É absolutamente impensável que Marina não tenha propensões ou nada que a ligasse a um ou outro lado neste segundo turno.
Saiu, quase expulsa, do PT. Teria, ao menos, mágoas. Ou sua saída foi mera armação? Uma tática para “roubar-se” eleitorado “tucanos”, com quem Marina “se pareceu” ao “ficar no muro”?
O Brasil precisa de governantes que decidam rumos, partidos com direção e Marina e o PV perdem o bonde, condenando-se a continuar nas bordas do governo. À escanteio.
Ao não apoiar, nem aliar-se oficialmente a ninguém, o PV fecha qualquer margem de negociação de propostas ideológicas com ambos os candidatos. Nenhum espaço para incluir seu projeto em programas de governo.
Marina, a exemplo do ex-chefe, se achou acima do Partido e não tomou nenhuma decisão partidária. Sua (in)decisão individual e personalista de não apoiar ninguém no segundo turno, põe por terra a imagem que ela formava.
O Brasil não tinha terceira opção.
Felizmente, a indecisa Marina não foi para o segundo turno. E, logo, chegará ao final seus quinze minutos de fama.
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Um comentário:
Meu amigo,bem lembrado,a Marina tadinha com suas carências sociais conseguiu dos brasileiros e brasileiras peninha..."Eu presenciei isso" de perto,ouvi conversa e me mantive calada na minha ignorância política.Ela só preparou o terreno e na próxima ela vai pra galera.E tem mais,"o povo vota".Abraços!
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