Causou grande decepção o jogo treino da seleção alfacinha contra a Seleção de Cabo Verde.
Terminou zero a zero.
Os futebolistas reclamaram que os cabo-verdeanos entraram em campo com camisolas azuis.
Ora! Oh! Pá...
Como pode um país chamado Cabo Verde ter bandeira azul?
Isso atrapalha.
Já os “speakers” e comentaristas além-mar - ou será aquém – divergem sobre o fracasso da pontaria dos atacantes lusitanos que não conseguiram acertar uma única pelota dentro das metas cabo-azuladas, bem guardadas pelo guarda-redes que usava camisolas negras.
Uns alegam que Cristiano, que não marca um único gol há quinze meses pelo selecionado, está parecendo Ronaldo de tão gordinho.
Outros dizem ter havido erro tático de comunicação.
Como os Cabo-azulados também falam a última flor do Lácio (português), entendiam o que era combinado nas cobranças de faltas e pontapés-de-canto e atrapalhavam as jogadas ensaiadas.
Tem lógica!
Pedem a contratação de um professor de chinês para que os jogadores não sejam compreendidos pelos adversários, nem com leitura labial.
Outros ainda defendem um retorno às origens com o uso de linguagem camoniana, que ninguém entende nos dias de hoje.
Desta forma, crescem as esperanças da seleção de Dunga, que por ser o único anão mudo vê aumentar as possibilidades de passarmos à segunda fase.
Pensa até em fazer a seleção canarinho jogar com camisolas alvinegras. Assim confundiriam ainda mais os lusitanos, que imaginariam estar enfrentando a Alemanha ou o Corinthians, com a incompreensível linguagem de suas torcidas e, pensando não serem entendidos, contariam as jogadas, facilitando a vida do “braziu varemnós” na Copa, que será bem penosa.
Não se entusiasme, Julio César!
Ai! Que me cassam a cidadania...
25 maio 2010
OS SEGREDOS DA SELEÇÃO DE PORTUGAL
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