Só pode ser efeito colateral da medicação.
A bula alerta sobre ocorrências raríssimas de alucinação (0,001% dos casos).
Justo comigo que nunca tive a sorte de ganhar na loteria.
Por mero detalhe de não jogar.
O remédio tive que tomar.
Pensando bem talvez seja alguma armação visando a beatificação “in vitae”.
Esse pessoal é capaz de tudo para voltarem a ser incluídos na Fopag de algum órgão estatal.
Vou digitar de pouquinho, pois não consigo parar de rir.
Ouvi com todos os fonemas o causídico afirmar no meu radinho de pilha:
“Luigi Ignatius, o Puro” está (ops!) lendo (ops! ops!) livros (ops! ops! ops!)...
Pensar que, reza a lenda, o Santo Homem perguntou ao chegar na PF se era arroz, feijão e mistura.
Fez uma expressão feliz quando responderam que era cana.
Fala sério, companheiro!
O “Amigo” nunca foi dado a leitura de livros.
Quando muito perguntava do livro-caixa.
Entretanto, teria afirmado que gostara muito de ser lembrado logo nas primeiras páginas. Nos dois livros havia um capítulo chamado “Inácio”.
Óleo de peroba, como diria vovó...
Me poupem!
A ênclise errada é proposital.
Não é efeito medicamentoso...
Nenhum comentário:
Postar um comentário