no branco...
Não! Caracas, não...
Dá censura e não quero morrer trancado a sete Chávez, fazendo greve de fome...
Sou do tempo da Cuba Libre...
Esses modernismos!
Estou mais por fora que umbigo de vedete.
Mais perdido que cachorro que cai de mudança.
Ou que cego em tiroteio?
Sei lá!
Pensar que as feministas rasgavam apenas os sutiãs!
Sinal dos tempos...
Diria vovó: “Final dos tempos!”.
Não coloco mais coleira colorida na minha cadela.
Vai que aparece algum tarado.
Cachorro, não! Eles só enxergam em preto e branco.
Não se pode usar nem tirinha do Bonfim colorida?
Mas, pensando bem essa história de pulseirinhas coloridas poderia ser usada para identificar os políticos brasileiros.
Amarelo - Esconde dinheiro no Japão ou em qualquer outra ilha.
Roxo – Comete pedofilia.
Verde – Desmata.
Vermelho – Manda matar adversários, queima de arquivo, et coetera.
Azul – Tem empresa que polui os rios.
Branco – Crimes do colarinho branco.
Preto – Escraviza trabalhadores em rincões pelo Norte, Nordeste.
Laranja – Usa terceiros para encobrir crimes.
Cor de rosa – Vale-se de Organizações Não Governamentais.
Dourada –
Dentro da tradicional interatividade, aceita-se sugestões, mas quem leva ferro no fim é sempre brazilian people...
Ai! Meu São Jorge!
Antes fosse tudo preto no branco...
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02 abril 2010
CORDEL DA BANCOOP
N.A. - O titulo está correto. É Cordel e não bordel como comentaram alguns leitores impublicáveis
-------------------------------------------------------------------------------
O senhor que está passando
Por maluco me tomando
Preste atenção nesta história
Guarde bem na sua memória
Escutem a minha narrativa
Para não entrar na mesma fria
Vitima sou de cooperativa
Que muitas casas barata prometia
Dizia bonito lá na publicidade
Seu sonho, nosso trabalho
Gente mais sem sinceridade
Diria mesmo, um rebotalho
Foi lá na sede do sindicato
Me convenceram... Era barato
Cinqüenta e quatro parcelinhas
E as chaves seriam minhas...
Era Cooperativa Habitacional
Do Sindicato dos bancários
Um pessoal da política nacional
Acham que a gente é uns otários
Enchi de calo em minha mão
Paguei em dia toda prestação
Perdi os últimos fios do cabelo
Sonho? Eu só tenho é pesadelo
Minha vida foi sempre tão dura
E eu só queria uma escritura
Dum teto pros filhos abrigar
Um cantinho pra descansar
Quem não sonha com uma casa
Acreditei nessa tal Bancoop
O meu dinheiro bateu asa
Só recebo mesmo é envelope
Dentro deles chega sempre aviso
De cobrança e até umas ameaça
Meu bolso cada vez mais liso
Diz que fui vítima de trapaça
Tem uns felizardos, minha gente
Por exemplo, a mulher do presidente
Já tem cobertura no Guarujá
Mas onde seria o meu, o que é que há?
No terreno que devia ter um edifício
Não fizeram nenhum beneficio
Ao invés do sonhado apartamento
Encontra-se lá um estacionamento
Tem mais umas que eles apronta
Não sei quem ensinou fazer conta
O dinheiro nunca é suficiente
E me chamam de inadimplente
Inventaram um tal Fidique
Pegaram mundo de dinheiro
Não entendi esse trambique
A grana levou que paradeiro?
Processos mais de quinhentos
Prestação de contas nada
Até se diz aos quatro ventos
Que a BANCOOP está quebrada
Em vez de comprar cimento
Contrataram um monte de advogado
Mas não sobe um pavimento
Dos prédios que já tão quitado
Vixê mãe, que o tal Vaccari
Prá botar inveja no rimador
Contratou Pedro Dallari
Para ser seu defensor.
Entrou até doutor D´Urso
Nobre defensor da ética...
Nesse embroglio em curso
Sou capaz de errar a métrica
Ai! São Jorge, meu protetor!
Como entrei nessa sinuca?
Tem até um doutor promotor
Que chamou eles de arapuca
O que disse, então, uma revista
Cooperativa dos companheiros
Tudo petista e sindicalista
Do presidente até os caseiros
Nunca mais confio nessa gente
Promete, promete e faz diferente
Pessoal arrogante e onipotente
Só sabem sair pela tangente
Pois sabem ainda que escutei
Frases de deixar em polvorosa
Pergunta pros morto... Isso não sei...
Só faltou dizer “relaxa e goza”
Já disseram que sou uma mula
Deveria ter melhor avaliado
Mas na parede tinha a foto do Lulla
Ao lado de um famoso deputado
A prudência me manda aqui parar
Tem mais, mas não digo, não
Eles têm mania de processar
Quem combate a enganação
Pois, bem... Vou terminando assim
Deixando alerta a todos os passantes
A Bancoop tapeou tantos e a mim
Como nunca no braziu se viu antes...
-------------------------------------------------------------------------------
O senhor que está passando
Por maluco me tomando
Preste atenção nesta história
Guarde bem na sua memória
Escutem a minha narrativa
Para não entrar na mesma fria
Vitima sou de cooperativa
Que muitas casas barata prometia
Dizia bonito lá na publicidade
Seu sonho, nosso trabalho
Gente mais sem sinceridade
Diria mesmo, um rebotalho
Foi lá na sede do sindicato
Me convenceram... Era barato
Cinqüenta e quatro parcelinhas
E as chaves seriam minhas...
Era Cooperativa Habitacional
Do Sindicato dos bancários
Um pessoal da política nacional
Acham que a gente é uns otários
Enchi de calo em minha mão
Paguei em dia toda prestação
Perdi os últimos fios do cabelo
Sonho? Eu só tenho é pesadelo
Minha vida foi sempre tão dura
E eu só queria uma escritura
Dum teto pros filhos abrigar
Um cantinho pra descansar
Quem não sonha com uma casa
Acreditei nessa tal Bancoop
O meu dinheiro bateu asa
Só recebo mesmo é envelope
Dentro deles chega sempre aviso
De cobrança e até umas ameaça
Meu bolso cada vez mais liso
Diz que fui vítima de trapaça
Tem uns felizardos, minha gente
Por exemplo, a mulher do presidente
Já tem cobertura no Guarujá
Mas onde seria o meu, o que é que há?
No terreno que devia ter um edifício
Não fizeram nenhum beneficio
Ao invés do sonhado apartamento
Encontra-se lá um estacionamento
Tem mais umas que eles apronta
Não sei quem ensinou fazer conta
O dinheiro nunca é suficiente
E me chamam de inadimplente
Inventaram um tal Fidique
Pegaram mundo de dinheiro
Não entendi esse trambique
A grana levou que paradeiro?
Processos mais de quinhentos
Prestação de contas nada
Até se diz aos quatro ventos
Que a BANCOOP está quebrada
Em vez de comprar cimento
Contrataram um monte de advogado
Mas não sobe um pavimento
Dos prédios que já tão quitado
Vixê mãe, que o tal Vaccari
Prá botar inveja no rimador
Contratou Pedro Dallari
Para ser seu defensor.
Entrou até doutor D´Urso
Nobre defensor da ética...
Nesse embroglio em curso
Sou capaz de errar a métrica
Ai! São Jorge, meu protetor!
Como entrei nessa sinuca?
Tem até um doutor promotor
Que chamou eles de arapuca
O que disse, então, uma revista
Cooperativa dos companheiros
Tudo petista e sindicalista
Do presidente até os caseiros
Nunca mais confio nessa gente
Promete, promete e faz diferente
Pessoal arrogante e onipotente
Só sabem sair pela tangente
Pois sabem ainda que escutei
Frases de deixar em polvorosa
Pergunta pros morto... Isso não sei...
Só faltou dizer “relaxa e goza”
Já disseram que sou uma mula
Deveria ter melhor avaliado
Mas na parede tinha a foto do Lulla
Ao lado de um famoso deputado
A prudência me manda aqui parar
Tem mais, mas não digo, não
Eles têm mania de processar
Quem combate a enganação
Pois, bem... Vou terminando assim
Deixando alerta a todos os passantes
A Bancoop tapeou tantos e a mim
Como nunca no braziu se viu antes...
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DIFICULDADES PARA SE ALUGAR UMA CASA
A Stella está procurando uma casa, um abrigo.
Eu disse que ela está procurando abrigo e não asilo.
Inevitável não fazer correlação com um dos assuntos da moda, ou da mídia.
O caso BANCOOP.
Estão cansados de ouvir falar disso?
Imagine os cooperados sem teto.
Pois é...
Patrícia não gostou do apartamento na Moóca que o Ministro da Previdência e ex-conselheiro da BANCOOP, Carlos Gabas lhe ofereceu, uma vez, espera-se, vá morar em Brasília.
Ok! Grilo. Vou esclarecer os leitores para que não se confundam.
Afinal, é bom as coisas às claras.
Ricardo Berzoini também foi Ministro de Previdência, mas era Diretor Financeiro da Cooperativa. Diz a lenda que Ricardo tinha um apartamento na Vila Clementino, onde o João, atual presidente mas diz que não é mais, também tinha em nome da filha.
Deve ser lenda mesmo, pois nenhum dos dois nomes aparece na lista de cooperados.
Bem! Podem ter codinomes.
Ai! Cazuza, meu Beija-flor!
Um dos problemas da Vanda em conseguir a locação é o fiador.
Não aceitaram o João, sei lá por que.
Ilibado.
Luiza tentou o seguro-fiança.
Impossível?
Porque?
Precisa trabalhar e comprovar renda.
Fica quieto, meu Grilo! Precisa ficar tagarelando que trabalhei 35 anos, contribui sempre sobre o teto da Previdência e hoje ganho três salários e sou sem teto da Arapuca, como disse o Magistrado.
Cadê o meu silício?
Que foi, Jorginho?
Estou falando muito em coisas do Cerrado e nem lembrei que o Manto ganhou do Cerro e já está quase na segunda fase da Libertadores.
Pronto! Falei...
Buá! Meu apartamento era da terceira fase...
Bem lembrado, Anjinho:
“Quem canta seus males espanta!!”
Então dá-lhe, sambista:
“Eu não tenho onde morar.... Por isso, é que eu moro na areia...”
Epa! Aí, não!
Se passarem a rede, posso me enroscar.
Você cala a boca, meu Diabinho...
E sai de perto porque ainda é capaz de levar a culpa.
Eu disse que ela está procurando abrigo e não asilo.
Inevitável não fazer correlação com um dos assuntos da moda, ou da mídia.
O caso BANCOOP.
Estão cansados de ouvir falar disso?
Imagine os cooperados sem teto.
Pois é...
Patrícia não gostou do apartamento na Moóca que o Ministro da Previdência e ex-conselheiro da BANCOOP, Carlos Gabas lhe ofereceu, uma vez, espera-se, vá morar em Brasília.
Ok! Grilo. Vou esclarecer os leitores para que não se confundam.
Afinal, é bom as coisas às claras.
Ricardo Berzoini também foi Ministro de Previdência, mas era Diretor Financeiro da Cooperativa. Diz a lenda que Ricardo tinha um apartamento na Vila Clementino, onde o João, atual presidente mas diz que não é mais, também tinha em nome da filha.
Deve ser lenda mesmo, pois nenhum dos dois nomes aparece na lista de cooperados.
Bem! Podem ter codinomes.
Ai! Cazuza, meu Beija-flor!
Um dos problemas da Vanda em conseguir a locação é o fiador.
Não aceitaram o João, sei lá por que.
Ilibado.
Luiza tentou o seguro-fiança.
Impossível?
Porque?
Precisa trabalhar e comprovar renda.
Fica quieto, meu Grilo! Precisa ficar tagarelando que trabalhei 35 anos, contribui sempre sobre o teto da Previdência e hoje ganho três salários e sou sem teto da Arapuca, como disse o Magistrado.
Cadê o meu silício?
Que foi, Jorginho?
Estou falando muito em coisas do Cerrado e nem lembrei que o Manto ganhou do Cerro e já está quase na segunda fase da Libertadores.
Pronto! Falei...
Buá! Meu apartamento era da terceira fase...
Bem lembrado, Anjinho:
“Quem canta seus males espanta!!”
Então dá-lhe, sambista:
“Eu não tenho onde morar.... Por isso, é que eu moro na areia...”
Epa! Aí, não!
Se passarem a rede, posso me enroscar.
Você cala a boca, meu Diabinho...
E sai de perto porque ainda é capaz de levar a culpa.
01 abril 2010
TCHAU, PESSOAL!
Estou me despedindo
Vou parar o Blog.
A vida da gente muda muito repentinamente.
Até ontem estava envolvido com a BANCOOP, com os custos de meu novo livro.
Contando centavos.
Hoje faço planos.
Folheio programas de turismo ao invés de ler falcatruas.
O primeiro trabalho que terei será comprar ingressos para a final da Copa do Mundo Interclubes em Dezembro.
Isso depois de acompanhar “in loco” a caminhada do Manto na Libertadores.
Já comprei as passagens e o ingresso para o jogo contra Racing em Montevidéu.
Primeira classe, manos!
Quem sabe até veja como me mudar para lá.
Paraíso fiscal e sem Partido de Trabalhadores..
Viva a BANCOOP!
Não fosse ela eu não teria ido a Brasília conversar com os senadores.
Nuns minutos de ociosidade no aeroporto apostei na Loto-fácil.
Fiz uma fezinha.
Afinal, sempre me disseram que é preciso ter fé em algo.
Dei uma chance à sorte...
Ontem à noite conferia os ganhadores da Loteria no site da Caixa.
Um único ganhador no concurso 511.
Vi que o ganhador não era de São Paulo e nem estava me dando ao trabalho de conferir os números.
Epa! Epa! Epa! Lembrou-me meu capetinha em guarda.
Você esteve em Brasília...
01, 02, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 12, 13, 15, 16, 21, 24
Putz! Igualzinho...
R$ 1.661.000,00...
Querem saber de uma coisa?
Nem sei por que ainda estou aqui escrevendo.
Tenho que ir desfilar nu pelas ruas de Madureira...
Depois dar uma passadinha na Broadway.
Conhecer Paris, Londres, Praga.
Bom pessoal! Tenho muito a fazer...
Tchau!...
Um feliz primeiro de abril...
Vou parar o Blog.
A vida da gente muda muito repentinamente.
Até ontem estava envolvido com a BANCOOP, com os custos de meu novo livro.
Contando centavos.
Hoje faço planos.
Folheio programas de turismo ao invés de ler falcatruas.
O primeiro trabalho que terei será comprar ingressos para a final da Copa do Mundo Interclubes em Dezembro.
Isso depois de acompanhar “in loco” a caminhada do Manto na Libertadores.
Já comprei as passagens e o ingresso para o jogo contra Racing em Montevidéu.
Primeira classe, manos!
Quem sabe até veja como me mudar para lá.
Paraíso fiscal e sem Partido de Trabalhadores..
Viva a BANCOOP!
Não fosse ela eu não teria ido a Brasília conversar com os senadores.
Nuns minutos de ociosidade no aeroporto apostei na Loto-fácil.
Fiz uma fezinha.
Afinal, sempre me disseram que é preciso ter fé em algo.
Dei uma chance à sorte...
Ontem à noite conferia os ganhadores da Loteria no site da Caixa.
Um único ganhador no concurso 511.
Vi que o ganhador não era de São Paulo e nem estava me dando ao trabalho de conferir os números.
Epa! Epa! Epa! Lembrou-me meu capetinha em guarda.
Você esteve em Brasília...
01, 02, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 12, 13, 15, 16, 21, 24
Putz! Igualzinho...
R$ 1.661.000,00...
Querem saber de uma coisa?
Nem sei por que ainda estou aqui escrevendo.
Tenho que ir desfilar nu pelas ruas de Madureira...
Depois dar uma passadinha na Broadway.
Conhecer Paris, Londres, Praga.
Bom pessoal! Tenho muito a fazer...
Tchau!...
Um feliz primeiro de abril...
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