Está na rede: “Em 2017, cinquenta mil cargos públicos ocupados por “assessores” e “em comissão” sairão das mãos do PT, após o golpe da derrocada eleitoral”.
Particularmente, acho que é muito mais.
Chamem o IBAMA! Crime ambiental! Bichos-preguiça caindo do céu, feito ventania na janela derrubando os penduricalhos-enfeite de uma árvore de Natal.
Os discursos costumeiros: “São pais (ou mães) de família”. São trabalhadores (eu não disse isso?). “Não têm culpa!”
Argumentos e choramingo não faltarão.
A propaganda “deles” é hábil na vitimização para gerar sentimento de pena aos inocentes.
Será pena pra todo lado.
Voando para onde puderem se agarrar.
Sindicatos, movimentos de “sem algo”, estatais, et coetera, et coetera, et coetera...
Os que tiverem penas mais fortes ou dupla cidadania, talvez voem para o exterior. Alguma praia paradisíaca (calma! Não falei “paraíso fiscal”).
Outros podem mandar currículo para um emprego na Globo, em nome da democracia da informação (e é preciso infiltrar-se).
A maioria periférica ficará a espera de um milagre. Um golpe de sorte.
Inúteis serão orações ao “santo” protetor St.Luigi Ignatius, o Puro.
Deste só ouvirão: “O importante é o “bico fechado””.
Sempre é bom evitar alguma inesperada delação premiada de crime a se descobrir.
A partir de Janeiro a verba dizimista que sustenta o PT parará de jorrar dos proventos de cinquenta mil pessoas.
Demorará muito para desaparelhar-se o Estado, mas é um começo.
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